O telão da “fan-fest” em Durban mostrou a Itália dando Adeus, depois de um jogo dramático contra a Eslováquia, que entrou em campo como última colocada do Grupo F, cuja liderança final foi confirmada pelo Paraguai no empate com a Nova Zelândia. Pois os eslovacos fizeram 3 x 2 e classificaram em segundo, com todos os méritos, deixando a Itália na fila, pelo menos até a Copa de 2018, para tentar ser penta, igual ao Brasil!

Atlético dança em casa, Cruzeiro x Mirassol, hoje e o América torce contra o Volta Redonda esta noite
O golaço do Scarpa, aos 37 minutos, passou a impressão
8 Responses
Igual ao Brasil hoje, né Chico?
Por que, em 2014 já seremos hexa, e em 2018, hepta.
hahahahaha
adio azurra , não jogou nada e como diz muricy a bola pune .
Chico.
Até a Copa de 2014 para tentar ser penta. Até 2018 está garantida a hegemonia brasileira, isolada ou não.
Mas que futebolzinho horrível esse apresentado pela Itália também viu…
Bobeou, dançou mesmo…
Que beleza! Os italianos ( e suas “raízes”, em matéria de futebol!), merecem. A bola agradece! KKKKKKKKKKKKKKKKKK…
Torci como sempre CONTRA a “Squadra Azzurra”. Como costumo dizer ao meu mais velho (que sempre me vê admirar o campeonato italiano, especialmente a Juventus de Turim, time que tenho carinho lá), posso gostar do campeonato ITALIANO; mas em termos de SELEÇÕES, quem VIU e SOFREU com 82, NUNCA conseguirá torcer para a Itália numa copa…
Abraço a todos,
Renato Mello 😉
O campeonato Italiano é rico e mostrado para o mundo, devido à presença dos atletas estrangeiros. Deviam dar mais chances aos atletas de lá.
Alberto: eles dão chances. Os sujeitos são ruins. Aí o time que quer vencer contrata estrangeiros.
É a mesma coisa na Inglaterra: reclamam direto deste negócio de “chance aos locais”. Vem cá ver se o pessoal não tem chance. As escolas públicas tem campos de futebol enormes, tudo financiado pela Federação de Futebol. Campos de fazer o do CEFET-MG ali na Amazonas, onde estudei, parecer um “quintalzinho”. Há campos cobertos para se treinar no inverno. Há programas de incentivo para você ir para locais de treinamento depois da aula. Pergunto: que escola tem isto no Brasil?
Os meninos querem o dinheiro do jogador de futebol, mas não querem o esforço. Quem comer batata frita e jogar videogame o dia inteiro, e mesmo assim serem “atletas”? Aí fica difícil…
Mesmo na Inglaterra, se você investigar a origem da maioria dos jogadores da seleção, verá que são de famílias pobres, e que se dedicaram a uma oportunidade e aproveitaram. Nenhum deles apoia abertamente este negócio de “vamos dar chance aos locais”, pois sabem que as chances estão lá. Só reclamar é que não torna ninguém um bom jogador de futebol…