Quem vê só o placar não vê a dificuldade. Hulk sai do banco para garantir a classificação do Galo

Foto: Pedro Souza/Atlético

Cuca começou com Deyverson, deixando Hulk no banco para caso de necessidade. E foi preciso acioná-lo, no intervalo. Ele entrou e resolveu a parada.   

A Copa do Brasil tem essa característica toda própria de colocar os clubes mais poderosos em situação de alto risco. E os que não estudam bem o adversário e principalmente as condições da partida, dança.

O Tocantinópolis foi osso duro de roer para o Atlético, começando pelo gramado, à moda antiga, gramado de jardim, irregular, ondulado, em que a bola quica o tempo todo e montinhos artilheiros costumam fazer diferença.

Neste ambiente, os donos da casa se fecharam bem e resistiram até os 42 minutos do segundo tempo, quando Rony foi agarrado na área, pênalti, e Hulk abriu o placar. O objetivo do Tocantinópolis era levar a decisão para as penalidades e quase conseguiu.

Aos 45, o tiro de misericórdia, dado pelo Rony, aproveitando cruzamento do Hulk que funcionou como um ponta direita dos velhos tempos.

Com R$ 1,5 milhão garantido só pela primeira fase, o Galo embolsa mais R$ 1,8 milhão por avançar na Copa do Brasil.

O time desta tarde/noite: Everson;
Natanael, Lyanco, Junior Alonso e Guilherme Arana (Bernard);
Alan Franco (Caio Paulista), Gabriel Menino (Rubens) e Gustavo Scarpa;
Cuello (Igor Gomes), Rony e Deyverson (Hulk).

Agora vai enfrentar o vencedor de Independência (Acre) x Manaus-AM.

16 Responses

  1. Sobre a tal polêmica do gramado artificial, a coisa é muito simples: garantam que todos os gramados naturais usados por clubes profissionais no BR sejam no padrão Fifa e não se fala mais em grama sintética. Infelizmente, o que não falta são os verdadeiros “pastos” usados, inclusive, por clubes que eventualmente disputam a Serie A do Brasileiro ou dos campeonatos regionais.

  2. Não tem gramado ruim que explique essa bolinha do Atlético. É muita ruindade, muita falta de inteligência, nenhuma posturade um time bicampeão da Copa do Brasil. Assinado: PVC do brejo.

      1. Não vi seu “amor” pelo Atlético na defesa dos interesses do clube contra essa maracutaia mafiosa do minino Ney que quer proibir gramado sintético.

      1. Amigo,
        Quem for isento jamais viverá na obscuridade, mas diante da sua súplica condenatória, posso dizer que o Rôni dá um carrinho no zagueiro, depois do cruzamento do Hulk, levantando-o, melhor, jogando-o para cima, literalmente, e faz o gol. Abaixo as trevas! Viva a luz! Viva a isenção!

        1. A luz está nas imagens da TV, mas o problema é que o árbitro não pode utiliza-las. E como naquele jogo também não tinha VAR (outra luz), o que um verdadeiro absurdo, como é que o árbitro ia marcar algo num lance tão rápido, sendo que no momento do gol nem mesmo os jogadores do Tocantinópolis reclamaram de algo? Isso não seria, em tese, sintomático? Lembrou-me o segundo gol do Hulk contra o Cruzeiro (só para contextualizar): o árbitro validou o gol, o VAR não anotou irregularidade, os jogadores do Cruzeiro não reclamaram, mas 24 horas depois do lance…

  3. Se os donos do galo fossem mais humildes, escutado as críticas, e tivessem olhado o time do ano passado com mais profissionalismo a gente não estaria disputando estas fases iniciais da copa do Brasil, mas preferiram apostar , perderam 2 títulos e ficaram com um classificação pífia no Brasileirão, time considerado grande não pode entrar nesta roleta russa que é as fases iniciais da CB, senão é o cuca no comando sei não, o time precisa de um centroavante para jogar quando o Hulk não estiver disponível

  4. Bom dai Chico,

    Pênalti arrumado, Rony se joga claramente ao menor contato e falta clara do mesmo Rony no segundo gol, ele erra o carrinho e derruba o zagueiro no rebote faz o gol. Se tivesse VAR e se não fosse o Rodolfo Toski Marques no comando da mesa o jogo terminaria 0x0.

  5. Todo gol do Galo agora é ilegal. A duplinha dos desesperados de Minas se uniram contra o Galo. Eles não conseguem vencer no Mineirão e no Indepa, a solução é atacar a arbitragem de qualquer lugar em vez de fazer times competitivos.

  6. Eles não perdem a oportunidade para desmerecer as vitórias do Galo. Ainda que o gol do Roni fosse anulado, ganharíamos por 1 X 0. Voltem para a escola e parem de choradeira.

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