Rogério Ceni se equivoca ao falar em “injustiça” na virada do Cruzeiro

Foto: Letícia Martins/EC Bahia

No primeiro tempo, e até os 20 do segundo, quando o Bahia fez o gol, realmente o time dele foi melhor. A partir daí valeu a competência do colega dele, o técnico Leonardo Jardim, que promoveu três substituições demolidoras. E isso acabou com o time dele. Situação absolutamente normal no futebol, quando um adversário tem elenco superior, titulares e banco, além, obviamente de um técnico de nível superior, da prateleira de cima, caso do português Jardim, que sabe mexer o doce. Tirou Kaio Jorge, Christian e Wanderson, para as entradas de Gabigol, Arroyo e Sinisterra. Arroyo entrou bem demais, Sinisterra empatou e Gabigol virou.

O resto é perfumaria!

One Response

  1. Rogerio Ceni é assim desde que era jogador. Prepotente e não aceita ser colocado em segundo plano. Pra mim é tecnico comum como a maioria dos que temos aqui no Brasil. Tomou um nó tático no momento em que o Jardim fez as substituições e mudou a forma do Cruzeiro jogar e se portar em campo. O choro é livre e ele pode espernear como quiser. O maior de Minas manteve a distancia para o quarto colocado e isso é que importa. Bora CABULOSO!!!!!!!!!!!!!!!

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