O sol em Buenos Aires só aparece por volta das 8h30 neste período do ano e uma das primeiras coisas que se faz no hotel é ligar a TV no Canal Telenotícias para saber a temperatura lá fora e as principais notícias do dia
Uma ida ao suntuoso hotel onde a seleção brasileira estava hospedada, em Campana, a 60 Km de Buenos Aires. Muita mordomia para pouco futebol
No Centro de Imprensa serviam diariamente café, suco de laranja, água e aquele pão famoso deles, o “média-luna”. Não duravam 5 minutos sobre as mesas. Imprensa mundial esfomeada
Fachada das costas de uma banca de jornais tipicamente portenha, onde alguns ícones populares deles são destacados
Estádio Único, muito badalado por eles, usado politicamente pela presidente do país, que é de La Plata, e pelo governador da província de Buenos Aires. Tem eleição nesta época por aqui e a guerra é mais intensa que nas eleições do Brasil. Mas o estádio é um grande mico. Bonito, mas o gramado é sempre ruim porque o sol não o atinge em muitos locais
Mais tarde postarei mais fotos
4 Responses
Haja vinho, província de Mendonza em pânico, deve ter sido notícia frequente com a sua estada aí.
Stefano, quer dizer que o Chico estava torcendo pela Venezuela, a “Seleção Vinho Tinto” ??? rsrs
che guevara entre MESSI e MARADONA é piada de mau gosto, cada um tem o ÍDOLO E HERÓI que merece!!
Seja bem-vindo Chico. Sempre achei que o Brasil deveria ter enviado à Argentina, a seleção sub-20, inclusive com o Nei Franco no comando. Não acredito que o Mano Meneses vá durar até 2014 no comando da principal. Acho também que que jogadores já de vida feita e idade média como Júlio Cesar, Lúcio, Robinho, Maycon, André Santos, Elano, Fred, e outros similares, jamais terão condições de sobreviverem a nível de Copa do Mundo até 2014. Assim, porque não ter levado para a Copa América, uma seleção que já poderia ser a nossa grande esperança para o mundial? Tudo que foi feito até agora, pra mim, é pura perda de tempo e não passa de “uma satisfação” aos interesses globais e principalmente, mídia carioca e paulista, que por sinal, trataram de enfiar a viola no saco e pouco se manisfestaram sobre o vexame dos penais. Fosse de times fora do eixo Rio/São Paulo os autores do vexame, o Brasil esportivo estaria hoje de cabeça pra baixo e cabeças já teria rolado. Fazer o que né? Como dizia o mestre Kafunga, “AQUI O ERRADO É QUE TÁ CERTO”.
Um abraço,