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Para refletir: das 10 seleções que disputam as eliminatórias sul-americanas, 8 são treinadas por argentinos

Quem escreveu foi o grande jornalista argentino, Jorge Barraza em seu twitter:

@JorgeBarrazaOK

“Con el debut mañana de Óscar Ibáñez en Perú, serán 8 técnicos argentinos entre las 10 selecciones sudamericanas: el 80%. En toda la historia no hubo un caso similar en competencias internacionales.”

@JorgeBarrazaOK “Com a estreia amanhã de Óscar Ibáñez no Peru, serão 8 treinadores argentinos entre as 10 seleções sul-americanas: 80%. Em toda a história não houve caso semelhante em competições internacionais”. @LaRazon_Bolivia @MarcasLaRazon

Imagem/Ilustração: @LaRazon_Bolivia – @MarcasLaRazon

Jorge Barraza é este aí. Grande jornalista e escritor, amigo de longa data, argentino que vive e trabalha há alguns anos na Bolívia. Já foi diretor de comunicação da Conmebol. Nesta auto foto, de novembro de 2022, estávamos dentro do avião da Air France, saindo de Paris a caminho de Doha, para a cobertura da Copa do Catar.


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Comentários:
11
  • Alisson Sol disse:

    Ou seja: vários dos times que vão ficar fora da Copa tinham técnicos argentinos.

  • Marco disse:

    E a seleção “brasileira” treinada por um fantoche!!!

  • Jesum Luciano da Silva disse:

    Uma curiosidade, o galo toda hora fala do gramado sintético da arena, mas já fizeram um campo sintético na cidade do galo, pelo que sei tem um Mini campo antigo lá, mas material não deve ser igual o da arena, do galo pode esperar tudo, vai treinar no gramado natural e jogar no sintético, mesmo que jogar fora, sintético tem que ser bem explorado pelo time, igual palmeiras e Botafogo fazem.tao caladim é provável que não depois tem que fazer mais remendos nos campos do CT

  • Giovani José Pinto disse:

    Tirando o BIELSA e o treinador da própria seleção Argentina o RESTANTE aí são todos FRAQUÍSSIMOS e só tem Pompas.

  • Silvio Torres disse:

    Os técnicos argentinos fazem sucesso no mundo todo há muitos anos. Somente no Brasil eles não conseguem ganhar nada que valha a pena.
    A onda portuguesa por aqui é fácil de entender com os títulos do Flamengo, Palmeiras e Botafogo. Falando de seleções, poucas coisas me irritam tanto quanto essas datas Fifa. Tá no mesmo nível dos estaduais. Pouco interesse pra quem realmente gosta de futebol, desgaste absurdo dos atletas e queima de datas que poderiam ser muito bem aproveitadas nas principais competições. Aqui na América do Sul a solução seria simples. Uma parada mensal por ano, uma delas valendo o título dessa mais que inexpressiva Copa América. Estaríamos livres desses insuportáveis pingas-pingas que enchem o saco tantas vezes ao ano. É pior do que os ônibus cata-jeca da minha infância.

    • Paulo César disse:

      Silvio, acho que em algum momento, começa a pesar a rivalidade Brasil x Argentina dentro dos clubes, e a coisa desanda. Obviamente, uma das competências de qualquer líder seria contornar esta situação. Mas, no país, por enquanto, não rolou. Basta lembrar o episódio do assistente do Sampaoli com o Pedro, no classificadaço. Virou um “nós contra eles”, em todos os ambientes (torcida, imprensa, opinião pública). E aí, vai uma opinião, e não, informação: acho que, no ano passado, rolou esta divisão dentro do Galo (“nós contra eles”, brasileiros x estrangeiros, majoritariamente, argentinos). E quem pagou a conta foi o Galo.

      • Silvio Torres disse:

        Paulo, é uma possibilidade forte esse tipo de divisão acontecer e prejudicar os clubes. Foi muito estranho o comportamento do time do Atlético nas duas finais, jogadores parecendo juvenis perdidos em campo. Mas, é para isso que existe o cargo muito bem remunerado de diretor de futebol. Deveria ter visto e atuado.

  • Marcio Borges disse:

    Modismo. A moda aqui e português. Daqui a pouco muda.

  • Paulo César disse:

    Chico, em compensação, aqui no Brasil…
    – Sampaoli
    – Coudet
    – Mohamed
    – Zubeldia
    – Milito
    – Larcamon
    – Quinteros
    – Ramón Dias

    Muita pompa, algum brilhareco e nenhum título de expressão, por enquanto. Única exceção (mesmo assim, exceção relativa, dada a ambição realista do Fortaleza) seria Vojvoda, que se recusa a aceitar desafios “maiores” (em praças mais complicadas e “nervosas”). Talvez para não se complicar?