Foto: CAM/Conselho Deliberativo
Ele era gente boa toda vida. Sempre bem humorado e com o inconfundível bigode que lhe garantia vários apelidos inventados pelos “boleiros”. De “morsa” a “rodapé …”.
Foi diretor de futebol do Galo sob a presidência do Afonso Paulino. Assumiu em tempos mais difíceis que o normal, no que se refere à falta de grana na vida do clube. Mesmo assim, conseguia sugerir boas contratações à diretoria, no início dos anos 1990.
Outra grande virtude dele era o poder conciliatório e agregador, para criar bons ambientes de trabalho e relacionamento entre jogadores, comissão técnica, diretoria e imprensa. Além de ressaltar sempre o respeito de todos tinham que ter com a torcida, em qualquer lugar e em qualquer circunstância, principalmente nos momentos de resultados ruins dentro de campo.
Que descanse em paz e os sentimentos do blog à família e amigos.
O Conselho Deliberativo do Atlético fez o comunicado com a seguinte nota: “É com profundo pesar que comunicamos o falecimento do Conselheiro Benemérito Márcio Carlos da Rocha.
Nascido em 19 de setembro de 1939, ao longo de sua trajetória ele prestou relevantes serviços ao Clube, contribuindo de forma significativa em pautas de grande relevância para a história e o fortalecimento da nossa instituição.
O velório será realizado no dia 12 de setembro de 2025, de 8h às 11h30, na Capela 3 do Cemitério Parque da Colina, em Belo Horizonte.”
À família e aos amigos, manifestamos nossa mais sincera solidariedade.
Atenciosamente,
Secretaria do Conselho Deliberativo do Clube Atlético Mineiro
One Response
Márcio foi uma figura de proa em Belo Horizonte, desde os tempos gloriosos do velho Minas Tênis Clube, sobretudo, a turma da entrada do restaurante pela rua da Bahia. Vá em paz velho amigo Márcio. Amém!