CBF nomeia Gilmar Rinaldi como novo manda chuva do futebol. Seis por meia dúzia ou a situação vai piorar?

Ao nomear Gilmar Rinaldi, de repente os senhores Marin e Del Nero querem ampliar os negócios da CBF e oficializar determinados negócios que são feitos extra-oficialmente, às escondidas.

GILMAR

Ele é conhecido como um dos maiores empresários, representantes de jogadores de futebol do país. Quando parou de jogar (goleiro da prateleira do meio) tentou virar executivo de futebol no Flamengo sob o comando de um dos presidentes mais enrolados da história do clube, Edmundo Santos Silva.

Não deu certo, virou empresário!

Tudo continuará como antes ou pode piorar!

0 Responses

  1. Pode piorar porque esse ai é empresario de jogadores profissional!! tem ate aquela qualificação da Fifa para tal…

    Agora a CBF assumiu de vez que a seleção dos melhores acabou, agora é a seleção dos que pagam mais para ser convocados..

  2. A tempos atrás, Ricardo Teixeira disse que a seleção não era do povo e sim da CBF. Então eu digo para os amantes do time da CBF, Rezem.

  3. Aumentou o atoleiro!
    Falar em lama Chico, o Roberto Cabrini vai mostrar hoje no Conexão Repórter, um pouco do lado sombrio do futebol brasileiro.

  4. Com Gilmar Rinaldi na seleção, continuarei torcendo para outras seleções, como Holanda e Alemanha. Para salvar essa escolha, só se chamarem Muricy, Cuca ou Levir para técnico… só assim para ter alguma esperança para recuperar alguma coisa do futebol brasileiro.

    Mas acho que nenhum desses 3 técnicos toparia trabalhar com Marín, Del Nero e Rinaldi.

  5. É difícil deixar de ver na renúncia do senador Clésio Andrade (PMDB-MG), réu do mensalão tucano, um artifício para postergar a conclusão do julgamento do caso, em tramitação no Supremo Tribunal Federal.

    Embora tenha alegado problemas de saúde, Clésio repetiu a estratégia adotada pelo ex-deputado Eduardo Azeredo (PSDB-MG), que abdicou de seu mandato em fevereiro. Abandonando a função, deixam de figurar na lista de autoridades que, segundo a Constituição, devem ser julgadas pelo STF.

    O objetivo é transferir o processo para a primeira instância da Justiça, onde o amplo repertório de recursos permite que a análise do caso se estenda. Faz parte desse cálculo a expectativa de eventual prescrição dos crimes.

    Empresário do ramo de transporte, Clésio Andrade, à época filiado ao PFL (atual DEM), foi vice-governador mineiro de 2003 a 2006, durante mandato de Aécio Neves, atual candidato tucano à Presidência da República.

    Ainda na década de 1990, tornou-se sócio, em agências de publicidade, de Marcos Valério.

    Essa associação tornou-se peça central da engrenagem do mensalão tucano, que, segundo a Procuradoria-Geral da República, envolveu empréstimos fraudulentos, lavagem de dinheiro e desvio de verbas estatais com vistas a financiar a campanha de Eduardo Azeredo ao governo de Minas, em 1998.

    Por tais razões, o escândalo mineiro é considerado precursor do mensalão. Tudo leva a crer que o desenlace ainda demorará.

    Quando Azeredo renunciou, o STF, embora estivesse prestes a julgá-lo, remeteu os autos do tucano à primeira instância.

    Quanto a Clésio Andrade, o mais provável é que seu caso vá parar na Justiça mineira. Logo ele, que começou a ser julgado em Minas e viu seu processo ser transferido para o Supremo depois de assumir a vaga de senador como suplente de Eliseu Resende (DEM-MG), morto em 2011.

    Esta é a composião do Senado mineiro:

    Zezé “helicóptero” Perrela: Suplente falecido Itamar Franco e enrolado até o pescoço…

    Clésio Andrade: Suplente do falecido Eliseu Resende e enrolado até o pescoço com o Marcos Valério e o mensalão tucano.

    Senador Carioca: Candidato a presidente…

    Realmente Minas Avança…avança a passos largos para o buraco!!!!

  6. Os técnicos “graúdos” dificilmente gostam de assumir a seleção no pós Copa, é que geralmente, quem assume neste período, não segura a onda e não dirige a seleção na próxima Copa. Portanto, não se assustem se o Gallo assumir.

  7. Desanimador o futuro do nosso futebol.
    Mas não chega a ser surpreendente, tendo em vista quem está no comando da barca furada.

  8. Penso que são duas situações que merecem reflexão ou reflexões:
    1 – realmente pode piorar e haver negociatas, apesar delas existirem independente de qualquer cara que esteja lá.
    2 – Por outro lado, vem uma cara que conhece sobre administração, sabe gerir, tem experiência, pode ser um fator positivo.

    Vamos aguardar.

  9. Acreditar que o Gilmar Rinaldi, não vai usufruir de trafico de influencia na seleção, é o mesmo que acreditar que politico também não faria o mesmo, quando ganha eleição.

  10. Pera ai ! Agente fifa como novo manda chuva da cbf ? Éh Chico ! que buraco fundo atolaram o futebol brasileiro . Essas múmias pré-jurássicas,conseguem se superar a cada dia … e nego achando que depois da acachapante dedada no olho que levaram ,algo iria mudar ; ledo engano , é o rabo abanando o cachorro .

  11. É fácil resolver o problema do futebol no Brasil:

    Primeiro algum Deputado Federal precisa propor uma PEC – Proposta de Emenda Constitucional – revogando o Inciso I do Artigo 217 da Constituição Federal de 1988, dispositivo que torna praticamente inviável qualquer ingerência do Estado na organização e funcionamento das entidades desportivas dirigentes no Brasil (como a CBF, por exemplo), ‘ipsis litteris’:

    Constituição Federal – CF – 1988
    Título VIII
    Da Ordem Social
    Capítulo III
    Da Educação, da Cultura e do Desporto
    Seção III
    Do Desporto
    “Art. 217 – É dever do Estado fomentar práticas desportivas formais e não-formais, como direito de cada um, observados:
    I – a autonomia das entidades desportivas dirigentes e associações,
    quanto a sua organização e funcionamento;” [SIC]

    Somente depois de aprovada a referida PEC pelo Poder Legislativo Federal e sancionada pela Presidente da República, é que o Estado Brasileiro, por Ação Governamental, poderá intervir nessas Corporações Privadas denominadas Confederações e Federações Desportivas e dar novo rumo ao Desporto no País, alterando a Legislação Ordinária que regula o setor (http://migre.me/kpeZ9)

    Com a revogação da Lei Pelé e com a elaboração de um novo Código Brasileiro de Justiça Desportiva (http://migre.me/kphpU) que poderia, por sua vez, estar subordinada diretamente ao Poder Judiciário da República, a depender, também, de revogação do parágrafo primeiro do mesmo artigo 217 da Constituição da República.

    http://www.ipea.gov.br/participacao/images/pdfs/conferencias/Esporte/deliberacoes_1_conferencia_esporte.pdf

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