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Leste mineiro de luto: morre o radialista Douglas Xavier, o “Pimba”

Profissional muito querido pelo público e pelos companheiros de profissão, morreu na noite passada o locutor Douglas Xavier, aos 51 anos de idade, vítima de um câncer no intestino. Natural de Teófilo Otoni, trabalhou também na Rádio Por um Mundo Melhor, de Governador Valadares, e em 1997, foi contratado pela Rádio Vanguarda, de Ipatinga, a convite do Fernando Rocha, que na época estava se licenciando da emissora para se tornar diretor do Ipatingão.

Nossos pêsames à família, amigos e aos tantos admiradores do “Pimba”.

Mais detalhes no Jornal Classivale: “Imprensa esportiva do Vale do Aço de luto”

Faleceu na tarde desta segunda-feira-23, em Ipatinga, o radialista Douglas Pereira Xavier, 51 anos. Ele teve uma atuação destacada na imprensa esportiva da região. Com trabalho nas rádios Vanguarda, Educadora5, Itatiaia Vale e Tropical. Narrador esportivo de estilo moderno, firme e criativo nas suas transmissões, tinha no grito forte de gol, o jargão PIMBA. Douglas passou também pela gerência do Estádio Ipatingão. Era um profissional muito organizado nos seus trabalhos. Douglas lutava há alguns anos, contra um câncer. Ele deixa a esposa Adriana e filhas Thais, Camilla e Isabella.

Velório nesta terça-feira-24, na Igreja Batista Shallom, Rua Salto Ozório, 189 – Vila Formosa, das 7h30 às 15h e sepultamento às 16h, no Cemitério Senhora da Paz, bairro Veneza II, Ipatinga.

https://jornalclassivale.com.br/noticia/4473/imprensa-esportiva-do-vale-do-aco-de-luto


Bem simples: no blog do PCO a diferença da SAF do Cruzeiro

O jornalista Paulo César de Oliveira – PCO -, muito bem informado das altas rodas políticas e empresariais, postou, hoje, no blog dele:

“Com Pedrinho, Cruzeiro aposta alto e sem medo de prejuízo”

“Pedro Lourenço (foto/reprodução internet), dono da SAF do Cruzeiro, tem deixado claro que sua gestão à frente do clube não será pautada pela busca de lucro, mas pelo desejo de recolocar a equipe entre as principais forças do futebol brasileiro. Nos bastidores, o empresário diz que pretende investir, ano após ano, ao menos R$ 200 milhões no time, ainda que isso represente prejuízo financeiro. Desde que comprou 90% das ações da SAF em 2024 por R$ 600 milhões, Pedrinho já autorizou um gasto de cerca de R$ 200 milhões em reforços e mais R$ 50 milhões para adquirir em definitivo atletas que estavam emprestados. Sem medir esforços, também trouxe nomes de peso sem custos de transferência, mas com luvas significativas. Fundador da rede Supermercados BH, Pedrinho enxerga o Cruzeiro como um projeto pessoal e passional: quer títulos, time competitivo e uma torcida satisfeita.”

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Ou seja: tem dinheiro, sabia que teria que gastar para resolver uma situação grave. Enfia a mão no bolso, sem choramingar, sem sonhar com outros investidores para socorrê-lo. Não ameaça, não cala, nem policía jornalistas,

Satisfaz o prazer de torcer pelo time dele.

O resto é perfumaria!


“Bom dia, Chico. Tudo bem? Viu a tua história “a vingança de Chico Maia”?

Com muita satisfação e honrado, recebi o livro “Homão”, a biografia de Dorival Knippel, o Yustrich, o lendário treinador que fez história no futebol, do Brasil e de Portugal, onde comandou o FC Porto.

E recebi do próprio autor, o jornalista José Luiz Costa, gaúcho, de Porto Alegre, ganhador de prêmios Esso, o que dispensa maiores comentários sobre a sua competência e brilhantismo.

No Brasil valorizamos muito pouco a nossa história e é ótimo quando alguém se dispõe a pesquisar e escrever sobre alguém ou algum fato marcante. O trabalho do José Luiz se reverte de mais importância ainda, porque se trata de um gaúcho contando a história de um personagem radicado em Minas, de pouca ou nenhuma ligação mais forte com o Rio Grande do Sul.

Yustrich foi um herói para muitos e um vilão para outros. Tive problemas com ele, quando iniciava minha vida de repórter, em Sete Lagoas, e depois cobrindo o América, pela Rádio Capital.

Foi grosso comigo, quando eu tinha 14 anos de idade e trabalhava na Rádio Cultura de Sete Lagoas. Mas o mundo dá voltas, e a bola também. Quatro anos depois eu estava na Rádio Capital, fortíssima na época, e dei o troco nele, quando ele começava “descer a serra” na carreira. Não sabia que o José Luiz tinha contado essa história no livro. Ainda não cheguei nessa página. Li o prefácio, viajei para cobrir o Mundial de Clubes e vou me dedicar ao “Homão” quando retornar. Na Flórida, estou terminando a leitura de “O homem que estava lá”, a biografia do jornalista Samuel Wainer, uma das melhores coisas que já li na vida, obra da mineira Karla Monteiro uma jornalista e escritora fora de série. Livro imperdível, que todo brasileiro deveria ler para compreender melhor o nosso país, em especial sobre a participação dos meios de comunicação na política e na vida cotidiana de todos nós.

Aliás, breve ela lançará obra sobre Leonel Brizola, gaúcho como o José Luiz, outra figura marcante de nossa história. Certamente vem coisa ótima aí. Assim como o livro do José Luiz sobre o Yustrich.   

Yustrich foi o responsável pelo surgimento do Dario “Dadá Maravilha”, o “Peito de Aço”, no Atlético

Dava porrada e ameaçava jogadores, dirigentes e jornalistas. Também foi o responsável pelas saídas de Tostão do Cruzeiro, e Nelinho. Uma figura difícil, mas cheia de histórias que valem a pena ser lidas e contadas. Teve um triste fim.

No dia 26 de maio o “Homão” foi lançado em Porto Alegre. Espero que breve tenhamos o lançamento em Belo Horizonte, mas quem quiser adquirir é só entrar na internet e buscar lá. O jornal Zero Hora, onde o José Luiz, trabalhou, publicou:

Lançamento do primeiro livro do jornalista José Luís Costa ocorre nesta segunda”

Obra retrata um importante personagem do futebol brasileiro, que marcou a infância do autor

Nesta segunda-feira (26), o jornalista José Luís Costa fará o lançamento de seu primeiro livro. Chamada de “Homão”, a obra é uma biografia de Dorival Knippel, figura conhecida do futebol brasileiro no século XX…

Segundo o autor, foram quatro anos de pesquisas e mais de 150 pessoas entrevistadas para a construção da biografia. 

Quem foi “Homão”?

Conhecido como “Homão” ou “Yustrich”, Dorival Knippel foi goleiro e atuou por clubes como FlamengoVasco América-RJ, entre os anos de 1935 e 1950. Depois, foi técnico e seguiu na área até 1985, cinco anos antes de sua morte.

Durante a carreira no futebol, foi conhecido pela postura exigente e agressiva, que originou o apelido “homão”. Entre brigas com jogadores, torcedores, juízes e imprensa, ele chegou a ser detido algumas vezes, incluindo em Portugal, onde treinou o Porto.

Segundo o autor, o ex-jogador teve uma arma apontada em seu rosto três vezes e chegou a levar quatro tiros em um momento, mas sem gravidade. Em uma dessas ocasiões, foi afrontado por João Saldanha, técnico da Seleção Brasileira antes da Copa de 1970, que apontou o revólver para Yustrich, considerado o culpado pela sua demissão antes do Mundial, de acordo com José Luís Costa.

— Escolhi este personagem para retratar sua trajetória, pois é uma figura que me assustava na infância. Eu, com cinco anos de idade, ouvia essas lambanças pelas emissoras de rádio do Rio de Janeiro, ao lado do meu pai, e me impressionava. Não acreditava que pudesse ser verdade. Isso ficou na minha memória por mais de 50 anos. Em 2021, resolvi que era hora de escrever sobre ele, aí surgiu a ideia do livro — explicou o autor sobre a motivação para escrever a biografia.

Conheça José Luís Costa

Natural de Porto Alegre, José Luís Costa é jornalista formado pela Unisinos, de São Leopoldo. Aos 60 anos, publica o primeiro livro de sua autoria.

Durante a carreira, trabalhou nos jornais Diário de Canoas, Correio do Povo e Zero Hora, local em que atuou como repórter por 22 anos. Além disso, também trabalhou em uma sucursal da revista Veja, no Rio Grande do Sul. Atualmente trabalha na divulgação de projetos culturais.

Entre inúmeras matérias, José Luís Costa se destaca por ser um profissional multipremiado. O jornalista classifica cinco premiações como as de maior destaque em sua carreira: Prêmio Esso Regional Sul, Esso de Jornalismo, Latino-Americano do Instituto Prensa y Sociedad, do Peru, Dom Helder Câmara, Estácio e Associação Riograndense de Imprensa.

— Espero que a comunidade esportiva, torcedores, pesquisadores, profissionais de imprensa e amantes do futebol possam comparecer e conhecer a história do Homão — disse José Luís Costa sobre as expectativas para o evento de lançamento.

https://gauchazh.clicrbs.com.br/esportes/noticia/2025/05/lancamento-do-primeiro-livro-do-jornalista-jose-luis-costa-ocorre-nesta-segunda-cmb1l2x0u0134013bcxh4m111.html


De repente, o futebol da América do Sul reapareceu no mapa-mundi, pelo menos por enquanto

Imagem: Twitter/BotafogoFR

Fora de campo, o grande espetáculo aqui nos Estados Unidos nessa competição é a torcida do Boca Juniors. Impressionante: em quantidade, animação, festa e apoio ao time, nas ruas, bares, shoppings e nos estádios. Contra o Bayern, em Miami, mesmo perdendo, não parava de apoiar. Quando empatou, o estádio, que parecia a Bombonera, quase veio abaixo. Depois da derrota, parecia que tinha vencido. Os caras saíram cantando e ovacionando o Boca. “Foda-se”, se não venceu “dessa vez”!

Que show!

Dentro de campo, as vitórias do Botafogo e Flamengo sobre o PSG e Chelsea mexeram com a cabeça dos frios e soberbos colegas jornalistas europeus que achavam que este Mundial de Clubes seria apenas mais um passeio dos times do velho continente em cima dos sul-americanos.

Na verdade, quase todos nós, sul-americanos, jornalistas ou não, pensávamos assim também.

O Botafogo ganhou na estratégia de esperar o adversário e apostar nos contra golpes. O Flamengo, não. Partiu pra cima do time inglês, que se aproveitou de um vacilo da defesa rubro-negra e saiu na frente. Mas a superioridade carioca era tão grande que o empate e talvez a virada era questão de momento. Não deu outra: 3 x 1, com sabor de massacre.

O papo dos europeus agora é aquele de sempre, quando perdem: estamos no fim da temporada e os jogadores estão extenuados! Dane-se. Mesmo papo brasileiro quando a nossa seleção dança nas Copas do Mundo.

O fato é que, a partir de agora eles entrarão mais pilhados. Essas derrotas, especialmente do Chelsea, foram humilhantes e eles vão querer mostrar mais serviço daqui pra frente.

Ótimo para o torneio, melhor ainda para o futebol sul-americano que nas últimas décadas se tornou o “patinho feio”, que desceu da prateleira de cima e é obrigado a analisar o futebol europeu como “um outro esporte”, dado a beleza e efetividade da bola jogada por eles, endinheirados, com os melhores jogadores e estrutura do mundo.

Vamos ver como será a sequência, especialmente na fase eliminatória. Por enquanto, é curtir o momento!

Outro detalhe que merece destaque: Filipe Luís, técnico do Flamengo. Brasileiro, excelente, simples e prático.

Bruno Henrique saiu do banco para virar o jogo com seu gol e participações! – Fotos: twitter/Flamengo


Mundial de clubes é teste geral para a FIFA e para a Comunicação também

Peço desculpas pelos sumiços temporários daqui, mas o corre-corre é enorme no dia a dia por essas bandas de cá, e a revolução pela qual passou e passa a Comunicação exige que todos, que temos a intenção de continuar ativos no meio, nos adequemos e aprendamos a lidar com a tecnologia e as novas ferramentas de trabalho.

A nova realidade da imprensa é digital, áudio e vídeo, pouco texto e, breve 100% sem papel.

Tomei um susto quando, no dia 30 de maio de 2025, a Marília da Banca (na qual eu comprava o Super Notícia toda sexta-feira), que aquela era a última edição impressa do jornal.

Puxa vida, logo o Super, que foi a maior novidade na imprensa brasileira nas últimas décadas. Um jornal popular, acessível ao povão, excelente qualidade e barato, quase de graça!

Tive a honra e prazer de participar, como colunista, dos anos de maior crescimento de circulação dele, em todo o estado. Chegou a rodar e vender 350 mil exemplares/dia, incomodando até a arrogante Folha de São Paulo, que ao se tornar a segunda em circulação nacional, passou a se intitular como o jornal de “nível superior” de maior circulação do país. Hoje, agoniza, e se não estiver com os dias contados como impresso, é questão de estratégia comercial, de tempo, para não ter que baixar drasticamente a sua tabela de preços, até que possa ficar também no mundo digital, como está o Super Notícia.

Todo este preâmbulo para dizer que estou quase o tempo todo, nesta cobertura de Mundial de Clubes, no Instagram, twitter e facebook.

Parar para escrever aqui, toma tempo, exige que eu abra o notebook, acesse a internet, baixe e edite fotos (enviadas antes por e-mail), revise, corrija erros e faça a postagem. Uma simples nota, por menor que seja, exige um tempo muito grande em relação às outras plataformas, em que utilizo apenas o celular, ao vivo ou gravado e pronto. Eventuais erros, pouco ou nada são notados. Além do mais, corrigir erros durante uma fala é muito mais fácil e rápido do que num texto.

E lá, a audiência é gigante, e isso é o que interessa aos patrocinadores, com raras exceções, que eu ainda tenho o privilégio de contar.

Essa Copa de clubes é teste geral para a FIFA, mas para nós da imprensa também; empresas e profissionais, todos buscando se acertar em novos rumos, neste novo mundo, instantâneo.

Meu maior prazer é jornal, impresso, rádio e aqui, no blog, mas o futuro chegou e ele é virtual, digital, no “telefone” e vertical, que é a imagem preferida do Instagram, a maior onda do momento. Até que dia, também ninguém sabe.

Obrigado pela compreensão e continuemos na luta.

Em frente ao Estádio Camping World, em Orlando, logo depois de retirar a credencial FIFA deste Mundial de Clubes.


BH tem telões para a transmissão do Mundial de Clubes, com Budweiser saindo até no 0800

Desde sábado passado, dia 13, está rolando o Quintal Sessions by Budweiser, que conecta esporte e música.

Se é nos Estados Unidos que o Botafogo e o Flamengo que estão botando os europeus no bolso, é no Brasil que a festa em apoio, também ao Palmeiras, Fluminense e todo o futebol brasileiro/sul-americano está acontecendo.

E, Belo Horizonte, terra dos bares e do futebol, não poderia ficar de fora do circuito, desse Mundial de Clubes.

Até a grande final, dia 13 de julho, haverá transmissões ao vivo de jogos na capital mineira em todos sábados durante a competição. Telões gigantes foram instalados no Quintal do Chalé (avenida Professor Mário Werneck, 520), no Estoril, na região Oeste da cidade, com ingressos a partir de R$ 40.
O evento, batizado de Quintal Sessions by Budweiser, vai trazer a energia do Mundial para BH e reunirá artistas de várias regiões do Brasil para animar os torcedores. O palco será ocupado por diferentes atrações, dentre eles, o trio de cariocas Luckas, Rapha, que formam o Locos DJs, que têm atraído uma multidão em viagens e apresentações pelo país. Ainda, shows da banda de ‘pop leve’ Manitu, assim como o Festival do Rock e a Churrascada com a dupla sertaneja Lucas & Vitor (evento assinado por Ao Gosto), vão compor a grande programação.
Ao chegar ao evento, durante a fase de grupos, todos irão ganhar uma Welcome Bud. Além disso, durante essa mesma fase, haverá uma ação promocional para a venda de Combo (compre 4 e leve 5). E o melhor: sempre que um time brasileiro ganhar uma partida, uma geladeira inteira da Bud será liberada por um minuto, oferecendo cerveja grátis aos presentes. Para fechar a experiência com chave de ouro, na saída todos recebem uma garrafa de água para estimular o consumo consciente.

(Fotos de minha autoria)


Vale a pena dar uma chegada a Sete Lagoas para curtir o Sabor de Bar

Está dada a largada para um dos eventos gastronômicos mais esperados de Sete Lagoas! O Festival Sabor de Bar 2025 começou ontem, sexta-feira, reunindo 11 bares da cidade com pratos exclusivos, cerveja gelada e muita animação. A iniciativa, do nosso jornal Sete Dias, promete movimentar o cenário cultural e econômico da cidade, celebrando a rica tradição dos botequins locais.
Cada estabelecimento criou um prato especial para concorrer ao título de melhor do festival. A votação popular está aberta e poderá ser feita pelo site oficial www.sabordebar.com.br ou pelo Instagram @sabordebar7l.
As tradicionais caravanas do Sabor de Bar também estão de volta e começam a percorrer os estabelecimentos participantes a partir do dia 26, levando alegria, avaliação dos pratos e muita interação com o público. Confira a programação completa:
• 26/06 (qui) – 18h: Confraria Renata Figueiredo (Boa Vista)
• 03/07 (qui) – 18h: Amaluca Bar (Padre Teodoro)
• 04/07 (sex) – 18h: Cantina do Caldo (Dona Dora)
• 07/07 (seg) – 18h: Pizzaria da Rosa (Jardim Europa)
• 09/07 (qua) – 18h: Di Maria (Recanto do Cedro)
• 13/07 (dom) – 14h: Quintal 61 (Jardim Europa)
• 17/07 (qui) – 18h: Quintal da Lagoa (Boa Vista)
• 18/07 (sex) – 18h: Curral Grill (Boa Vista)
• 19/07 (sáb) – 13h: Ares da Serra (Serra de Santa Helena)
• 23/07 (qua) – 18h: Carroção Grill (Centro)
• 24/07 (qui) – 18h: Bar da Maria (Mangabeiras)
O grande desfecho da programação será no dia 26 de julho, com a realização do Butecão, no Parque Náutico da Lagoa da Boa Vista. A final reunirá os bares finalistas, música ao vivo e um clima de celebração à cultura de boteco.
Mais informações: www.sabordebar.com.br ou pelo Instagram @sabordebar7l


Mineiro de Dores do Indaiá, ex-Guarani e Cruzeiro, disputa Mundial de Clubes por time do Marrocos

Obrigado ao Sérgio Vargas que nos enviou essa informação muito legal sobre um conterrâneo dele, revelado pelo Guarani de Divinópolis, com rápida passagem pelo Cruzeiro, que vai disputar a Copa do Mundo de Clubes, pelo Wydad, de Casablanca/Marrocos. Guilherme Ferreira, 25 anos, que pertence ao Felgueiras, de Portugal e foi emprestado apenas para este Mundial nos Estados Unidos.

A notícia está também nos portais MPA de Divinópolis (de um dos maiores e mais sérios empreendedores das comunicações do interior de Minas, Mairinck Pinto Aguiar Júnior) e Record, de Lisboa:

“Jogador revelado em Divinópolis vai jogar o Mundial de Clubes”

Uma notícia que enche de orgulho os amantes do futebol em Divinópolis: o zagueiro Guilherme Ferreira, revelado na cidade, está confirmado como reforço do Wydad Casablanca e vai disputar o Mundial de Clubes nos Estados Unidos. O acordo, fechado de forma relâmpago, garante a participação do atleta no torneio mais cobiçado entre os clubes.

O negócio entre o Felgueiras, clube detentor de parte dos direitos de Guilherme, e o Wydad Casablanca envolve um empréstimo de apenas um mês com opção de compra. Essa duração atípica do empréstimo revela o grande esforço de ambas as partes para viabilizar a presença do jogador no Mundial de Clubes, que foi, inclusive, a principal motivação para a concretização da transferência.

https://www.sistemampa.com.br/noticias/divinopolis/jogador-revelado-em-divinopolis-vai-jogar-o-mundial-de-clubes/

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“Oficial: Felgueiras confirma Guilherme Ferreira no Mundial de Clubes”

Central brasileiro, de 25 anos, emprestado ao Wydad Casablanca, de Marrocos, até ao final da prova

O Felgueiras confirmou, na tarde desta quinta-feira, que Guilherme Ferreira vai competir no Mundial de Clubes ao serviço do Wydad Casablanca, de Marrocos, tal como Record noticiou em tempo útil. O central brasileiro, de 25 anos, foi emprestado até ao final da prova.

www.record.pt

“Guilherme Ferreira acompanha-nos para a época 2025/2026. De momento, foi por empréstimo ao Mundial de Clubes e regressará assim que a equipa, Wydad Casablanca, terminar a sua participação”, escreveu o emblema duriense nas redes sociais.

Na prova, onde participam também Benfica e o FC Porto, o Wydad Casablanca vai defrontar na fase de grupos o Manchester City, a Juventus e o Al-Ain, dos Emirados Árabes Unidos, onde atuam Rui Patrício e Fábio Cardoso.

https://www.record.pt/futebol/futebol-nacional/2–liga/felgueiras/detalhe/oficial-felgueiras-confirma-guilherme-ferreira-no-mundial-de-clubes


Facilidade de acesso, ótima receptividade e preços salgados

Perto do estádio Hard Rock, chama a atenção o design do prédio do Hard Rock Cassino, em forma de guitarra.

O conterrâneo Ronaldo Totoli, auditor/administrador e contador de prestígio no Brasil e aqui (esq.), o fotógrafo Eugênio Sávio e eu com a camisa do nosso Democrata Jacaré, que comemora hoje, 111 anos de existência. Em 2026 o Totoli completa 20 anos como cidadão de Miami. Recebe sempre os amigos por aqui com “Honras de Chefes de Estado”.

Impressionante o trânsito sem congestionamento, faltando três poderes para o começo do jogo

Ótima sinalização e tecnologia para facilitar o acesso ao estádio

Na área dos bares, quiosques para adiantar as vendas e evitar filas

Preços de tudo, bem salgados para padrões brasileiros. Cerveja a 14 dólares

Kebab a 25 dólares

Sorvete a 9 dólares

E o pai tem que enfiar a mão no bolso e bancar, sem reclamar

Espaços e mesas para todo mundo nas áreas dos bares do estádio

Visual de dentro pra fora, da área dos bares internos para os externos, ao lado de onde é a pista de Fórmula 1 de Miami

Wi-Fi, liberado para os torcedores

Em termos de qualidade dos serviços Miami e o Hard Rock Stadium estão prontos para a Copa do Mundo do ano que vem, porém, quem quiser assistir a um jogo de dentro do estádio precisa estar bem preparado para gastar bastate dólares.

(Fotos de minha autoria)


Dentre as novidades do novo Mundial de Clubes, uma tribuna de imprensa “ultra Padrão FIFA”

Ótima a experiência de marcar presença no Hard Rock Stadium, na abertura da primeira Copa do Mundo de Clubes. O trânsito, a chegada ao estádio, o acesso às áreas internas, a segurança, os bares, o atendimento ao público e imprensa, os preços das coisas e até o jogo de futebol, entre o time da casa, Inter Miami e o egípcio Ahl Ali, que não tem nenhuma estrela mundialmente conhecida, mas tem um bom time e uma torcida gigante e animadíssima.

Se essa competição serve para testar tudo para receber a Copa do Mundo de 2026, Miami está aprovada, com louvor.

Com umas novidades estranhas, como por exemplo a tribuna de imprensa, que ninguém nunca viu igual. Parece que a gente está na sala de casa, com um telão em tamanho natural (que é o gramado) e aparelhos de 60 polegadas em sua frente, pra conferir as dúvidas em reprises. Ninguém dá um pio. A sensação é a mesma de estar assistindo uma apresentação da Orquestra Sinfônica do Palácio das Artes.

Enquanto lá fora a temperatura está em torno de 30 graus, dentro da tribuna, 21. Os colegas conversam cochichando. Dá pra ouvir os dedos tocando os teclados dos notebooks.

Único momento em que se ouviu um certo barulho e aplausos foi quando o goleiro Ustari, do Inter Miami, defendeu pênalti cobrado por Trézéguet.

Alguns colegas queriam gravar esse estranho ambiente, mas foram repreendidos, pois é proibido. Aí, parei a minha gravação também, que já estava quase concluida. Quem acessar breve meu twitter, facebook ou twitter poderá sentir o drama desses novos tempos, de estádios “ultra” padrão FIFA.

Valeu demais a experiência, mas sou repórter “raiz”, prefiro a muvuca e o ambiente normal do futebol, com os gritos, xingamentos e calor humano da torcida e colegas jornalistas, repórteres e narradores.

No segundo tempo vou lá pra tribuna antiga, que tem apenas uma desvantagem em relação a essa chique aqui: não tem bancada pra gente apoiar o notebook e nem tomada para garantir a bateria.

A sensação também é de estar dentro de uma igreja durante a missa, cujo padre é rigoroso com quem tentar puxar conversa com alguém