Foto: Letícia Martins/EC Bahia
No primeiro tempo, e até os 20 do segundo, quando o Bahia fez o gol, realmente o time dele foi melhor. A partir daí valeu a competência do colega dele, o técnico Leonardo Jardim, que promoveu três substituições demolidoras. E isso acabou com o time dele. Situação absolutamente normal no futebol, quando um adversário tem elenco superior, titulares e banco, além, obviamente de um técnico de nível superior, da prateleira de cima, caso do português Jardim, que sabe mexer o doce. Tirou Kaio Jorge, Christian e Wanderson, para as entradas de Gabigol, Arroyo e Sinisterra. Arroyo entrou bem demais, Sinisterra empatou e Gabigol virou.
O resto é perfumaria!
“Nós controlamos o Cruzeiro. Tivemos erros pontuais, mas de resto fomos muito superiores ao Cruzeiro, não é pouco. Cruzeiro não jogou nada! Fora os últimos 15 minutos, foi um controle total do Bahia.”
— Planeta do Futebol 🌎 (@futebol_info) September 16, 2025
🎙️ Rogério Ceni, após Bahia 1×2 Cruzeiro.
🎥 @geglobo pic.twitter.com/CxSMQ9Hzgu
One Response
Rogerio Ceni é assim desde que era jogador. Prepotente e não aceita ser colocado em segundo plano. Pra mim é tecnico comum como a maioria dos que temos aqui no Brasil. Tomou um nó tático no momento em que o Jardim fez as substituições e mudou a forma do Cruzeiro jogar e se portar em campo. O choro é livre e ele pode espernear como quiser. O maior de Minas manteve a distancia para o quarto colocado e isso é que importa. Bora CABULOSO!!!!!!!!!!!!!!!