Pezzolano tem uma virtude que os antecessores não demostraram: senso de realidade. Time com espírito de Série B, para chegar entre os quatro

A situação parecia perdida para o Cruzeiro que tomava de 1 a 0, na casa de um bom adversário, que estava muito bem postado em campo. Buscou na garra o empate e a virada. Mostra que está no espírito segunda divisão e que se não dá na bola, vai na raça. Coisa que os treinadores antecessores do Paulo Pezzolano não conseguiram incutir na cabeça de seus jogadores. O negócio é ficar entre os quatro primeiros e depois ver no que vai dar. No caso estadual, se for campeão, ótimo, se não for, sem problemas, já que o objetivo maior é no plano nacional. No Brasileiro, o quarto lugar será ótimo, terá o mesmo valor do primeiro, que vale vaga na Série A 2023.

Com nove pontos, vice-líder, joga quarta-feira no Mineirão contra o Democrata-GV, que ocupa a sétima posição com cinco. Partida às 19h30.

12 Responses

  1. O time continua ruim, mas os caras agora têm um patrão e alguém pra prestar contas, porque têm salário em dia. Antes não podiam cobrar resultados, porque não cumpriam com o básico, salário em dia. Esse Sergio Santos com toda aquela pose de gestor, cheio de diplomas na parede, esqueceu do básico “o feijão na lata”, Mas vi esse jogo, o primeiro tempo, até onde aguentei e esse time aí não sobe, muita vontade e pouquíssimo futebol, considerando os adversários com mais dinheiro e mais plantel.

  2. Bom Dia!, a todos. Chico, Marco Antônio não dá; ele caminhou em campo o tempo todo (pesado) e não tem um drible, um passe ou lampejo diferenciado. O Daniel entrou em campo e já foi dando canetada, partindo para cima do adversário (se vai vingar é outra história). Brock também “espirra o taco” e em jogo disputado tem que colocar alguém para marcá-lo. Se colocá-lo para marcar o Hulk vai ser pênalti na primeira vez que encostar nele. Adriano também…(se bem que nesse jogo não se comprometeu, mas é lento). Mas no geral, no segundo tempo valeu o ingresso. Ainda precisamos de jogadores acima da média para cada um dos setores. Apesar das limitações ainda existentes, o time está evoluindo e já é possível ver uma formação, um time mais estruturado em campo. Que meu Cruzeirão continue evoluindo a cada jogo.

  3. Stefano Venuto disse o que ouvi no dia seguinte aqui no bairro. Time é muito ruim.
    Se voltar a série A pode por na conta dos milagres.
    Ou da Nossa Senhora, ou do Pai de Santo.
    Ou de Padre Cícero “lá de Pernambuco” segundo o inquilino de Pindorama. Esse vai direto prestar conta pro capeta.

  4. Algumas observações:

    1 – até o gol do Giovanni, o Cruzeiro tinha chutado uma vez contra a Caldense. Cobrança de falta do Marco Antônio no primeiro tempo. Fez o gol, desempatou e foi só. Três finalizações. Não é só pouco, é ridículo.

    2 – Giovanni precisa jogar mais bola e parar de dar piti. Como se não bastasse a lata de lixo da Arena do Jacará, agora essa bobagem em Poços de Caldas.

    3 – o que acontece com Marco Antônio ? Lance significativo da falta de confiança dele: recebeu a bola no meio de campo, livre de marcação, e em vez de partir prá cima da Caldense, deu um toque prá trás, para o zagueiro. Esqueceram de ligá-lo na tomada de 220 volts ? Ou será mais um que vai sair do Cruzeiro depois de muitas chances para estourar em outro time ?

    4 – avisem aos zagueiros do Cruzeiro que a torcida tem pavor e calafrios de ver beque central trocando passes com o quarto zagueiro no campo de defesa. Lembra a época final de Mano Menezes – Léo toca para Dedé (ou Manoel), que toca de volta para o Léo, depois de volta para Dedé e por aí vai…

    5 – qual é mesma a jogada ensaiada do time ? Não identifiquei.

    6 – esse time pode até ter “espírito de Série B”, e tem. Mas não tem minimamente “futebol de série B”. Desse jeito, vamos esquecer até o quarto lugar.

  5. Aliás, pra turma da “teoria da conspiração” (alô Ronalducho , “contra tudo e contra todos” já tem dono), explica 10 minutos de acréscimo no jogo contra Caldense. O jogo termina quando sair o gol. Explica aí.

  6. Chico, bom dia,

    Engraçado que foram apenas 4 jogos e tem gente já decretando que o time é fraco, que não vai subir, que tem jogador assim, assado. É muito difícil! O pior é torcedor que se diz Cruzeirense ficar passando pano, ficar puxando saco dos secadores de plantão, só pra passar de entendido… Só conversa fiada!

    CALMA, seca pimenteiras!

    O trabalho está correto, o técnico já falou que tem em mente os 11 titulares, vai dando rodagem e encorpando o elenco. Futebol é o esporte mais IMprovável do mundo, tanto que até os especialistas de rádio e tv quebram a cara ao fazerem apostas no início de cada temporada.

    Mas estava pensando que esses técnicos dos times do interior são burros demais! Os jogos contra Cruzeiro e Atrético (América não conta), são a ÚNICA oportunidade da vida deles e dos jogadores para aparecerem, Estava vendo o jogo da Caldense contra o Cruzeiro, eles fazem 1a0 e o cara recua o time, gandulas começam a sumir com a bola, jogador caindo no chão, um desespero danado.

    Ao invés de tentar matar o jogo, porque o adversário tá sofrendo atrás do placar, criar alguma situação para surpreender o time grande, fazem o contrário. O Patrocinense é a mesma coisa, desde o inicio do jogo, os 11 jogadores recuados quase dentro da grande área, é lógico que vai tomar muitos gols. Ainda mais que os juízes ficam doidos pra marcar penalty para Hulk ser o artilheiro e concorrem a “prêmios”…

    Me lembro do Ipatinga comandado pelo Ney Franco com um monte de jogador emprestado pelo Cruzeiro e foi campeão Mineiro em 2005, surpreendeu a todos e alavancou sua carreira de treinador, chegando a treinar São Paulo, Flamengo, Seleção sub20, mas isso com arrojo e coragem coisa que esses técnicos atuais não tem.

    Mas vamos que vamos, contra juízes, FMF,Grobo e secadores de plantão.

    zeroooooooooooo

        1. Foi um time fraco e problemático o suficiente para neste mesmo ano descer a série B do brasileiro. Mas no ano seguinte deu a volta por cima com direito a “vou festejar no Mineirão”. Coisa que um outro time da cidade, já vai para o terceiro ano tentando e nada, o mesmo time frouxo de 2005.
          Enquanto isto te digo,
          choraaaaaa,
          não vou ligar, não vou ligar!

  7. Não adianta o técnico possuir senso de realidade se o clube, “torcida”, diretoria e assemelhados celestes continuar exalando sua costumeira arrogância que está impregnada para sempre na pele desse povo.
    -#jacompraramarbitragens

  8. O time tem realmente “espírito de Série B”. Com este futebol, vai ficar na Série B por muito tempo… É preciso voltar a ter um time com espírito e, principalmente, futebol de Séria A. Pode até não ser para vencer o campeonato, pois apenas um time vence. Mas ficar ali na “parte de cima da tabela”.

    Isto exige jogadores, esquema tático, obediência tática, e salário em dia. Assumindo que os atuais salários estão em dia, e que o técnico apresenta um “plano tático”, ou falta talento, ou é o famoso problema do jogador de futebol brasileiro: o técnico falou “A”, mas eu vou fazer “B”. Considerando alguns fatos, como a expulsão absurda no último jogo, e a Caldense trocando passes facilmente, falta obediência tática. Mas, considerando também alguns passes errados no famoso “meio metro”, há também “muita falta de talento”. Vai ser difícil.

Deixe um comentário para Pedro Vitor Cancelar resposta

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *