Descompromisso e arrogância, os males do América na decepção em casa

Imagem: twitter/AméricaFC

Não tem cabimento essa derrota do América para o Cuiabá no Independência. Time ajustado, embalado e mostrando bom futebol desde que retornou às atividades, dá um vexame desses em casa, quando todos esperavam que ocorresse a confirmação de uma arrancada sustentável na busca do acesso à Série A. Certamente os jogadores acharam que era só entrar em campo que o gol sairia “naturalmente”, sem precisar correr tanto. Devem ter acreditado no discurso da diretoria e do próprio técnico Lisca, depois da perda da vaga na final do Mineiro para o Atlético, de que teria sido a arbitragem a responsável pelas duas derrotas para Galo.

Lamentavelmente pisadas na bola do time com a torcida, em casa, não são nada raras. Ano passado, diante de mais de 20 mil pessoas no mesmo Independência, jogava pelo empate e conseguiu perder para o São Bento, já rebaixado para a Série C, por 2 a 1, na última rodada do campeonato e ficou fora da Série A deste ano.

5 Responses

  1. Acredito que foi mais descompromisso.. arrogância é com a barropretada, tradicionalmente!
    – Vamos, deca-campeão: acredite em si!
    – #benecyeternomito

  2. Tentaram ocultar o time fraco do América jogando a arbitragem contra a torcida. Agora estão vendo, o Mequinha precisa de reforços.

  3. Foi bom ter acontecido isto agora no começo para acordar a rapaziada que ficam na concentração escutando os cornetas pensando que já subiram para à primeirona mas a coisa não e tao fácil assim não .
    Acredita Coelhão

    1. Prezados, bom dia.

      Concordo com a sua visão. Essa derrota pode ser um divisor de águas para se pensar os pontos fracos ocultados no mineiro. No mais, Rodolfo e Ademir, e porque não, Felipe Azevedo, estão fazendo falta nesse ataque. Matheusinho precisa se recuperar. Lembrem-se: ele teve COVID-19. Essa doença costuma deixar sequelas, principalmente, no que se refere ao desempenho pulmonar. Gostaria de ver o Toscano na próxima partida com o Alê e o Matheuzinho no meio. e o Vitão, se o rodolpho não puder, no ataque. O Leo Passos ainda tem que mostrar mais. E, para finalizar, deveriam sondar a situação do polivalente Jean Patrick (aquele que se destacou no Cuiabá), que estava no Novo Horizontino, do Ibson, que está no Tombense. Para o ataque, será que o Paulo Renê, que se destacou no Patrocinense, ou o Felippe Cardoso, Santos, ou o Guerra, Palmeiras, por empréstimos esses dois últimos, não seria uma boa? Ficam aí as sugestões. Saudações Americanas.

Deixe um comentário para Ed Dioo Cancelar resposta

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *