América voltou a jogar como time grande

Foi 1 x 0 mas valeu demais o América contra o Figueirense. Jogou como time que realmente quer subir para a Série A. Principalmente porque o adversário tem um time muito bom e também vai brigar para retornar à primeira divisão nacional.

A turma do Mauro Fernandes fez lembrar os jogos contra o Atlético pelo Campeonato Mineiro: determinada, futebol solidário, ocupando todos os espaços do campo, com talentos individuais se destacando, como o Danilo e o Luciano.

Vitória importantíssima que pôs o Coelho para ficar na cola dos quatro primeiros. Com cinco pontos, está há apenas dois dos líderes.

8 Responses

  1. Chico!
    Ressalto, ainda, que é futebol de resultados. Individualmente, o time ainda sente a falta de um “dez”, que jogue os dois tempos (ou de um armador à moda antiga). O time, quando o Irênio sai por contusão ou pelo peso do tempo, fica sem criatividade. Aí, só dá correria e vontade. O MF, inteligente que é, ainda vai ver que, nessas horas, o ideial é colocar o Zé Rodolpho na lateral, mandando o Rodrigo para a criação. Ontem, em um contra-ataque, que poderia ser fatal, o Fábio Júnior ficou frente a frente com um zagueiro. Pena que ambos estavam, ainda, quase no meio do campo. Ele olhou bem a distância e pensou: “isto era para 12 anos atrás” e não enfrentou o problema. Acho que o Marques e o Euller enfrentariam. Precisamos questionar, também, como que entre 2.000 presentes, só 1.500 paguem ingressos. 1/4 de graça. Eta time rico, “sô”!
    Vou aproveitar o espaço e “levantar uma lebre”: Por que a imprensa se calou em relação ao autoafastamento de um árbitro da Federação? Ele saiu, por decisão própria, e expôs claramente os motivos no Alterosa Esportes e confirmou, educadamente e sem citar nomes, o que o Salum dissera: foi afastado pelo Kalil e pelo Luxemburgo no jogo Atlético X América por ser muito “rigoroso”, depois de ocorrido o sorteio. Falta de “rigores”, à parte, quem se acostumou a isso estranhou a expulsão “rigorosa” do Kléber no jogo contra o São Paulo. Aqui, no rural, ele continuaria, sem nem receber o amarelo. Como o voador ( e ótimo jogador) tá-tá-tá-tardele continuou, naquele jogo “decisivo”, em que os cidadãos citados acima não queriam “rigor”. Sintomático, mas o que interessa agora é a Série B. Eu, por ser americano de estádio, aqui e alhures, posso dizer que a torcida do América é insensível. Ou não passa daquilo?

  2. Ontem fomos 2.000 espartanos, mas fazíamos barulho de 20.000! Torcida do Coelhão incendiou o Mineirão! Sem vaias, só apoio, e o time agradeceu em campo com a vitória!

  3. Um datalhe: uns 20 torcedores com uniforme do Figueirense estavam nas cadeiras especiais, e antes do jogo circularam entre a torcida americana tranquilamente, sem provocações e sem brigas. Seria ótimo se todo jogo fosse asism. (Depois de iniciado o jogo, a polícia colocou os catarinenses no cantinho próximo aos portões 3e6.)

  4. João e Paulo Torres!
    O que pode ser feito para que possamos levar americanos ao Mineirão? Vamos pedir ajuda ao Chico Maia, para fazer a convocação nas suas colunas do jornal O Tempo? Vem aí um jogo sábado à noite – 21 horas. Dureza hem?

  5. Caro Chico Maia,

    Gostaria de entender o que leva um torcedor ir num jogo do América usando a camisa do Atlético: Qual o sentido disso, se seu time não está jogando. Sei que não podemos tolher a liberdade de usar qualquer tipo de camisa, mas o desconfiômetro deveria funcionar nesses casos né.
    O torcedor entra no portão 12 acompanhado da esposa que por sinal é americana e logo logo crou-se uma confusão daquelas por uma besteira.
    A maioria da torcida americana é bem civilizada, mas tem alguns que qualquer dia poderão criar uma briga. Já enviamos e-mail para a polícia Militar alertando sobre isso e pedindo para proibir a entrada de torcedores com camisas dos rivais de Minas gerais pelo menos no portão 12, mas nada. Enviamos e-mails para a mídia mineira, mas como sempre, tirando voce que sempre nos dá um retorno, as demais simplismente ignoram o Coelhão e nossas reinvidicações. Peço que mais uma vez toque nesse assunto e nos ajude.
    Dentro de campo o Coelhão está tentando fazer a sua parte, mas precisamos de um apoio fora das quatro linhas para resolver esse problema.
    Será que esses torcedores não estão satisfeitos com seu time e querem procurar um time com mais qualidade?? hahahahah
    Fiquem em casa em jogos do Coelhão. Somos poucos mas não precisamos da presença de torcedores da duplinha.

  6. Torcedores pedem suspensão do módulo II e punição do Mamoré

    21/05/2010 – 08h54m Amparados pelo Estatuto do torcedor, seis montes-clarenses estão entrando hoje, sexta-feira, com ação pública pedindo a interrupção do campeonato mineiro módulo II e novo julgamento do processo movido pela FMF – Federação mineira de futebol contra o Mamoré, por utilização irregular do jogador Vitinho.

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    Denarte Dávila é um dos seis desportistas que defendem interesses do Formigão.

    A ação, impetrada junto ao STJD – Superior Tribunal de Justiça Desportiva da CBF – Confederação Brasileira de Futebol, é proposta pelos desportistas Denarte Dávila, Edson Luiz Araújo (Lula), Everaldo Ramos de Oliveira, Joelton Dias, Luís Gustavo e Misael Fonseca Santos.

    Eles entendem que o TJD, durante o julgamento do caso Vitinho, não seguiu o que determina o regulamento do campeonato e feriu o estatuto do torcedor. Se for considerado procedente, o recurso junto ao STJD poderá passar do Mamoré para o Funorte uma das duas vagas para a primeira divisão do campeonato mineiro de 2011.

  7. Nossa torcida não é de pijama: ela é do Independência e adjacências.
    Podem apostar, se o time se mantiver bem, a público médio será de 7 a 8000 coelhomaníacos, com tendência a aumentar, pois a onda verde será crescente.

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