A consagração do estilo Mano Menezes na Copa da Rússia

Paulo Galvão (Estado de Minas), Josias Pereira (O Tempo/SuperFC) e este que vos “fala”, no Estádio Luzhniki em Moscou. Muricy Ramalho, que está aqui comentando para o Sportv, diz a mesma coisa que a maioria da imprensa. E o que escrevemos aqui esta semana: o negócio hoje é apostar numa bola, num erro do adversário e “golear” por 1 a 0. Não é o bom espetáculo, mas é o que garante o emprego dos treinadores e os três pontos, que acabam gerando títulos. O jornalista Josias Pereira, do O Tempo, observou que esta Copa está consagrando as opções táticas do Mano Menezes, para o alcance de objetivos. Muita gente não gosta, mas a realidade é essa. Paulo Galvão, que cobre o Cruzeiro, para o Estado de Minas, também vê assim. Tem sido assunto de nossas resenhas durante o trabalho aqui.

4 Responses

  1. Sei não Chico, acho que é padrão caldense melhorado. Retranca com chutão de goleiro tentando o contra ataque, melhorado porque o goleiro não chuta para a lateral quando a defesa recompõe. E é só.
    Vamos ver como vai ser o mata-mata, campeonato da bola parada e do escanteio, o primeiro que conseguir marcar vai dar goleada.

  2. Linhas de cinco zagueiros com dois ou três volantes na frente. Essa configuração é vista claramente em várias seleções.
    Uma Copa prá se esquecer – baixa qualidade técnica, muitas “peladas” e nenhum jogador diferenciado.
    Futebol pasteurizado e sem brilho e beleza. Um ou outro jogo apresenta alguma emoção.

  3. Essa tática não é do Mano Menezes é do futebol moderno, todos os times do mundo praticam esse futebol, isso não é invenção do Mano, ele aprendeu isso na Europa quando fez estágio lá.

  4. Esse é o padrão mundial, não é invenção do Mano, ele aprendeu isso na Europa quando fez estágio lá, é o futebol moderno, pouca técnica, muita força, muito zagueiro, muito volante, pouco atacante, nenhum armador. Resumindo, uma bosta. Ruim de jogar, duro de assistir.

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