Brasileiro/norte-americano

O volante Benny, que entrou no segundo tempo contra a Eslovênia, é brasileiro, do Rio de Janeiro, torcedor fanático do Botafogo e largou o curso de engenharia para jogar profissionalmente nos Estados Unidos. Foi para lá cedo, aos 6 anos de idade, acompanhando seu pai, funcionário de uma petrolífera em Los Ângeles. Atualmente joga no futebol dinamarquês.

 

BENNYFoto: Eugênio Sávio

11 Responses

  1. Pois é, torcida é fato, temos a maior de MG, e uma das maiores do mundo. Só falta o time e o Luxemburgo e seus eternos “projetos” ajudarem. Olha só, o projeto inicial era ajeitar o time para o brasileirão. Agora o discurso já mudou e já se pensa ano que vem. P….!! que conversa fiada, queremos time é JÁ!!!!

  2. Os jogos da Copa, com raras exceções, tá dando “calo nas vistas”.
    A Jabulani, uma bola tão bonita, está sendo tão maltratada.
    Nunca, na história do futebol, nem mesmo no tempo que ela mais parecia uma “bexiga”, a pelota foi tão desprezada, machucada, violentada ou mesmo apedrejada, tal qual a Gení do Chico Buarque.
    Pra desespero de tantos craques do passado que lá estão, nunca, a formosa dama, teve um tratamento tão desprezível. Já não ganham mais beijinhos como antes. É assaltada dentro e fora do campo.
    Como se não bastasse, é odiada pelos atletas patrocinados pela Nike, enquanto Maradona, em sua entrevista, a esmagava por entre as mãos, procurando o símbolo da Adidas para mostrar às câmaras.
    Pra desespero nosso, os melhores técnicos são os que quando eram atletas, costumavam “estuprá-la” dentro do campo, mas na nova profissão, se dão bem, e em suas entrevistas demonstram profundos conhecimentos da Cibernética, e reproduzem inúmeros Robôs pra colocar em campo, pondo em prática o futebol mecânico em detrimento ao futebol arte. Mestre Telê deve estar se revirando em seu túmulo: parem com esse tormento! Ainda bem; é só um mês.
    A Copa está se valendo mesmo, pela vibração de um povo tão festivo, colonizado, discriminado, e ainda assim conseguem expor sua alegria de viver, conseguem contagiar o mundo inteiro, agora, pra desespero dos carrancudos técnicos de futebol, que estão acabando com a alegria de jogar esse esporte.

  3. Quando vi que tinha 9 comentários para esse tópico, falando do jogador Brasileiro/Norte-Americano, imaginei logo: “Esses comentários só podem ser referentes às bandeiras do Atlético ao fundo”… rsrs

  4. Estamos mostrando para os africanos que existe coisa pior do que a fome.
    Essa demonstração já havia acontecido na corrida de São Silvestre.
    É o atleticano fazendo do mundo um lugar melhor para se viver. Parabéns!

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