Senhoras e senhores, no bordão da boemia “segunda-feira é dia de profissional” do copo, e ontem, a convite da Ambev, tive o prazer de voltar aos bons dias de “profissional” em uma “caravana” do “Comida di Buteco”, o ótimo festival gastronômico anual que está em sua 15ª edição em Belo Horizonte e espalhado por Minas e pelo Brasil.
A van saiu da Savassi por volta das 19 horas com destino não sabido pelos convidados; surpresa da organização; e junto com companheiros da imprensa visitamos três bares da melhor qualidade, que sugiro 100% a vossas excelências.
Comidas, bebidas e atendimento nota 10 e certamente há um desses bares participantes perto do seu caminho ou da sua casa. São 23 participantes e depois dessa de ontem, pretendo ir a todos ou a quase todos; quem sabe?
A primeira parada foi no Bairro São João Batista, à esquerda da Vila Olímpica (no Planalto), no Dona Suica. . .
. . . cujo prato concorrente deste ano é o “Quintal da Suica”: frango ao molho com lombo defumado e batatas baby surpresa. Bom demais da conta…
O bar é do Tião, esposa Eunice (que não está nesta foto) e os filhos Felipe e André. Ele é um velho conhecido, que trabalhou durante um bom tempo na Livraria Ouvidor, da Savassi. Gente muito boa!
Dona Suica (foto) é a mãe da D. Eunice, homenageada com muita justiça pela família, dando o nome ao bar e ao prato. Está com 88 anos de idade e nos recebeu com a gentileza característica mineira.
O endereço do Dona Suica: Av. João Samaha, 390-A, telefone 31 3457 4156
A turma da nossa van: Flávia Rios e Deborah Santos (da Rede Comunicação), Lucas Oliveira, Luiz Cabral e Lucas Pedrosa (Super Notícia/O Tempo), Elmo Santos (Comida di Buteco), Bruno e Rafaela Menezes (TV Record), no Dona Suica.
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Depois seguimos para o Jardim América, para o tradicionalíssimo Vereda, na Rua Junquilhos, 1.259, telefone 31 3373 3800, coincidentemente perto da minha casa, onde almoço de vez em quando e um dos proprietários é da “Grande Conceição do Mato Dentro”: o Zé Mário, nascido em Itapanhoacanga, que fica entre Conceição e Alvorada de Minas, na Serra do Espinhaço.
Só isso bastaria para recomendar o tempero e a cachaça, mas o lugar é completo, com o atendimento acolhedor da equipe do Toninho e família, dono junto com o Zé Mário.
Bruno Menezes (TV Record), Toninho (Vereda), Elmo (Comida di Buteco) e Zé Mário.
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O prato concorrente é o “Dito e feito”: bolinho acompanhado de surpresa de carne de sol, mandioca frita, creme de milho e molho vereda.
Imperdível!
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Já passava das 23 horas quando seguimos para o Barreiro e valeu a pena já que eu não conhecia o “Já Tô Inno”, excelente bar que fica na Rua Benjamim Dias, 379 (atrás do Santuário São Paulo da Cruz).
O Washington e família dão show de simpatia e certamente o prato que eles inscreveram no concurso é fortíssimo candidato ao título:
. . . “Jeitinho Mineiro”, composto de filé mignon suíno recheado ao molho especial acompanhado de mandioca na manteiga e torrada de alho poró.
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Saímos de lá, hoje, depois de uma da madruga.
Ótimo atendimento e o telefone lá é 31 3384 1198.
Depois de um tour desses dá até vontade de mudar de editoria!
O Supermercado Verdemar, um dos patrocinadores do evento, também está organizando caravanas para seus clientes e mais informações podem ser obtidas no www.superverdemar.com.br
e todos os detalhes do Comida di Buteco estão no
0 Responses
Olá Chico! Que excursão hein!? Em plena segundona! E eu no Plantão…
De “buteco”, os jogadores do GALO também entendem, pois segundo me informou meu amigo Técnico de Segurança do Trabalho na VM, Raphael Quintiliano, no dia 1° de Maio, após a eliminação do GALO da Liberta pelo Nacional de Medellin, sua cunhada foi à festa de aniversário da esposa do Réver no Porcão (que foi fechado para o evento), onde se encontravam, à exceção de Jô, Victor e Golucho, todos os jogadores do GALO. Isso depois do vexame que deram no Indepa.
Pode averiguar!
O Levir colocou o dedo na ferida.
Agora, cadê o comando do GALO?
Chico, saindo do Jardim América e indo pro Barreiro, digo que tem um boteco, o “André Caldos”, participante do Comida de Buteco, na Av. Raul Mourão Guimarães, no Palmeiras, (ao lado do Buritis)… O prato de lá, é o “São Chiquinho”, uma homenagem prá Igreja de São Francisco de Assis e Pampulha… Bom demais! O atendimento é ótimo, a cerveja estava geladassa… Enfim, muito bom! Eu recomendo!
Isso é uma das coisas que sinto mais saudades de Minas……. Aqui em Louveira só frango assado, e tira gosto de estufa, além de lei municipal de fechar todos os estabelecimentos as 22 hs, com pena de multa e caça do alvará…….. Não frequento bares aqui, impossivel….Além de cerveja gelada meia boca a 10 conto……
Que beleeeeeeezaa, hein Chico! Quero uma “via sacra” dessa! Aqui, vai outra dica, no bairro Salgado Filho. Bar Bambú, ambiente muito aconchegante, atendimento espetacular, cerveja geladinha e ótimos tira-gostos.
Aqui no Salgado Filho morou Zé das Camisas e também saíram vários craques do nosso América suburbano. Alguns vingaram, outros não como o saudoso Berola, isso mesmo, Tarciso Berola. Não era do meu tempo, mas este era o original, o bão, como dizem os mais “antigos” aqui do bairro. Chegou a se profissionalizar e jogar no Uberlandia, mas gostava mesmo é de jogar o copo pro alto.
Saudações Chico!