* O Cartão Verde desta terça-feira (26/7) irá prestar homenagem a um dos maiores treinadores que o Brasil já teve: Telê Santana. A data marca os oitenta anos de nascimento desse que foi considerado o maior treinador da história da Seleção Brasileira de Futebol, falecido em 2006.
Muricy Ramalho, técnico do Santos, é o convidado desta edição especial do programa da TV Cultura, que tem no comando o jornalista Vladir Lemos e os comentaristas Sócrates, Xico Sá e Vitor Birner. Vai ao ar às 22h15.
Muricy tem muito o que contar, já que começou a carreira de treinador com Telê Santana. Outro detalhe que promete enriquecer o programa é que a lendária seleção brasileira que encantou o mundo na Copa de 1982, e que foi comandada por Telê, contava com o comentarista Sócrates, desta atração, entre os titulares.
“Mestre” Telê Santana é considerado por muitos o personagem mais importante na história do São Paulo Futebol Clube, time com o qual se sagrou bicampeão da Copa Libertadores e bicampeão Mundial de clubes. Muricy Ramalho – que entre 2006 e 2008 se tornou tricampeão brasileiro com o São Paulo – segue os passos do “mestre” e acaba de levar o Santos Futebol Clube à conquista da Libertadores, título que a equipe santista não conquistava desde os tempos de Pelé. No final do ano, ele também terá a oportunidade de fazer do Santos o campeão do Mundial de Clubes 2011.
O Cartão Verde trará ainda imagens e depoimentos sobre Telê que fazem parte do rico acervo da TV Cultura.
Fonte: Assessoria de Comunicação / TV Cultura
LATERAIS DO GALO SEM SUBIR E PRA RESOLVER… MANCINE NA DIREITA E RICHARLISON NA ESQUERDA… NAO CABERIA UM TROCA TROCA DE TREINADOR COM O PALMEIRAS NAUM?
– nova serrana
Prezado Chico Maia,
Hoje acompanhando o BH News me surpreendi com um comentário seu, que a seleção deveria ser formada somente de jogadores que jogam no Brasil.
Lembrei-me de uma reportagem que vi a algum tempo atraz em que um menino de 10 a 12 anos de Juiz de Fora, sendo entrevistado indo fazer teste no Fluminense, perguntaram qual era o seu sonho no Futebol, respondeu sem pensar, jogar na Europa, isso sem se quer ter sido aprovado no Fluminense.
Eu te pergunto Chico Maia, você não é o primeiro cronista esportivo de primeira linha a pensar desta forma. Temos duas janelas de transferência internacional, se todos os Jogadores convocados jogassem no Brasil, e fizessem bons jogos, quanto tempo eles ficariam aqui, ou você acha que algum jogador abriria mão de uma transferência só para jogar na seleção? Conseguiríamos montar um bom time diferente por semestre ou contentaríamos com um time medíocre que não chamasse
atenção dos Europeus? O Falcão tentou isso em 1991, e quantos jogadores que atuavam no Brasil foram titulares em 1994? O que conseguiu o Falcão?
Gostaria muito que você respondesse minhas perguntas.
Recentemente fiquei muito decepcionado com os cronistas mineiros que parece que fazem uma análise superficial nas contratações aqui. Estão enchendo a bola do Andre, mas acho que não analisaram seu currículo, ele apareceu no futebol jogando ao lado de Ganso, Robinho e Neymar, fez alguns gols, depois foi para Europa, jogou 13 meses e não fez nem um, por outro lado detonaram o Gilberto Silva que é MINEIRO bom caráter, na minha humilde opinião é o tipo de jogador que está fazendo falta ao Atlético , protetor da zaga, bom marcador, líder e acima de tudo bom caráter e profissional, mas foi detonado pela crônica mineira, disseram que ele não se encaixaria no time do Atlético que era muito rápido, inacreditável. As grandes revelações do passado do Atlético estão pedindo para voltar, e estão tendo que ir para outros estados ou mesmo para o Rival, no caso Claudio Caçapa, não vi no Galo nos últimos dois anos nenhum zagueiro melhor do que ele, e outros jogadores o Dedê, Kim, Gilberto Silva, Lincoln, Welton Felipe, etc.. pelo menos esses jogariam com amor a camisa, com mais vontade. Temos que contentar com jogadores da mesma idade sem identificação com o Clube: Caio, Wesley, Leandro, Leonardo Silva, Etc… Não que eles estejam arrebentando, o que eu não entendo é porque eles não servem e os de outros estados na mesma idade servem.
Espero estar errado porque sou Atleticano e quero o bem do meu time
Prezado César,
Carlos Alberto Silva convocava só jogadores que atuavam no Brasil, com algumas exceções, e revelou grandes jogadores, que só depois de algum tempo foram jogar no exterior.
O Brasil tem jogador demais e só deveria recorrer ao exterior em casos de extrema necessidade, em posições carentes.
Abraço,
Chico Maia
Chico acho que você não me entendeu:
Carlos Alberto Silva não durou na seleção mais do que dois anos, e era outra época. Você viu o exemplo que eu dei do menino de Juiz de Fora, hoje eles nascem sonhando em ir para Europa, são de empresários que só estão aguardando uma convocação para valorizá-los e enviá-los para lá. Uma seleção hoje de jogadores daqui que fizessem bons jogos na primeira janela de transferência iam todos embora.
Você está achando que está nos anos 80, o passe do jogador era do clube, se não viesse uma grande proposta ele não saia. Ali ainda estava começando essa onda de todos irem para o exterior. Hoje basta vir uma proposta, quem manda é o empresário, deu lucro ele vai embora. Teriamos que montar uma seleção nova a cada seis meses.
Outra coisa ha muito tempo não vibro com seleção, quanto as críticas as convocações, principalmente a de hoje concordo com você em Gênero, nº e grau, virou comércio, uma decepção.
Os jogadores que jogam aqui fariam a mesma coisa, só querem fazer bons contratos, usariam a seleção da mesma forma. Você que vive no meio do futebol já deve ter percebido, os jogadores que não dão certo lá voltam para o Brasil só pensando em recuperar a forma para voltarem para lá. O último exemplo foi o Diego queria fazer um grande contrato no Brasil para recuperar o prestígio para realizar o seu sonho de jogar na Inglaterra, isso ele mesmo declarou recentemente.
Ô meu caro,
claro que entendi o que vc disse, porém, hoje, jogador já vai para a Europa com 12, 13 anos e isso não vai mudar, porque o negócio é grana.
Depois que vai pra lá, o interesse é mínimo em jogar pela seleção. Já tá rico, famoso, e fica de saco cheio de viajar e jogar amistosos ou ficar sem preparando para qualquer competição.
Se convocarem só quem joga no país, uma nova cultura será formada, e os bons que jogam por aqui, vão se empenhar mais.
Ab.
Caro Cesar, é sempre assim no Galo, o “jabá” a imprensa elogia, quando é uma contratação boa eles criticam, afinal, o interesse é sempre manter o Galo em crise… É sempre manter as divergências diretoria x torcida… Não há uma crítica honesta e construtiva.
A propósito, hoje de manhã no Bom dia Minas: a repórter anuncia o noticiário do cru cru toda sorridente e com notícias alvissareiras, ao Galo, semblante sisudo, anuncia crise e só pessimismo.
kkkkkk…
E dá-lhe teoria… rsrs
Todo mundo tá errado… Menos os gestores do Atlético Mineiro… rsrs