Enderson Moreira tem competência para trabalho de longo prazo e sustentável no América

Em foto do SuperFC, o treinador nos tempos em que comandava o Santos

Enderson Moreira é profissional sério, cuja origem é o Santa Tereza, onde jogou e foi treinador. Conhece como poucos o futebol mineiro e é um estudioso do mundo global da bola. Ótimo nome para desenvolver um trabalho de longo prazo no América, mesclando a base do clube com jogadores rodados. Caso seja confirmado, precisará de tempo e muito apoio da diretoria e torcida para um trabalho vitorioso.

11 Responses

  1. A contratação do Enderson interrompe uma sequência de decisões erradas da diretoria Americana. Embora o título Mineiro tenha importância ao clube, que voltar a conquista-lo após uma década e meia, a conquista mascarou a fragilidade do elenco Americano para disputar a série A. O elenco que conseguiu o acesso, com a quarta e última vaga, perdeu em qualidade com a saída de alguns jogadores, como Toscano e Richarlison, quando precisava era ser reforçado. Aí, começou a sequência incrível de desacertos da direção Americana. Primeiro, com a postura do Alencar em dizer que o América disputaria o campeonato para “alçar voos maiores”, com direito à citações ao Leicester, quando todos sabemos que, principalmente pela discrepância financeira, o objetivo principal era não cair. Objetivo esse muito difícil, diga-se de passagem, visto que algumas equipes que integram o grupo do “menores”, como Chapecoense e Figueirense, possuem projetos mais duradouros na série principal nos últimos anos. A dispensa do Givanildo apontou a terceirização da culpa, explicitando o atraso da gestão do clube. E pior, tentando passar a imagem de uma gestão moderna, buscaram um treinador de origem europeia, com breve, brevíssimo, destaque no campeonato paulista. O tiro saiu pela culatra. Afinal, qual postura pode ser mais retrógada e atrasada do que a contração de um técnico com currículo desconhecido, com nenhum… nenhum, conhecimento sobre o clube? O resultado era conhecido, era questão de tempo. Assim como é questão de tempo a sina se concretizar, com o retorno a série B. Questão de rodadas. Afinal, essa política da contratação de baciadas de jogadores, alguns vindos de mercados e clubes completamente desconhecidos (há jogadores vindos do Azerbaijão!) é um dos elementos que apontam o caminho do insucesso ou, sendo mais claro, do rebaixamento. É iminente!
    Contudo, a escolha pelo Enderson talvez indique que a realidade bateu a porta. Afinal, contratar o Celso Roth com a ilusão da manutenção da série A não seria uma questão de inocência e esperança, seria um ato de irresponsabilidade. Ainda bem que o gaúcho declinou, abrindo a possibilidade de uma decisão mais acertada, com vistas a realidade. Enderson terá que trabalhar com esses jogadores contratados à baciada, mas poderá estudar, estudioso que é, a estrutura do clube, a base, os objetivos para 2017, e estabelecer, com coerência e seriedade, um planejamento que possibilite ao América um recomeço do objetivo de consolidação de disputar a série principal do Brasileiro. Isso se a diretoria América abdicar da mania de grandeza que possui. Que entenda que América não é um time grande, e nem precisa buscar ser, mas deve ser respeitado e considerado por ser TRADICIONAL .

    1. Caro Adolfo!
      Sua ótima análise da atual conjuntura ficaria melhor ainda se não se aplicasse ao América. O Enderson seria tudo isto se lhe fosse permitido usar a base (ou será tudo isto se lhe for permitido usar a base).

      Lê-se hoje, na imprensa, que o Matheusinho treina com a Seleção Olímpica, como convidado, sob os olhares do Tite, da seleção principal.

      Pois bem! Aqui tem sido reserva eterno de cracaços de empresários, tipo Rafael Bastos. Amargou reserva no mineiro, que deveria ser laboratório, e tem sido assim no Brasileiro.

      Esse cracaço citado, foi embora para a Chapecoense e ela afundou, coincidentemente com a sua entrada no time titular. Tomou de 5, de 4 e de 3 com ele comandando as ações, ali pelo meio campo, onde ele gostava de pôr as mãos na cintura e passear, sem técnica, sem garra e sem alma, durante 90 minutos, porque ninguém tem peito de tirá-lo.

      Desde que o América passou a atender exigências de empresários, virou esta coisa tão lamentável quanto lastimável que aí está.

      Na última e já esquecida vitória, contra o Fortaleza, pela Copa do Brasil, o time terminou o jogo com cinco jogadores da base. Quase meio time.

      Jogam com amor, o que falta nos cracaços dos empresários.

      Bem-vindo, Enderson!
      Espero que não se arrependa quando lhe cortarem os sonhos de ver garotos da base no time.

  2. O assunto é América mas hoje à noite teremos o jogo de volta da Copa do Brasil, no Mineirão, entre Cruzeiro e Vitória. Ao que tudo indica o Cruzeiro dança de novo e o Vitória se classifica, pq no Mineirão o time azul tem por hábito “borrar as calças” e virar um nada em jogos decisivos realizados em casa. É especialista em fazer torcedor sair chorando do Mineirão. E com esse time sofrível e desmoralizado então … Vitória tem time pra reverter o 2×1 sofrido na Bahia. Guerra no Mineirão e demissão de treinador português serão esperados.

  3. A carreira dele vai só ladeira abaixo, assim como o América. Com seu jeito, esse técnico não vai conseguir muita coisa no América não, muito menos livrar o time da segundona.

  4. O Técnico é bom, porém o elenco é fraco. Tem que haver uma mescla de jogadores de melhores qualidades e aproveitamento da base. Preferem a política das barcas!

  5. Chega até surpreender esta chegada do Enderson Moreira em si tratando da diretoria do América.

    Chega em um momento complicado para a equipe pois já no fim do primeiro turno, se o América não quiser cair esta é a última chance, recuperar o time nestas últimas rodadas de turno é a meta, com duas vitórias e o segundo turno será um desafio ao clube de almejar a permanência como era de se esperar que fizesse isso já no final da série B em 2015.

    Tempo passou e não volta mais, então é passar por cima das vaidades e ser humilde e capaz de enfrentar essa a situação em que o clube se encontra

  6. Em primeiro lugar: o america é um timeco, fraquissimo. Segundo, no Mineiro o Atletico não quis ganhar este titulo, basta rever os dois jogos. Era nitido que os jogadores estavam se segurando. Agora no CB16 o merd*nha vai voltar para o lugar dele, a segundona, mas por pouco tempo. O lugar deste dejeto é o esquecimento.

    1. Respeite a instituição e aqueles que gostam dela. Se o time é ruim e não é o seu o que te leva a comentários tão desrespeitosos? Se você quer “tirar sarro” seja, pelo menos, inteligente e criativo!!!

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