Que o Galo não se contamine por este “oba-oba” da imprensa que já “eliminou” o Juventude

Wanderson meia do Juventude, em foto de Arthur Dallegrave /EC Juventude

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Os jogos das quartas de final da Copa do Brasil são ida e volta, no mínimo180 minutos, portanto. Mas para uma enorme parte da imprensa mineira e nacional, o Atlético já eliminou o Juventude, antes mesmo do primeiro jogo em Belo Horizonte. Que este oba-oba não contamine jogadores e comissão técnica do Galo, porque sabemos como exageros deste tipo costumam terminar.

10 Responses

  1. Epaaaa… fiquei sabendo que teve porrada de jogador dentro do vestiário felpudo hein… henrique e ábilão da salvação… sopapos e bico na canela…

    isso samuel venancio não conta pra galera não né….

    1. só tem fanfarrão do lado fresco da lagoa. o tal reporter aí foi que literalmente jogou a merd… no ventilador do time de la mierda na fala do riascos. partiu, riascos! e eu ri demais!

  2. A fonte da porrada no vestiário felpudo é a mesma que me disse que teve briga no vestiario felpudo entre willians, fabrício e luxemburgo ano passado…

    teve gente aqui me xingando querendo provas e dizendo que eu era um fanfarrão, depois o negócio veio a tona…

    vou continuar fanfarrão… mas que teve briga dentro de vestiário entre henrique e ábilão da salvação a isso teve. kkkkkk

    e não adianta me pedir, não tenho provas, acredite quem quiser….

    mas que teve teve kkkkkkkkkk

    1. Disseram que Ábila deu vários chutes no Henrique… e assim como com a bola nos pés e gol escancarado com goleiro já batido, errou todos!
      – #benecyeternomito

  3. isso é coisa e oba oba da parte azulina da imprensa esportiva daqui de MG, porque o que vejo nos noticiarios é que os jogadores do galo estão dando declarações de respeito e cautela quanto ao time gaúcho…

    atleticano usa botinas da humildade, salto alto é coisa de enseadense…. isso é coisa do lado de lá

  4. Faz parte de nossa rica história respeitar qualquer adversário, independente de campeonato, colocação na tabela, cor de camisa, etc… arrogância, soberba, vaidade não condiz com o jeito atleticano de ser, isso é público e notório.
    – Já “caímos” e nos soerguemos dentro de campo e respeitando todos adversários, mas jamais “negociamos” favores, mesmo estando em situação ruim.
    – #benecyeternomito

  5. Estádio Arena Corinthians – São Paulo/SP – 2821:45Setembro2016 – Quarta
    Corinthians 2 x 1 Cruzeiro – Copa do Brasil 2016 – Quartas de Final

    MODIFICADO: O Cruzeiro foi a campo com quatro alterações em relação ao time que jogou contra o Flamengo: Lucas no lugar de Ezequiel, Léo na vaga de Bruno Rodrigo, Rafinha na de De Arrascaeta e Willian Bigode na vaga de Ábila. Inalterada, no entanto, permaneceu a proposta de jogo; ou seja, Mano Menezes manteve o time na defesa e o Corinthians, semelhantemente ao Flamengo, foi ao jogo de forma cautelosa, com medo do contra-ataque.

    MILHO AOS BODES: O Corinthians escolheu forçar o jogo pelo lado direito da defesa azul, sobre o fraco Lucas. No ataque do Cruzeiro, com Willian Bigode, a lentidão e a falta de força de sempre. Com 30’ de jogo já deu para se ter uma noção do equívoco com tais opções: Na única boa chance do Cruzeiro Willian Bigode deu aquele “traque” de sempre no gol adversário; na defesa Lucas perdeu duas jogadas pelo alto para Marlone e outras duas pelo chão, dando margem a finalizações perigosas de Romero e Rodriguinho.

    MENOS MAL: Mesmo com dificuldades o Cruzeiro fez, no 1º tempo, um jogo parelho. A defesa conseguiu conter o jogo aéreo corintiano e o ataque deu bons chutes de média e longa distância. Willian Bigode conseguiu dar um bom chute da entrada da área, contudo, a bola foi no travessão e bateu nas pernas do goleiro, indo a escanteio,

    SE FOSSE NA ÁREA AZUL: Sóbis tentou passar uma bola pelo chão a Willian, contudo, o defensor cortou mal com o pé e terminou se safando com um corte de mão (lance claro). A arbitragem interpretou como lance normal e, mais uma vez, não foi assinalada uma penalidade contra o Corinthians em Itaquera. No jogo passado o penal foi em Ábila e que brigou com o lance para justificar a não marcação foi o comentarista e ex-jogador corintiano Willian; desta feita o justificador de plantão foi o ex-árbitro Paulo Cesar de Oliveira.

    VERGONHA NA CARA: O esquema é sempre o mesmo: 11 jogadores corintianos mais dois bandeiras abertos pelas pontas e um árbitro no meio-campo. O 2º tempo mal havia começado e repetiu o Corinthians o chute de longa distância, como fizera duas vezes na etapa inicial, se valendo dos espaços dados por Henrique e Ariel Cabral. Desta feita Rodriguinho chutou forte, no canto esquerdo; Rafael fez bela defesa, espalmando para o lado, contudo o atacante Marquinhos Gabriel, em impedimento, pegou a sobra e cruzou para a área. Léo marcou contra. Gol ilegal; e daí? Todo mundo sabe que é assim; é muita coincidência a favor do mesmo time num jogo só. É bom registrar que o mesmo bandeira, logo a 2’ de jogo, assinalou impedimento (correto) do ataque azul, quando uma bola foi chutada por Henrique e Walter defendeu como pé (ou seja, pró Corinthians ele viu e vê).

    2 A 0: A 8’ minutos a marcação no meio voltou a dar espaço e Marlone deu novo chute forte. A defesa do Cruzeiro parou e Romero, em posição legal e nas costas de Léo, fez de cabeça para o Corinthians. O time do Cruzeiro paradão, parecendo não ter voltado do intervalo, apenas olhando o time paulista ampliando a vantagem obtida “na mão grande”. Só a 14 o time azul apareceu no ataque. Willian limpou o lance em jogada individual mas demorou a chutar; a defesa cortou para escanteio e Manoel cabeceou bem, para o chão. A bola ia entrando e Walter defendeu de forma espetacular.

    CAMA DE GATO: Henrique quase de machucou com gravidade. Subiu numa disputa de cabeça e levou uma “cama-de-gato”. Caiu de mal jeito, sobre o pescoço. Todo mundo viu que foi falta, menos o árbitro. Em Itaquera eles morrem de medo de apitar. No finzinho da partida Ábila fez entrada parecida, sem derrubar o zagueiro paulista, e o árbitro marcou falta sem titubear. Pró Corinthians marcam tudo.

    SUBSTITUIÇÕES: Mano colocou o time para frente depois de 2 a 0. Ábila entrou no lugar de Sóbis e Álisson na vaga de Willian Bigode. O Cruzeiro foi para cima, já que o Corinthians tentava administrar o resultado, e Ábila recebeu um lançamento Rafael. Desta vez dominou com calma e deu passe precisa a Robinho que marcou, chutando no canto esquerdo de Walter, diminuindo a vantagem. O time ficou mais perigos e veloz e o Corinthians acabou trocando Rodriguinho por Willans e depois Romero por Lucca. O time de paulista recolheu-se na defesa e passou a dar chutões. No final trocou Marlone por Rildo.

    PILANTAGEM E PERDA DE TEMPO: Grande prejuízo para o Cruzeiro. Poderia ter saído de Itaquera com o empate ou uma vitória por 2 a 1. As “éguas” de sempre vão alegar que “tava impedido só um pouquinho” ou que o penal não marcado era “lance interpretativo”. Um custo tremendo é investido a cada jogo para os caras apitarem e eles fazem uma lambança dessas. No fim da partida os comentaristas fazem aquela análise simplista de “méritos do time paulista”. Nem uma palavra sobre o corte de uma bola com a mão dentro da área pelo zagueiro corintiano; nem uma palavra sobre o gol ilegal.

    RESUMO DA PARTIDA

    Derrota no apito. Foi um jogo muito igual. O Cruzeiro pelos menos conseguiu um gol que lhe dá o alento de jogar menos pressionado em Belo Horizonte. Mas vai ser preciso corrigir as brechas pelo lado direito da defesa e a marcação frouxa dos volantes, que permitiram vários arremates de média e longa distância do Corinthians.

    Corinthians: Walter; Fagner, Yago, Balbuena e Guilherme Arana; Camacho; Marlone (Rildo 42′ 2ºT), Marquinhos Gabriel, Giovanni Augusto e Rodriguinho (Willians 32′ 2ºT); Romero (Lucca, 44’ 2ºT). Técnico : Fábio Carille
    Cruzeiro: Rafael; Lucas, Manoel, Léo e Edimar; Henrique, Ariel Cabral (Arrascaeta 15′ 2ºT), Robinho e Rafinha; Rafael Sobis (Ábila 26′ 2ºT) e Willian (Alisson 28′ 2ºT). Técnico : Mano Menezes
    Arbitragem: Eduardo Tomaz de Aquino Valadão (GO) auxiliado por Fabrício Vilarinho da Silva (GO) e Bruno Raphael Pires (GO)
    Gols: Léo (contra) 1′ 2ºT (1-0); Romero 8′ 2ºT (2-0); Robinho 32′ 2ºT (2-1)
    Público/Renda: 18.796 e R$ 961.342,00

  6. Maxima “quem não faz leva” ! Quase o Galo leva ! Complicou um jogo por que finalizou com imperfeição ! Vai ter que correr muito em Caxias do Sul!
    Pirangi continua com a velha mania de comemorar derrota !
    Depois de anos com surpresas (pelo menos pra mim) quem é Cobreloa, LDU, Colo-Colo e ate New’s old boys (ingleses?), agora aparece Palestino !

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