Este foi realmente um amasso. Na inteligência e na determinação. O Vila perdeu em Belo Horizonte por 2 a 0 e tinha que partir pro jogo. Tentou, mas foi “toureado” pelo esquema tático do técnico Leonardo Jardim, que fez o time goiano correr muito, pensando pouco, até esgotar as suas forças e se tornar presa fácil no segundo tempo, quando os três gols saíram.
A novidade tática foi Gabigol como titular, ao lado do Kaio Jorge. Quem pensou que o treinador português fosse optar por um time defensivo se enganou redondamente. Kaio Jorge desperdiçou duas oportunidades incríveis, mas Fernando, em grande noite, marcou, aos 11 e 29. O zagueiro Jonathan Jesus, aos 40, fechou o placar.
Depois da partida, Leonardo Jardim era só elogios a todos os jogadores, em especial ao Eduardo, que realmente fez a diferença.
Próximo adversário pela Copa do Brasil será conhecido por sorteio. Domingo o time enfrenta o Fortaleza, lá, 20h30, pelo Brasileiro.
O time da vitória de hoje no Serra Dourada: Cássio, William (Jonathan Jesus), Fabrício Bruno, Villalba e Kaiki (Kauã Prates); Lucas Romero (Walace), Eduardo, Christian (Lucas Silva) e Matheus Pereira; Gabigol e Kaio Jorge (Bolasie).
Até agora, nem a Polícia Civil do Paraná, nem o Ministério Público, encontraram provas para oferecer denúncia contra Miguelito, mas ele já cumpre suspensão imposta pelo STJD. Prejuízo moral, financeiro e esportivo para ele e para o América. Por enquanto, a palavra dele contra a do acusador. Caso continue nisso, certamente ninguém pagará pelos danos sofridos por ele e pelo América, que está sofrendo em campo sem o bom atacante. Foto: Polícia Civil/PR
Ele já tinha sido suspenso preventivamente e ontem o Superior Tribunal de Justiça Desportiva (STJD) lhe aplicou cinco jogos, acusado injúria racial pelo atacante Allano, do Operário/PR, jogo em Ponta Grossa. O mais lamentável de toda a história é que não há provas contra Miguelito, boliviano de 21 anos, que pertence ao Santos e está emprestado ao Coelho. É a palavra do acusador contra a dele. Numa situação dessas, seria recomendável a todo julgador que consultasse o histórico de cada um. Certamente Allano não ficaria bem na fita num comparativo com o Miguelito, conforme mostram informações e reportagens que americanos nos enviaram aqui pro blog. Vale conferir:
“ALLANO: HISTÓRICO QUE COMPROMETE SUA CREDIBILIDADE”
O jogador Allano Brendon de Souza Lima, mais conhecido como Allano, que acusou o atleta Miguelito, do América, de ter proferido ofensa racial contra ele no jogo entre Operário e América, e 4 de maio, em Ponta Grossa (PR), é um atleta sem credibilidade para se tornar um porta voz da “justiça, responsabilidade e empatia”, como o seu clube colocou na nota que divulgou no dia seguinte ao episódio.
No curto período em que atuou na Europa, o jogador Allano foi protagonista de duas acusações de ofensas racistas de adversários contra ele que se mostraram infundadas e, por isso, não tiveram qualquer consequência para os clubes envolvidos nas acusações.
Segue o resumo dos dois casos:
1.ACUSAÇÃO DE RACISMO CONTRA O PARTISAN BELGRADO, DA SÉRVIA – DESCARTADA PELA UEFA POR FALTA DE PROVAS –
O primeiro episódio envolvendo denúncia de racismo de Allano na Europa que se mostrou infundada refere-se à partida de play-off de qualificação para a Liga Conferência (terceira competição mais prestigiada da Europa, após a Liga dos Campeões e a Liga Europa), entre o Santa Clara de Portugal, pelo qual ele jogava, e o Partizan Belgrado, em Belgrado, na Sérvia, em 26 de agosto de 2021.
Allano reclamou com o quarto árbitro que tinha sido alvo de insulto racistas, após ser substituído, aos 67 minutos de jogo. Ele disse que os torcedores do Partizan fizeram sons imitando macaco quando ele se dirigia ao banco de suplentes. O quarto árbitro imediatamente comunicou o fato para o árbitro, que interrompeu a partida por alguns minutos e, após o jogo registrou, a acusação na súmula da partida. Reportagem do jornal Record, um dos principais de Portugal:
Os inspetores éticos e disciplinares da União das Associações Européias de Futebol (UEFA) fizeram uma investigação sobre as denúncias de Allano. Em 29 de setembro de 2021, a entidade divulgou um breve comunicado em seu site informando que não havia provas para abrir um processo disciplinar sobre o caso, conforme noticiou o site Mozart Sport, de Belgrado:
2. ACUSAÇÃO DE RACISMO CONTRA O BOAVISTA, DE PORTUGAL – JULGADA IMPROCEDENTE PELO CONSELHO DISCIPLINAR DA FEDERAÇÃO PORTUGUESA DE FUTEBOL POR FALTA DE PROVAS
O segundo caso de denúncia de racismo envolvendo Allano na Europa foi em 20 de agosto de 2022, na partida pela Primeira Liga de Portugal (então denominada Liga Bwin) entre o Boavista e o Santa Clara, onde ele atuava. No intervalo da partida, Allano denunciou ao árbitro que a torcida do Boavista havia proferido ofensas racistas a ele, o que resultou na instauração de um processo disciplinar contra o clube, que venceu a partida por 2 a 1.
Em 7 de dezembro de 2022, o Conselho de Disciplina da Federação Portuguesa de futebol julgou improcedente, “por não provada”, a acusação de Allano de ofensas raciais da torcida do Boavista.
“Nestes termos e com os fundamentos expostos, decide-se julgar improcedente, por não provada, a acusação deduzida contra a arguida Boavista Futebol Clube-Futebol SAD e, consequentemente, absolvê-la da prática da infração disciplinar”, diz a decisão do Conselho Disciplinar:
Não houve testemunhas que comprovassem as ofensas racistas alegadas por Allano. O próprio técnico do Santa Clara, Mário Silva, deu declaração ao final da partida, dizendo que os apupos da torcida do Boavista a Allano durante o jogo eram “coisas normais”. “Racismo? O Allano queixou-se, mas não consigo confirmar ou desmentir isso’, disse o técnico de acordo com matéria do jornal Record, um dos principais de Portugal:
Além do caso de denúncia de racismo sem fundamento, Allano se envolveu em outra grande polêmica em passagem pelo Santa Clara:
Foi pego num exame de antidoping após o jogo em Vizela, em 2 de outubro de 2021, que acusou a presença em seu organismo de canabinoides, compostos químicos encontrados na cannabis, a planta da maconha. Foi punido com três meses de suspensão pelo Conselho Disciplinar Antidopagem.
A trajetória profissional de Allano é uma incrível sucessão de atos de indisciplina. Foi afastado por indisciplina de quatro clubes no Brasil: Botafogo (que o revelou), Corinthians, Avaí e Criciúma, seu último clube antes de se transferir para o Operário de Ponta Grossa.
O seu afastamento por questões disciplinares dos três primeiros clubes em que atuou, é relatado em reportagem do portal Ge intitulada: “Farmácia e indisciplina: Allano supera ‘fim de carreira’ e estreia pelo Cruzeiro”. “Revelado nas categorias de base do Botafogo, Allano já havia sido emprestado a Corinthians e Avaí, mas, por questões disciplinares, não havia se firmando em nenhum dos três clubes.”
“O Botafogo segurou Allano em seu elenco o quanto pôde. Porém, os casos recorrentes de indisciplina chegaram a um limite”, relatou matéria do jornal Extra, de 28/10/2014, sobre a decisão do clube que revelou Allano em afastá-lo:
O ato de indisciplina que foi a gota d’água para seu afastamento do Criciúma, em 2024, foi a afirmação falsa, ao dizer para uma emissora de rádio que não havia atuado numa partida por opção do técnico, sendo que ele começou o jogo no banco de reservas por não estar 100% fisicamente – estava se recuperando de uma entorse no joelho.
https://www.futebolinterior.com.br/atacante-do-criciuma-e-afastado-por-indisciplina-e-nao-enfrenta-o-fluminense/embed/#?secret=IYc37s3w7f#?secret=aCHvACgDVt https://portalcruzeirense.com.br/jogador-odiado-pela-torcida-do-cruzeiro-acaba-de-ser-afastado-de-time-da-serie-a-na-reta-final/embed/#?secret=OMTcB4vB5s#?secret=S2FTfR77Tp 6. CONHECIDO PELO “JEITO EXPLOSIVO EM CAMPO”
“Allano é conhecido pelo jeito explosivo em campo, que já rendeu oito cartões amarelos e duas expulsões”, escreveu o jornalista Marco Burigo ao comentar em seu blog o afastamento de Allano do Criciuma. O seu “jeito explosivo em campo”, que o fez levar recorde de cartões amarelos e vermelhos, foi outro motivo do seu desligamento pelo Criciuma antes do final do seu contrato.
Em sua curta passagem pelo CSA, em 2020, Allano também deixou sua marca de indisciplina. Ele estava afastado do elenco principal, treinando separado, quando ganhou uma nova chance do técnico recém-contratado, Mozart Soares, numa partida contra o Sampaio Correia, em 03/10/2021. Foi expulso da partida por agredir um jogador adversário com a bola fora do campo, sendo condenado por unanimidade, por quatro jogos de suspensão, pela 4ª Comissão Disciplinar do Superior Tribunal de Justiça Desportiva (STJD).
Allano foi suspenso por três jogos pelo Conselho de Disciplina da Federação Portuguesa de Futebol (FPF) e condenado a pagar 842 euros de multa, em 9 de dezembro de 2022, por ter agredido um adversário com um tapa na cara, sem discuta de bola, na partida entre seu clube Santa Clara contra o Santa Maria de Feira.
Allano foi processado duas vezes no Rio de Janeiro pelo não pagamento de alugueis.
O primeiro processo foi em 2014, impetrado pela Sinai Empreendimentos Imobiliários Ltda junto ao Juizado Especial Civil/Fazendário. Em 09/02/2015 o juiz extinguiu a ação, sem julgamento do mérito, pelo fato de que a imobiliária não havia comprovado ser microempresa. O processo estava correndo à revelia de Allano, que não havia comparecido à Audiência de Conciliação, em 03/02/2015.
A outra ação foi impetrada por Maria Alice Lopes Coelho, em 2015, num processo de despejo por falta de pagamento de alugueis.
Classificado para as oitavas de final da Copa do Brasil e embolsando mais R$ 3.638.250 como prêmio.
A lamentar, a contusão de Cuello, que foi um dos melhores em campo. A cada partida um jogador importante contundido. Contra o Cruzeiro foi o Arana.
Grande partida entre Atlético e Maringá, principalmente no primeiro tempo, quando time paranaense estava descansado e tentou encarar o Galo de igual para igual.
Os dois times buscaram o gol, desperdiçaram oportunidades e coube ao Rubens, que outra vez teve ótima atuação, abrir o placar aos 48, depois de receber cobrança de lateral feita pelo Cuello.
No segundo tempo o Galo aumentou a intensidade do rimo e não deixou o Maringá criar como fez no primeiro. Logo aos sete, o jovem Patrick, 20 anos, se antecipou ao goleiro e ampliou. Aos 17, Lyanco sofreu pênalti, Hulk fez a paradinha, o goleiro não se mexeu e o atacante mandou a bola nas nuvens.
Aos 32, Rony recebeu de Scarpa e marcou o terceiro. Aos 44, Lyanco novamente fazendo as vezes de atacante, definiu o placar, de cabeça, aproveitando cobrança de falta pelo Bernard.
Destaques para Lyanco, Rubens, Scarpa e Cuello.
E vale a pena ficar de olho no técnico Jorge Castilho, do Maringá, que parece ser muito bom de serviço. Time dele é bem organizado taticamente, erra poucos passes e ele é ousado, parte pra cima. Tivesse mais jogadores de qualidade, teria complicado mais a vida do Atlético.
O time desta goleada: Everson, Natanael, Lyanco, Alonso e Rubens; Alan Franco, Patrick (Fausto Vera), Scarpa (Caio Paulista); Cuello (Bernard), Rony (Igor Gomes) e Hulk (Júnior Santos).
Com prazer, transcrevo, na íntegra, texto do jornalista José Sana, itabirano, professor de História e Letras, pós graduado em História do Brasil e Patrimônio Histórico e Cultural, conterrâneo de Carlos Drummond de Andrade, ainda sobre ecos de Cruzeiro 0 x 0 Atlético:
“Quem puder, passe as informações que seguem à comissão técnica do Cruzeiro Esporte Clube, mais especificadamente ao contador de chutes a gol chamado Diogo Dias e que tome conhecimento o treinador Leonardo Jardim, do Cruzeiro”
OPINIÃO VINDA DO LADO DE LÁ DA LAGOA
Está espalhada nas redes sociais a seguinte informação: “Um dos auxiliares do técnico Leonardo Jardim detonou o Atlético pela postura reativa no empate com o Cruzeiro no último domingo (18), pelo Campeonato Brasileiro. Chefe da análise de desempenho da Raposa, Diogo Dias fez críticas nas redes sociais à performance da equipe de Cuca no clássico disputado no Mineirão.”
Disse o dito cujo, acho que português, país que respeito e amo: “O Cruzeiro não tem rival em Minas Gerais. Hoje, tive a confirmação que precisava. Jamais permitirei alguém falar que o Atlético é rival. Equipe que joga um clássico como o AMG (Atlético-MG) jogou hoje jamais se pode considerar rival de uma equipe grande. O Cruzeiro é um gigante incontestável”, escreveu em postagem no Instagram.
OPINIÃO CONFIRMADA NAS REDES SOCIAIS
Atlético atinge sequência contra o Cruzeiro que não ocorria há 10 anos. O Atlético atingiu uma sequência invicta diante do Cruzeiro que não conseguia há 10 anos no clássico com o empate por 0 a 0 nesse domingo (18/5), no Mineirão, pela nona rodada do Campeonato Brasileiro.
Ao longo de quase 104 anos de história, foram 527 jogos disputados entre Atlético e Cruzeiro, com vantagem para o Galo: 213 vitórias, 141 empates e 173 derrotas. A maior goleada aplicada no clássico foi do Galo, vitória de 9 a 2 em 27 de novembro de 1927.
CONCLUSÃO: QUANDO ALGUÉM QUER SABER…
… consulte o próprio clube, Atlético ou Cruzeiro, e saiba, nos arquivos de dados dos clubes, informações verídicas para não cair no rol das piadas da internet.
Quanto ao jogo de domingo (18), não defendendo o treinador Cuca, mas concordando com ele, foi demonstrado que o Galo estava seriamente desfalcado, está ainda em formação. O Cruzeiro jogou completo, inclusive com mais de 60 mil torcedores o apoiando. Cuca, logicamente, escalou as peças que lhe estavam ao dispor. E parou o ataque do Cruzeiro, reconhecendo que, naquele momento, não podia competir pau a pau.
O que assusta é que um mero contador de números, estatístico, profissão nova, ao invés de calar-se, sai para as redes sociais falando verdades incompletas. Primeiramente, ele mediu a grandeza de um time olhando apenas um jogo em que o time dele não conseguiu marcar um gol. É de observar que Lyanco, zagueiro do Galo, recebeu o prêmio de “melhor em campo”, eleito pela rede de televisão que comandou o espetáculo, o Prime/Paramount.
Senhores contadores de chutes nas canelas: zero a zero não é vitória. E vitória que se conquista é com bola no barbante. Nem um, nem outro. Como disse em telegrama enviado lá pelos confins do mato de um futebolista ao presidente do clube: “Cheguemo, juguemo, num ganhemo nem perdemo, empatemo, abraço Nicodemo.”
Salvo melhor juízo.
Zé do Burro (Responsável: José Sana)
Leonardo Jardim em foto do Gustavo Aleixo/Cruzeiro
Presidente do Cuiabá, Cristiano Dresch. Foto: Assessoria Dorado/Cuiabá
Li no twitter do jornalista Venê Casagrande que o clube motogrosense usará um expediente diferente para tentar receber o que lhe é devido pela cessão do atacante Deyveserson, que atualmente defende o Fortaleza:
@venecasagrande “O Cuiabá fez um importante movimento jurídico nos bastidores contra a SAF que controla o Atlético-MG, clube que tem dívida com o Dourado em relação a Deyverson (o caso está na CNRD da CBF). Ciente que os os controladores da Holding que é dona da SAF do Galo são Rubens Menin e Ricardo Guimarães e que ambos são donos de Banco (Menin BANCO INTER e Guimarães BANCO BMG), o Cuiabá fez uma reclamação no Banco Central dizendo que esses dois donos de banco estão inadimplentes em uma das empresas que são donos. Na visão do Cuiabá, a situação coloca em cheque a credibilidade de instituições que recebem depósitos de pessoas físicas em poupança, por exemplo. Nós tivemos acesso ao documento de três páginas que o Departamento Jurídico do Cuiabá enviou ao Banco Central. Um dos argumentos foi: “Dono de Banco, pelas leis brasileiras, não pode ter nenhum tipo de dívida, senão isso é considerado DEFAULT (No mercado financeiro, default significa calote ou moratória. Embora o termo seja mais utilizado quando se fala de países, ele se aplica também ao meio empresarial. Ou seja, empresas que atrasam ou não honram pagamentos junto a bancos e demais credores também podem entrar em default.) por parte deles.” O Dourado pede ao Banco Central: “A verificação da conformidade da situação econômica-financeira; A análise do impacto que tais passivos podem ter na governança, liquidez e integridade do Banco Inter S.A.; A eventual instauração de procedimentos administrativos para avaliação de idoneidade e aplicação das medidas previstas nos normativos aplicáveis, caso constatada infração.” Foto: AssCom Dourado
Mas, já já o Cuiabá recebe, já que dinheiro não é problema para os donos do Galo, conforme mostra reportagem do jornal Cidade Conecta:
Menin Wine Company anuncia nova aquisição em Portugal
Empresa agora controla a produção de vinhos da histórica vinícola Quinta Bulas, localizada no Douro, a mais antiga região vitícola regulamentada do mundo.
O empresário Rubens Menin: investimentos no Enoturismo já lhe rendeu prêmio Personalidade do Ano pela Revista Vinhos, em 2022 (Foto: Menin Wines/Divulgação)
A Menin Wine Company acaba de anunciar a aquisição da Quinta Bulas, localizada na região do Cima Corgo, na região do Douro, em Portugal. O investimento de 6,5 milhões de euros reforça a aposta da empresa na produção de vinhos e na valorização do enoturismo nesta região, a mais antiga vitícola regulamentada do mundo. Com esta aquisição, a companhia passa a deter um total de 200 hectares, consolidando a sua presença numa das zonas mais prestigiadas do Douro.
A aquisição da nova quinta, por Rubens Menin, empresário à frente do grupo, permitirá um aumento de mais de 30% na capacidade de produção atual de garrafas e vem reforçar o compromisso da Menin Wine Company para com a região, e o investimento na valorização do Douro e na projeção dos vinhos portugueses no mundo.
Desde 2018 em Portugal, a Menin Wine Company, que integra a Menin Douro Estates (Quinta da Costa do Sol) e a H.O (Horta Osório Wines) tem crescido de forma sustentada, ao assumir a missão de produzir vinhos de alta qualidade em total respeito pela terra e as tradições.
Começou até bem, com o Willian Bigode desperdiçando uma grande oportunidade logo de cara, ao cabecear mal, dentro da pequena área do Coritiba.
Aos 23 tomou o gol, que seria o da derrota, marcado pelo colombiano Gomez. A partida daí, não conseguiu mais dominar as ações e no segundo tempo seguiu a mesma toada.
Está na 14ª posição com 10 pontos, cinco a menos que o último do acesso e a quatro do primeiro da zona da degola.
Se dentro de campo a situação não é boa, fora, pior ainda, já que a falta de dinheiro é flagrante. O próprio presidente Alencarzinho desabafou num áudio de whatsapp que o Coelho arrecada menos da metade do que gasta, e por isso o atraso no pagamento de vários compromissos, inclusive da folha.
O Goiás lidera a Série B, 17 pontos, seguido pelo Vila-GO, 16, Remo, 16 e CRB, 15.
Na zona do rebaixamento o Volta Redonda tem 6 pontos, o Botafogo de Ribeirão Preto, 5, Payssandu,4, Amazonas, 4.
Próximo jogo do América, dia 27, terça que vem, no Independência contra o Atlético-GO, 11º lugar, com 11 pontos.
O time do técnico Willian Batista, na derrota de ontem em Curitiba: Matheus Mendes, Mariano (Samuel), Julio Cesar e Lucão; Jhosefer (Renato Marques), Kauã Diniz (Fernando Elizari), Cauan Barros e Paulo Ricardo (Marlon); Stênio (Gustavinho), Figueiredo e Willian.
Não é só jogador de futebol que precisa de vários jogos seguidos para entrar ou manter a forma. Galvão Bueno sentiu a ausência de tempos na narração e não foi nem a sombra do Galvão dos tempos de Globo. Narrou para a Amazon Prime, só ela na transmissão.
Casa cheia: 61.106 pessoas no Mineirão. Jogo amarrado, entradas duras de lado a lado e falta de inspiração na criação de jogadas e finalizações.
O Atlético teve mais posse de bola no primeiro tempo e o Cruzeiro mais volume de jogo no segundo, e mais perto da vitória.
Nove partidas sem jogar, fora dos gramados desde 13 de abril, Arana começou como titular e saiu contundido aos 18 minutos de partida. Cuca o substituiu por Gabriel Menino, que aos 29 do segundo tempo foi substituído pelo Fausto Vera. Quebrou a estratégia do Cuca.
Aos 27 do segundo tempo a torcida do Cruzeiro pediu Gabigol e só aos 39 o técnico Leonardo Jardim o colocou em campo, no lugar do Christian. Demorou muito pra essa mudança necessária.
Os times:
Cruzeiro: Cássio, Fagner (Willian), Fabrício Bruno, Villalba e Kaiki; Lucas Romero, Lucas Silva, Christian (Gabigol) e Matheus Pereira; Wanderson (Bolasie) e Kaio Jorge.
Atlético: Everson, Natanael, Lyanco, Junior Alonso (Vitor Hugo) e Arana (Gabriel Menino (Fausto Vera)); Alan Franco, Rubens, Igor Gomes (Patrick) e Gustavo Scarpa (Júnior Santos); Rony e Hulk.
Arbitragem: Flávio Rodrigues de Souza de São Paulo, auxiliado por Neuza Ines Back e Daniel Luís Marques. VAR: Rafael Traci
Antes do jogo, bela homenagem póstuma do Mineirão à Dona Sônia, do famoso Bar 13 e do tropeiro do “Gigante da Pampulha”, representada pela família.
Uma homenagem especial para quem tanto se dedicou ao Gigante durante a sua vida! Dona Sônia, a senhora será eternamente lembrada por todos que vivem e entendem o que é o Mineirão. Obrigada por toda a dedicação, carinho e cuidado com o nosso patrimônio. Seguiremos daqui com saudades, mas com a certeza de que os seus ensinamentos e seu tempero serão para sempre lembrados!
Foto publicada aqui no blog em julho de 2017, com esta legenda “Obrigado ao Leonardo Faria que nos enviou esta foto, em preto e branco, da minha participação no Meio de Campo. Impressionante a audiência deste tradicional programa comandado pelo Orlando Augusto, principalmente no interior de Minas Gerais. Todo domingo, de 21 às 22 horas, lá estão sempre convidados diferentes e gente boa.
Aí, eu à esquerda, com o Antônio Melane, que marcou época no Estado de Minas, sempre muito sensato e bem informado; do Orlando, que além de grande jornalista é músico e empresário de sucesso no ramo de artigos esportivos; Toninho Almeida, que foi um grande meio campista do Cruzeiro, mas numa época difícil de se tornar dono da camisa titular, já que tinha ninguém menos que Wilson Piazza pela frente, e o Paulo Azeredo, fera da nova geração, ótimo repórter e locutor das Rádios Inconfidência e 98FM.”
—
Desde quinta-feira um dos assuntos predominantes entre jornalistas é a demissão do Paulo Azeredo pela Itatiaia, que se enquadra na surrada frase, “a corda sempre arrebenta no lado mais fraco”.
Profissional correto, muito querido por todos, certamente já está contratado por outra emissora ou em conversas adiantadas para tal.
Um descuido de vazamento de áudio no intervalo com uma força de expressão comumente usada por qualquer mortal: “fulano é um babaca!”. No caso, Gabigol!
Pronto. Sobrou pro Paulinho! Tão logo saíram na mídia os comunicados e notas dos envolvidos, companheiros postaram opiniões de jornalistas de veículos de alcance nacional sobre o atacante do Cruzeiro em questão:
“Milton Neves – Band: “Maior mala do futebol”
Mauro Cezar Pereira – ESPN: “Imaturo e infantil”
Renato Maurício Prado – UOL: “Falta semancol a Gabigol”
Fábio Sormani – ESPN: “Ele não tem nível europeu”
Flávio Prado – Jovem Pan: “Cruzeiro está fazendo festa com ex-jogador”
João Pedro Sgarbi – Rádio Band News: “Muita máscara e pouca bola”
Todos jornalistas, sobre Gabigol. Mas não trabalham em redação mineira”.
COMUNICADO
“O Cruzeiro tomou conhecimento, na noite desta quinta-feira, sobre um comentário realizado pelo jornalista Paulo Azeredo, da Rádio Itatiaia, durante o intervalo do programa Itatiaia Patrulha, em que ofende o nosso atleta Gabriel, o chamando de “babaca”.
É óbvio dizer que o Cruzeiro repudia, de maneira veemente, tal posicionamento, que não condiz com uma relação entre imprensa e clube, que deve ser pautada, antes de tudo, pelo respeito. Tal comentário deve-se a uma resposta do nosso atleta ao referido jornalista, em zona mista após a partida entre Cruzeiro e Palestino, no Mineirão, quando Gabriel externou sua estranheza pelo teor de uma pergunta.
Ressaltamos ainda que aqui no Cruzeiro não há “babacas”, existem pessoas e profissionais comprometidos com a história da instituição. Não nos curvaremos diante de ofensas e ataques gratuitos, que só demonstram como querem tratar o clube.
Aqui defendemos a dignidade daqueles que lutam diariamente, não abaixam a cabeça e se defendem do que entendem que não é um tratamento, opinião ou alguma pergunta que tente diminuir nosso compromisso com o Cruzeiro.”
Postagem do CJ, da 98FM, no twitter em 14 de abril de 2023:
@CJoficialCJ
“Matando a saudade dos irmãos @edupanzi e @phazeredo Muita história e amizade aqui. Se bem que mais ou menos, tentei dar o golpe do “cartão que não passa”, mas a frase do Paulinho me entristeceu um pouco: “Paga no Pix,ué?!”
Nova sede do Atlético-MG — Foto: Daniela Veiga/ Atlético
O Cruzeiro virou SAF e imediatamente começou a conversa se o Atlético deveria virar também. Ronaldo Fenômeno pegou a Raposa e os atleticanos de verdade temiam que o Galo ficasse pra trás, iniciando-se o debate: sim, não, talvez.
Porém, há também os atleticanos águias, bons demais de negócios, que enxergaram uma ótima oportunidade. Agiram bem e rápido e tomaram conta. Com o time ganhando Brasileiro e Copa do Brasil, ai de quem falasse qualquer coisa contra. Ou, pior: ai de qualquer conselheiro que votasse contra a adesão à SAF.
Mas, futebol é uma “ciência inexata”, em que nem sempre dois mais dois resulta em quatro. Um Shopping se foi, um estádio mal construído deu problemas e a dívida aumenta.
Agora há pouco deu no Globoesporte.com:
“Atlético-MG fecha 2024 com prejuízo de R$ 299 milhões, e dívida chega a R$ 1,8 bilhão – Clube divulgou documento com números atualizados da dívida, investimento no futebol e gastos do ano de 2024”
Por André Ribas, Gabriel Duarte, Laura Rezende e Rodrigo Capelo — Belo Horizonte
Atlético-MG fecha 2024 com prejuízo de R$ 299 milhões, e dívida chega a R$ 1,8 bilhão
Clube divulgou documento com números atualizados da dívida, investimento no futebol e gastos do ano de 2024
Por André Ribas, Gabriel Duarte, Laura Rezende e Rodrigo Capelo — Belo Horizonte
O prejuízo é explicado pelo alto gasto no futebol e pela dívida da SAF. O clube teve um gasto de R$ 323 milhões em folha. Isso tudo em um ano que o Atlético alcançou um lucro de R$ 419 milhões em receitas.
As dívidas bancárias seguem sendo o principal problema financeiro do Atlético. Cerca de R$ 941 milhões. Os números se justificam pelos juros e despesas financeiras.
A conta, para calcular a dívida, soma os valores das dívidas a curto prazo (um ano para pagamento) e a longo prazo (mais de um ano para pagamento). Esse total chega a R$ 2,376 bilhões. Dessa quantia, são abatidas as receitas antecipadas a curto prazo (R$ 120 milhões), a longo prazo (R$ 433 milhões) e o total em caixa, no fim de 2024 (R$ 9 milhões). Com isso, chega-se ao valor de R$ 1,814 bilhão.
Em venda de atletas, o clube obteve um lucro de R$ 183 milhões. O número contabiliza a negociação de Paulinho com o Palmeiras, que foi concretizada no início deste ano. Só com essa transação, o Galo lucrou R$ 102 milhões.
A previsão inicial era que houvesse uma coletiva de imprensa do CEO da SAF, Bruno Muzzi, na última quarta-feira. No entanto, o encontro foi cancelado, e o relatório financeiro publicado no portal da transparência.
O Atlético convive com problemas financeiros neste ano. Passou por atraso salariais por um mês e não efetuou o pagamento de parcelas na compra de reforços. O Galo deve valores a Botafogo, Cuiabá, Corinthians, Athletico-PR e Coritiba pela compra do Júnior Santos, Deyverson, Fausto Vera, Cuello e Natanael. A equipe paulista acionou a CNRD. O Dourado já havia entrado na Justiça no ano passado.
Quando o Atlético se transformou em SAF, a previsão era de que o clube zerasse a dívida, que assumiu da associação, até o fim de 2026. No entanto, a cúpula alvinegra mudou esse planejamento e, hoje, não tem uma nova data para equacionar a dívida bilionária. O que a SAF pretende é que, a partir de 2028, esses números se estabilizem e caiam.
E nas redes socias Brasil afora, informações como essas:
@tirodicanto “Atlético-MG tem pagamentos em atraso em relação a contratações de 2024 e 2025. — Deyverson (Cuiabá) — Natanael (Coritiba) — Fausto Vera (Corinthians) — Júnior Santos (Botafogo) — Tomás Cuello (Athletico-PR) Além disso, o Galo deve também comissões a empresários que intermediaram negociações. * Na maioria dos casos, os atrasos dos valores são referentes a PARCELAS das negociações”. —
@golsdobrasil1 “Atlético-MG também deve o Coritiba pela negociação do lateral direito Natanael. O pagamento da primeira parcela dos quase R$ 10 milhões deveria ter sido efetuado em março. Clubes conversam sobre a situação.”
Quem dizia, anos atrás que o futebol não era mais coisa do “povão”, profetizou corretamente.
Cruzeiro x Atlético, times de milhões de torcedores; domingo, 20h30, só para cruzeirenses, dentro do acordo ridículo entre as duas diretorias. Ou seja, no máximo 62 mil pessoas no Mineirão, “padrão FIFA”, que antes era para 120 mil
TV aberta, nem pensar!!!
Cabo? Esquece!
Agora a moda é “streaming”.
E só na Amazon!
Pelo menos no rádio ainda dá pra curtir, sem ter que pagar.
Mas que ninguém se assuste quando ficar exclusivo de alguma emissora também. A que pagar mais pelos direitos de transmissão, que ainda não são cobrados delas.
Chico Maia é jornalista formado pelo Uni-BH (antiga Fafi-BH) e advogado pelo Unifemm-SL. Trabalhou nas rádios Capital, Alvorada FM, América e Inconfidência. Na televisão, teve marcante passagem pela Band Minas e também RedeTV!. LEIA MAIS contato@chicomaia.com.br