Show de estrada

Depois de dirigir seis horas os 570 km de Johanesburgo até aqui, estou em Durban, uma cidade que faz lembrar uma das nossas no Brasil. Mistura de raças, especialmente indianos e portugueses, comércio intenso e povo muito gentil.

A temperatura faz lembrar a de Belo Horizonte nessa época, bem mais agradável que Johanesburgo.

A estrada é espetacular, como nenhuma brasileira, com pedágios que valem a pena: cinco ou seis, que totalizaram reais.

Muita neblina depois de uma hora de volante na saída de Johanesburgo e pelo menos três acidentes. Um deles, gravíssimo, com uma carreta que entrou na traseira de outra, possivelmente pela falta de visão do motorista e imprudência, já que a visão era pequena. Deu pra ver dois mortos, presos às ferragens, mas os companheiros Rogério Maurício e Rodrigo Clemente acham que havia mais um. O socorro acabava de chegar, mas não houve interrupção do tráfego, já que são quatro pistas para cada lado neste trecho.

Estou assistindo agora Paraguai e Nova Zelândia e o aperto que a Itália está passando contra a Eslováquia.

2 Responses

  1. Olá!Sou curvelano e,lógico,torcedor do galo.A família do meu pai é de Sete Lagoas,sou neto da falecida Dona Nazareth.Chico, adimiro muito seu trabalho desde a época do Minas Esporte,na Band.Você é um atleticano que nos enche de orgulho.Grande Abraço!

    – Uberaba

  2. É, Chico.

    As estradas aí são padrão alemão, como deveria ser nossa 040 entre SL e BH. Já os motoristas, sobretudo os caminhoneiros, devem ser padrão brasileiro; imprudentes e despreparados.

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