No Brasil a culpa é sempre do outro. Ministro acusado de assédio é demitido, diz que é vítima de racismo; Ministra demitida por incompetência diz que é vítima de misoginia. No futebol, raramente um perdedor não põe culpa na arbitragem. Agora entrou em moda colocar culpa também no gramado sintético e na bola!
Ontem foi o São Paulo. O goleiro Rafael tenta sair jogando “com os pés”, pessimamente, dá um presente ao Vitor Roque, que cai na área num esbarrão com o Arboleda. Pênalti. Duvidoso, mas, marcado.
Até o Marcos, ex-goleiro do Palmeiras, deu opinião dizendo que não marcaria pênalti. Concordo com o Marcos, mas o Rafael foi mal demais nessa tentativa de saída de bola, né?
Deu brecha pro árbitro entrar naquela do “benefício da dúvida”.
Qualquer goleiro está sujeito a frangos, com direito a bola entre as pernas.
E todo grande fotógrafo precisa estar bem posicionado e clicar nos momentos certos (como diz o professor Eugênio Sávio/Foto em Pauta, fera no assunto), e como fez o meu conterrâneo, Átila Kassius, da Fluxo Press, de Sete Lagoas, a quem agradeço por sempre estar colaborando conosco, enviando sequências como essa, do infortúnio do Jori, catando cavaco, atrás bola, tentando evitar o gol.
Já a profissão de goleiro é terrível. Ninguém vai se lembrar de quem errou o passe que originou o primeiro gol do Galo, aos 7 minutos. Me parece que foi o Adyson.
Mas a falha do Jori todo mundo vai lembrar sempre!
Eu desisti de ser goleiro profissional aos 16 anos, após a reprovação num teste no Atlético. O técnico era o hoje Dawson Laviola, excelente treinador, ótima pessoa, de quem fiquei amigo depois. Demos boas risadas dois anos depois contando a história dessa bomba no meu teste. Aí eu já era repórter da Rádio Capital.
Ser goleiro não era pra mim. Além da estatura (1,76), eu era useiro e vezeiro em tomar gols como estes que o Jori tomou do Galo. Soltava bolas “bobas”, não saía bem do gol, às vezes demorava ir na bola, enfim… um verdadeiro “chama gol”.
Tinha jogo que eu pegava tudo, até pênalti, mas no fim da partida um adversário acertava a gaveta e meu time perdia de 1 a 0.
Mas, sempre gostei de futebol, era o meio que gostava de conviver. Sabia que todo grande time começa por um grande goleiro. Eu não me encaixava nessa e me tornei repórter, para cobrir futebol, que até hoje me fascina.
Possivelmente se o América tivesse investido R$ 1,5 milhão para que o Matheus Mendes jogasse essa final ele não teria tomado, principalmente, aquele primeiro gol, aos 7 minutos, que mandou a estratégia do técnico Willian Batista por água abaixo. Mas, dificilmente o Matheus faria milagres que evitassem pelo menos um gol do Atlético, que tem titulares e reservas superiores ao América, e que jogou muito mais futebol nessa goleada.
Os americanos não podem se abater ao ponto de achar que a temporada está perdida, como tenho visto muitos amigos torcedores do Coelho falando. Muito pelo contrário, o time está sendo bem montado. Saiu da Copa do Brasil para o Cascavel possivelmente pela soberba. Tinha acabado de eliminar o Cruzeiro e estava se achando.
Se perder este campeonato, estará perdendo para um dos clubes de maior investimento do país, que quer brigar pelo título da Série A. E que também não pode se empolgar por ganhar este campeonato, porque se trata do estadual, de nível técnico sofrível.
Força América, especialmente neste momento de ressaca moral por tomar de quatro.
O Coelho precisa de todos os americanos é agora, quando vai brigar por um dos quatro primeiros lugares da Série A.
Como dizia o repórter Bruno Azevedo, “Acredita América”!!!
Obrigado ao Átila Kassius, da Fluxo Press, por nos enviar essa ótima sequência do primeiro gol do Galo.
Com um erro de passe na saída de bola e um frango, logo aos sete minutos, ninguém aguenta. Ainda mais numa final contra um adversário que tem um time muito superior.
Dr. Paulo Lasmar, vice-presidente do Conselho Deliberativo do América, enviou um áudio esta manhã tentando dar uma sacudida nos ânimos americanos, pedindo que todos olhem para a “parte cheia” do copo, ao invés de olhar só para a parte vazia.
Lembra que o Coelho está numa final de campeonato e que um bom trabalho está sendo feito na montagem do time visando o Brasileiro que começa daqui alguns dias. E apesar de todas as dificuldades financeiras, o time eliminou um adversário como o Cruzeiro, de orçamento infinitamente superior.
O placar foi mais dilatado que o normal e isso é que assustou a todos, mas, o futebol tem disso.
Depois de rever o primeiro gol, twitei o seguinte: A profissão de goleiro é terrível. Ninguém vai se lembrar de quem errou o passe que originou o primeiro gol do Galo, aos 7 minutos, mas a falha do Jori todo mundo vai lembrar sempre!
O americano Giovani Fudoli, nos enviou uma avaliação dura da realidade do time e do clube. Com o devido desconto, de que ele escreveu logo após a goleada, importante que a diretoria avalie críticas que ele faz, com razão:
“América-MG: Grande para os Seus, Pequeno para o Futebol”
O América-MG, esse gigante de história e tradição, segue sendo grande no coração dos seus torcedores, mas apenas lá. No campo, a realidade atual é dura, fria e implacável. Com sete jogos sem vitória, uma eliminação vexatória para o Cascavel na Copa do Brasil, derrotas para o Tombense e uma goleada de 4 a 0 para o Atlético no Campeonato Mineiro, o time mostra que, apesar do discurso otimista da diretoria, o velho América continua o mesmo.
A falta de evolução técnica é evidente desde a metade do último campeonato. O time entra em campo sem confiança, sem organização e sem perspectiva. O técnico William Batista parece mais preocupado em encontrar desculpas externas do que em olhar para dentro do elenco e corrigir os problemas estruturais do time. A falta de orçamento leva a uma mescla arriscada entre juventude e experiência duvidosa. O América aposta em garotos inexperientes, o que resulta em lances como a expulsão de hoje, prejudicando ainda mais um time que já entra em campo fragilizado. O América precisa parar com essa obsessão de contratar jogadores que já passaram pelo Cruzeiro e Atlético. O exemplo mais claro disso é Mariano (ex-Galo), que desde a estreia vem sendo alvo fácil para os adversários. Hoje, os dois primeiros gols saíram pelo setor dele, escancarando a fragilidade da defesa. No gol, Jori é um problema antigo. Após anos no elenco e um 2024 para provar seu valor, desperdiçou a chance. Hoje, tomou um frango no primeiro gol, enquanto no segundo a bola passou novamente entre suas pernas, fruto de uma falha coletiva da marcação. A insistência da diretoria em manter jogadores que já demonstraram que não servem para o América apenas reforça a falta de planejamento e de critério no futebol do clube…” Enquanto a mentalidade não mudar, o América continuará sendo apenas isso: um time que sobrevive, mas nunca conquista…” Por Giovani Fudoli
Foto e texto do @Mineirao: “VITÓRIA ATLETICANA! No primeiro confronto pela final do Campeonato Mineiro, o Atlético venceu o América, por 4 a 0, no Gigante! Os gols foram marcados por Arana, Lyanco, duas vezes, e Rony. Os times se enfrentam novamente no próximo sábado, pelo segundo jogo da final.”
Está aí mais um exemplo da importância de se ter um bom trabalho nas categorias de base. Este departamento tão criticado do Atlético, de vez em quando proporciona a entrada de muito dinheiro no clube.
Buscado em Cachoeirinha, Rio Grande do Sul, está com 19 anos de idade. Foi a gota d’água para a queda do Felipão ano passado, quando o treinador xingou atleticanos que pediam que ele escalasse o atacante, que toda vez que entrava melhorava o time.
Muitos torcedores estão reclamando a venda dele, achando principalmente que ele poderia ser vendido por um valor maior em breve. Outros criticam porque acham que ele seria mais útil no Brasileiro deste ano.
Entendo que o Galo fez um bom negócio: 14 milhões de euros, em torno de R$ 88 milhões (R$ 69 mi para o clube). O comprador é o Shakhtar Donetsk, mesmo time que levou o Bernard por uma fortuna maior ainda (25 milhões de euros) em 2013.
Este dinheiro ajuda o Galo pagar as aquisições feitas recentemente, que parecem ter sido ótimas. Mais os que estão chegando, como este João Marcelo, atacante que vem do Guarani de Campinas, o zagueiro Vitor Hugo e outros.
Certamente tudo feito com o aval do Cuca, que conhece. Nunca vi este atacante jogar, mas confio nas avaliações do comandante atleticano.
Na quinta-feira antes do Carnaval o Otávio di Toledo (direita) foi a Fortuna de Minas com a sua equipe para gravar o programa Viação Cipó sobre a cidade.
Ele já conhecia a fama da comida do bar do Sirlei, e não perdeu tempo. Na hora do almoço, foi logo pra lá com seus companheiros de trabalho.
E deu nota 10 pra comida e pro atendimento do Sirlei e cia. Realmente, fora de série!
Do Bar do Sirlei, essa é uma das vistas do centro de Fortuna de Minas
Sirlei é um dos grandes incentivadores do jornal Sete Dias, 33 anos nas bancas da região.
Sexta-feira é dia da melhor feijoada da região, lá no Sirlei
E tem uma das melhores cachaças do mundo, a Vitorina, do Vitor Braga, produzida 100% artesanalmente em Fortuna.
A fantástica cidade, de pouco mais de três mil habitantes, fica a 101 Km de Belo Horizonte, BR-040, a caminho de Brasília, entrada no trevo de Sete Lagoas, com ótimas opções de hospedagem.
E este é o prefeito, Cláudio de Nicote, ótima pessoa, excelente chefe do executivo, reeleito com tranquilidade ano passado por causa do grande trabalho realizado no primeiro mandato.
Importante: Meu amigo Sirlei não é eleitor do meu amigo Cláudio, muito pelo contrário, mas convivem bem e se respeitam. Viva a democracia!
Vá a Fortuna e confira. Correrá o grande risco de querer ir morar lá. Principalmente quem vive em Belzonte!
Dorival Junior divulgou a lista dos 23 jogadores que vão compor o grupo para os jogos contra a Colômbia e Argentina pelas eliminatórias da Copa de 2026, respectivamente dias 20 em Brasília e 26 em Buenos Aires.
Semana passada tinha soltado uma pré convocação com 52 nomes, uma coisa ridícula, sem necessidade nenhuma. Apenas para atender a interesses do submundo do futebol, visando valorizar o preço de jogadores no mercado internacional. Quem assistiu a entrevista do empresário Roberto Tibúrcio ao nosso podcast, Prateleira de Cima, ficou sabendo como as coisas funcionam. Quem não assistiu é só ir lá no YouTube e assistir. Vale demais a pena.
Sobre a lista atual, nada de anormal, e cada vez menos interesse dos torcedores na seleção, que só atrai as atenções durante a Copa do Mundo.
Os convocados:
Goleiros: Alisson – Liverpool, Ederson – Manchester City e Bento – Al Nassr
Meias: André – Wolverhampton, Bruno Guimarães – Newcastle, Gerson – Flamengo, Joelinton – Newcastle, Matheus Cunha – Wolverhampton e Neymar – Santos.
Atacantes: Estêvão – Palmeiras, Raphinha – Barcelona, João Pedro – Brighton, Rodrygo – Real Madrid, Savinho – Manchester City e Vini Jr. – Real Madrid.
Para quem não viu a lista dos pré-convocados, aqui está:
Goleiros
• Alisson – Liverpool (ING), Bento – Al-Nassr (SAU), Ederson – Manchester City (ING), Hugo Souza – Corinthians, Lucas Perri – Lyon (FRA), e Weverton – Palmeiras.
Zagueiros: Alexsandro – Lille (FRA), Beraldo – Paris Saint-Germain (FRA), Danilo – Flamengo, Fabrício Bruno – Cruzeiro, Gabriel Magalhães – Arsenal (ING), Léo Ortiz – Flamengo, Marquinhos – Paris Saint-Germain (FRA) e Murillo – Nottingham Forest (ING)
Laterais: Dodô – Fiorentina (ITA), Abner – Lyon (FRA), Alex Sandro – Flamengo, Alex Telles – Botafogo, Douglas Santos – Zenit (RUS), Arana – Atlético, Vanderson – Monaco (FRA) e Wesley – Flamengo.
Meio campo: Alisson – São Paulo, André – Wolverhampton, (ING), Andreas Pereira – Fulham (ING), Andrey Santos – Strasbourg (FRA), Bruno Guimarães – Newcastle (ING), Éderson – Atalanta (ITA), Gerson – Flamengo, João Gomes – Wolverhampton (ING), Joelinton – Newcastle (ING), Lucas Moura – São Paulo, Lucas Paquetá – West Ham (ING), Matheus Cunha – Wolverhampton (ING), Neymar – Santos
e Oscar – São Paulo.
Atacantes: Antony – Real Beti,s (ESP), Bruno Henrique – Flamengo, Endrick – Real Madrid (ESP), Estevão – Palmeiras, Gabriel Martinelli – Arsenal (ING), Galeno – Al-Ahli (SAU), Igor Jesus – Botafogo, Igor Paixão – Feyenoord (HOL), João Pedro – Brighton (ING), Luiz Henrique – Zenit (RUS), Raphinha – Barcelona (ESP), Rodrygo – Real Madrid (ESP), Samuel Lino – Atlético de Madrid (ESP), Savinho – Manchester City (ING), Vinicius Jr. – Real Madrid (ESP) e Yuri Alberto – Corinthians.
Este time que o Cuca está montando tem algumas características que dão motivos para o atleticano acreditar que o Galo será realmente competitivo no Brasileiro que começa daqui alguns dias: é ofensivo, busca o gol o tempo todo, corre muito, do princípio ao fim, independentemente se o adversário é um Cruzeiro, um América, ou Tocantinópolis ou Manaus, como hoje, pela Copa do Brasil.
E Cuca tem escalado o que tem de melhor, para dar entrosamento e gerar confiança entre os próprios jogadores.
Com 15.815 pessoas no Mineirão, renda de R$655.610,65, o Atlético não deixou o Manaus respirar. Fez quatro, poderia ter feito mais três e tornou a partida fácil.
Tá, o adversário é fraco, mas foi colocado no seu devido lugar, o que costuma não acontecer na Copa do Brasil, cujo regulamento é traiçoeiro e qualquer vacilo pode ser fatal.
O time: Everson; Natanael, Lyanco, Júnior Alonso e Arana (Igor Gomes); Alan Franco, Gabriel Menino (Caio Paulista) e Scarpa (Rubens); Cuello (Bernard), Rony e Alisson (Deyverson).
Alisson, prestigiado pelo Cuca, começou jogando e marcou o primeiro aos 18 minutos. Cuello ampliou aos 30, Rony marcou logo aos três do segundo tempo, e Deyverson finalizou aos 20 da etapa final.
Antes, aos sete também do segundo tempo, Renan diminuiu para o time amazonense.
Rony marcou o que seria o quinto, mas o bandeirinha deu impedimento. Se houve VAR, possivelmente seria validado. Incrível, uma competição que envolve tanto dinheiro, não ter VAR, se até o Campeonato Mineiro tem.
Willian do Bigode foi apresentado ontem pelo América, com a cena registrada pelo Mourão Panda no comunicado oficial do Coelho: “Novo reforço do Coelhão, Willian Dubgod se apresentou nesta tarde de segunda-feira (3) no CT Lanna Drumond. O atleta passou por avaliações físicas e já está integrado ao restante do elenco!”
O americano Ed Diogo comentou aqui no blog: “Acredita Coelhão. Está com uma certa idade mas precisamos dele para ajudar os caras do nosso ataque que não fazem gol . Quem sabe ele consegue acordar o Renato Marques que depois daquele jogo contra o Santos no primeiro turno da B nunca mais foi o mesmo.”
–
É isso aí!
Importante mesmo é que ele esteja inteiro fisicamente e dê o retorno dentro de campo que o América precisa. E que tenha cabeça para aguentar as gozações de quem não esquece o imbróglio da transação financeira com o Gustavo Scarpa, dos tempos em que jogavam juntos no Palmeiras.
De preferência que nem abra redes sociais para não ficar açodado com manifestações até do próprio “ex-amigo”, que foi às redes dele para dar uma cutucada, como mostra o TNT Sports:
“MINAS GERAIS VAI FICAR PEQUENA PRA ESSA DUPLA! Scarpa reagiu assim a contratação de Willian Dubgod pelo América-MG, rival do Atlético. A final do campeonato mineiro vai pegar fogo, hein! “
Da minha coluna na edição da última sexta-feira no jornal SETE DIAS, 28 de fevereiro
Este foi um dos melhores times do nosso Democrata das últimas décadas, 8º colocado no Campeonato Mineiro de 1984. Da esquerda pra direita Rubão, Serginho, Edson Vampiro, Batata, Sérgio Cunha e Zé Carlos; Valcir, Diney, Larry, Rogério e Rosemil. O repórter que entrevista o Zé Carlos (esq.) não sabemos quem é.
Ganhei esta foto, na época, quando trabalhava ainda na Rádio Capital, num jogo no Mineirão, de um fotógrafo que imaginava que fosse o Democrata Pantera, de Governador Valadares. Quando eu disse a ele, que se tratava do Jacaré, da minha cidade, ele agradeceu a informação e me presenteou com ela.
Quarta-feira, preparando esta coluna e mexendo em meus arquivos de fotos impressas, a encontrei. Recorri ao presidente Renato Paiva e ao ex-zagueiro Serginho, capitão deste time, para que me ajudassem a lembrar de alguns nomes e detalhes.
Renato era criança nessa época e pediu socorro ao Diney, meia-atacante do time. Serginho retornou imediatamente, memória de ouro, com apenas um equívoco: assim como eu, pensou que tivesse sido um jogo em Passos, contra o Esportivo, porém, foi em Alfenas, já que o Esportivo não era da primeira divisão em 1984 e sim o Alfenense, que inclusive foi rebaixado naquele ano, junto com a Caldense. O estádio era o Francisco Leite Vilela, o “Gigante da Avenida”, cujo proprietário é o América, rival local do Alfenense.
Serginho lembrou que o técnico era o saudoso Arizona, que comandou o Democrata de 1981 a 1985. Nesta foto, infelizmente três que já nos deixaram: o Larry em 2007, o Edson Vampiro em 2009 e o Rogério, um dos maiores cobradores de falta que já vi, em 2011. O presidente era o Geraldo Negocinho, que nos deixou em dezembro de 2013.
A classificação final de 1984: Cruzeiro, campeão, seguido por Atlético, América, Villa Nova, Democrata (GV), Tupi, Guarani, Democrata (SL), Uberlândia, Valeriodoce, Nacional de Uberaba, Uberaba, Alfenense e Caldense.
E vejam os senhores como é a comunicação nestes tempos malucos da velocidade e repercussão da internet: na quarta-feira, à noite, eu começava a escrever esta coluna e recebi do Renato Alexandre, nosso editor, essa foto com a escalação, correta, e um erro na legenda, que informava que o repórter era o “Chico Maia”.
Retornei a ele: __ Uai, onde você arrumou essa foto?
__ Copiei de uma publicação do Dinei, filho de Bordel. __ Ah, tá! Ele postou isso ontem, né? Mandei pro Renato Paiva e pro Serginho, pra eles a identificarem pra mim. Renato mandou pro Dinei, que certamente mandou pra ele.
Ou seja, vale a velha frase: “escreveu, não leu, gato comeu”. Publicou em primeira mão, uma foto que nunca foi publicada em lugar nenhum, hehehe.
Na publicação dele, no Instagram Sidney Pereira Lima, só tem este equívoco quanto ao repórter, que não sou eu, e peço se alguém souber, que nos envie o nome, por favor.
Também não me lembro o nome do fotógrafo que me presentou com ela e peço ajuda para descobrir, a fim de agradecer mais uma vez e homenageá-lo, lembrando o valor de uma foto para a história de milhares de pessoas e instituições.
Serginho lembrou também que o Diney parou de jogar em 1985 e se tornou treinador, posteriormente, inclusive do Democrata. Mas que o “seu” Arizona foi sucedido pelo Mário Celso de Abreu “Marão”, depois o Vicente Lage “109”, Dawson Laviola, Mussula e por aí vai.
Enquanto o presidente foi o Geraldo Negocinho ele manteve grande parte da turma que subiu o time em 1981, especialmente no comando do futebol, como o “seu” Paulo Oliveira, vice de futebol, “seu” Jaime Pereira, Nelsão Reis, Edson Carmelito (supervisor), Zito, representante na FMF. Na sucessão do Geraldo Negocinho, veio o Mathusalém Cursino.
Chico Maia é jornalista formado pelo Uni-BH (antiga Fafi-BH) e advogado pelo Unifemm-SL. Trabalhou nas rádios Capital, Alvorada FM, América e Inconfidência. Na televisão, teve marcante passagem pela Band Minas e também RedeTV!. LEIA MAIS contato@chicomaia.com.br