Ex-jogador do Atlético e do Villa Nova, atacante passou por problema grave de saúde, porém está se recuperando bem.
Notícia extraída do site http://www.futnet.com.br/futebolcearense
“Wellington Amorim teve um derrame pleural”
Por: Sandro Varela
O médico do Ceará, Henrique César, explicou as razões do corte do atacante Wellington Amorim da partida do último sábado contra o Atlético-GO. O doutor revelou que o jogador teve um derrame pleural (excesso de líquido no espaço entre as membranas que revestem o pulmão).
A recuperação do atleta apresenta rápida evolução e ele deve voltar aos gramados em breve.
“Ele sentiu dores torácicas antes da viagem para Goiânia. Fizemos exames e detectamos o quadro de derrame pleural, com lesão pulmonar. É difícil pontuar quando aconteceu a lesão, devido à quantidade de traumas a que um jogador de futebol se submete normalmente”, falou o médico, revelando que a tomografia a qual Amorim foi submetido revelou outros traumas.
César declarou também que se a lesão não tivesse sido diagnosticada a tempo, Wellington poderia ter tido outros problemas.
“Ele teria dificuldades respiratórias e não conseguiria fazer os movimentos que faz normalmente, cansando-se de modo mais rápido”, explicou.
3 Responses
Chico,
Admiro o seu trabalho e me permita uma sugestão. No título da matéria “Atacante Wellington Amorim teve um derrame no Ceará” acrescente pleural após o derrame. Digo isso porque ao ler o título no twitter pensei que o jogador tivesse sofrido um AVE (Acidente Vascular Encefálico) cpopularmente chamado de “derrame”. Fica a sugestão e o respeito por um dos profissionais da crônica esportiva mineira mais confiáveis.Abraço
Obrigado Paulo,
vou mudar agora.
Abraço,
Chico Maia
Suicídio de goleiro alemão faz Adriano relembrar drama da depressão
Imperador teve problema com álcool e aconselha os esportistas com a doença a procurarem ajuda psicológica: ‘Senão acontece esse tipo de coisa’
Adriano disputa a bola com Rômulo durante o treino do Flamengo Robert Enke escolheu o suicídio para pôr fim à depressão. A tragédia com o goleiro da seleção alemã e do Hannover trouxe um momento de reflexão a Adriano. O atacante do Flamengo não esconde de ninguém que sofreu com a doença após a morte do pai, em 2004. O subterfúgio dele foi o álcool.
Após anos convivendo com o problema, procurou tratamento quando retornou ao Brasil para jogar no São Paulo, no início de 2008. De volta à Itália, teve recaídas e resolveu resgatar a felicidade dele: depois de rescindir contrato com o Inter e anunciar uma aposentadoria momentânea, encontrou no Rubro-Negro o porto seguro.
– (A depressão) existe no esporte. Já passei por isso e tive problema com o álcool. Comecei a fazer isso como refúgio porque não conseguia dormir. Esquecia da responsabilidade que eu tinha – relembrou o Imperador.
A tristeza deu lugar ao sorriso. Mas ele alerta que o caso de Enke não é isolado. E dá conselhos.
– Tem que tomar cuidado, tratar bem o problema porque senão acontece esse tipo de coisa (suicídio) – afirmou.
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