Blog do Chico Maia

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Deu no rádio: Serra do Cipó está reaberta aos visitantes. Ô vontade!

Desde hoje bem cedo, por volta das 6h50, estava querendo dar essa dica aqui. Ouvi no “Jornal da Itatiaia” que a partir deste fim de semana as pousadas, hotéis, bares e restaurantes da Serra do Cipó (Cardeal Mota), em Santana do Riacho, estão recebendo novamente, de braços abertos, os visitantes.

Ouvi inclusive uma entrevista do prefeito André Ferreira Torres, fazendo o convite, com a recomendação de que não viaje sem antes reservar a hospedagem, já que todas têm número limitados de apartamentos, em cumprimento às normas das autoridades sanitárias. Muitos atrativos ainda não estão liberados, mas com este friozinho, só de ver as cachoeiras, de longe, já está bom demais. E lugar pra correr, caminhar e contemplar não falta. Além, óbvio da receptividade espetacular das pessoas e as comidas e bebidas da melhor qualidade.

Pena que neste fim de semana eu não posso. Tanto serviço que só agora tive tempo para escrever o que eu gostaria de ter escrito aqui pela manhã. Mas fica a sugestão.

Vá curtir este que um dos mais belos e agradáveis lugares que conheço no mundo. E tão perto! A apenas uma hora e alguns minutos da Capital da nossa Minas Gerais!

Só entrar no Google e escolher uma das ótimas pousadas. Indico sempre a Chão da Serra, do Taquinho e Graça . . .

… este casal queridíssimo do lugar. Se lá já estiver lotado eles e a equipe da pousada terão o maior prazer em indicar outras, de acordo com a preferência do cliente.

Só ligar 31 3718 7040 ou acessar www.chaodaserra.com.br

Passei pela Serra no início da pandemia e até o Juquinha já estava se cuidando, usando máscara.


Chapecoense vence e entra no G4 da Série B. Ao Cruzeiro faltou o empenho dos jogos anteriores

Nessa foto da assessoria de comunicação do Mineirão no twitter @Mineirao, muito do que foi o jogo desta noite: embolado, muitas bolas pelo alto, jogo amarrado.

O Cruzeiro já entrou em campo estranho com uma camisa diferente, como se fosse manchada e ainda por cima com os números quase da mesma cor do azul predominante, o que matou locutores e comentaristas de raiva. Difícil identificar os jogadores. A Chapecoense não se intimidou e encarou, fazendo 1 a 0 aos 10 minutos de partida, com Anselmo Ramon, ex-jogador da Raposa. Certamente acreditando que o gol de empate sairia “naturalmente”, os comandados do Enderson Moreira não mostraram o mesmo apetite das partidas anteriores. De bola em bola cruzada na área, facilitando a vida da defesa da Chape, o gol de empate não saiu, apesar dos cinco minutos de acréscimos dados pelo árbitro alagoano Denis da Silva Ribeiro Serafim .


O Atlético mandou no jogo mas errou dentro e fora de campo e o Botafogo soube se aproveitar

O goleiro Gatito, melhor em campo, em foto do twitter.com/Botafogo/Vítor Silva/BFR

Foi um jogo muito bom de se assistir, de muita intensidade e ótimas defesas dos dois goleiros, com mais trabalho  para Gatito, o ótimo paraguaio do Botafogo. Aos 20 minutos o editor de esportes d’O Globo,

Thales Machado, twittou @thalescmachado: “Ataque do Atlético-MG x Defesa do Botafogo no Nilton Santos até agora.” Aos 26, Allan errou um passe no campo defesa do Botafogo que no contra ataque abriu o placar, com Luiz Fernando, que marcou seu primeiro gol neste Brasileiro.

Terminado o primeiro tempo, Thiago Nogueira, d’O Tempo, escreveu @thiagonoggueira: “Galo com 74% de posse de bola, 15 finalizações e 13 escanteios no 1º tempo. Botafogo vence 1 x 0. via @SofaScoreBR”.

O segundo tempo não foi muito diferente. Botafogo fez o jogo que lhe interessava e mereceu o resultado. Paulo Autuori escalou o time dentro da realidade do elenco que tem à disposição. Inferiror ao Galo, jogou fechado, explorando os contra ataques e eventuais vacilos atleticanos, hoje, cometido pelo Alan. Também jogou bastante nas costas do Guga, o pior do Atlético, que não foi eficiente no ataque e não dava conta de voltar para marcar.

Sampaoli demorou demais a mexer. Só aos 39 do segundo tempo tirouGuga para a entrada de Mariano, Allan para a entrada de Jair e Marquinhos para a entrada do Maílton. O time já estava pondo a língua pra fora de tanto correr e aos 41, em novo contra ataque, Caio Alexandre fez 2 a 0.

Como a arbitragem teve boa atuação e não interferiu no placar, méritos do Botafogo, que foi competente para marcar e não tomar gol.

Na próxima rodada o Galo vai enfrentar o Inter, novo líder, em Porto Alegre, com a oportunidade de voltar a liderar.


A transparência e sinceridade dos técnicos estrangeiros que os brasileiros deveriam assimilar

Em 2018 Jorge Sampaoli visitou Pep Guardiola em Manchester, antes de amistoso na cidade contra a Itália, nos preparativos para a Copa da Rússia, e postou essa foto no twitter.

Depois da goleada do Lyon sobre o Manchester City e a eliminação do time inglês da Champions, um jornalista quicou a bola para Pep Guardiola reclamar da arbitragem, por causa do segundo gol dos franceses. O técnico catalão rechaçou, na lata, sem querer transferir responsabilidades: “Eu não quero falar sobre as circunstâncias, me parece reclamar ou procurar desculpas. Estamos foraFizemos algumas coisas boas no jogo, mas cometemos erros nas duas áreas, e é por isso que perdemos. Precisamos fazer melhor do que isso. É frustrante, mas agora é hora de descansar. Vamos continuar tentando, e um dia eu tenho certeza que vamos poder romper essa barreira”.

No clássico contra o América, na última partida da fase de classificação do Campeonato Mineiro, Jorge Sampaoli mexeu errado e o Atlético tomou sufoco do Coelho no segundo tempo. O treinador argentino, assumiu a culpa: “Queríamos dominar o meio de campo. É totalmente responsabilidade do treinador, que não conseguiu fazer a proposta funcionar. Com a entrada do Marquinhos a intenção era de dominar o meio de campo e o Nathan atuar falso 9, mas seguimos na mesma tônica. Temos que gerar coisas que inquietam o rival. Há que ter diferentes tipos de organização para a gente superar”.

Essa é uma enorme diferença de comportamento entre os treinadores estrangeiros e os brasileiros, que normalmente dão as desculpas mais esfarrapadas para justificar maus resultados e não raramente culpam as arbitragens pelos insucessos.

Concordo, também, que a imprensa verde e amarela tem uma paciência especial com os gringos, que não tem com os nossos, mas esta é uma questão de postura pessoal. Alguns técnicos brasileiros sabem se impor e têm os métodos respeitados, pelo menos enquanto os resultados em campo são satisfatórios. Se o respectivo time começa descer a ladeira, a imprensa desce o porrete, inclusive nos estrangeiros. Fim da lua de mel.

Ainda sobre treinadores estrangeiros, gostei do comentário do Renato César feito aqui no blog, sobre o Jorge Sampaoli: “Técnico de seleções que pisou no Brasil na época em que estrangeiros fizeram sucesso (campeão e vice), todo mundo vê com outros olhos. O problema de se ter grandes nomes no elenco é que eles podem fazer algumas bobagens que ninguém fala nada. Se um Thiago Larghi coloca o melhor lateral esquerdo do Brasil no banco e entra com um volante, é “professor pardal” e cai no intervalo do jogo. Se o Levir Culpi faz isto, é “velho gagá”. Mas foi o Sampaoli…

Pelo menos os resultados estão sendo favoráveis. Mas ele precisa manter uma base. E repensar a insistência com alguns jogadores…”


Falta de finalizador competente faz com que o América continue perdendo pontos preciosos na briga pela Série A

Depois de derrota para o Cuiabá e empate com o Operário-PR em casa, o Coelho voltou a perder pontos importantíssimos, hoje, em Caxias, no 0 a 0 contra o Juventude. O jornalista Victor Martins falou dos tantos gols perdidos @victmartins: “América perdeu gols demais contra o Juventude. Segundo empate consecutivo em que fica aquela sensação de dois pontos perdidos, não um ponto conquistado. Certamente o começo de Série B não era o que esperava o América, mas não tira o time do grupo dos favoritos ao acesso”.

Mesma opinião do Vinicius Grissi, da 98FM @ViniciusGrissi: “América deu um amasso impressionante no Juventude na etapa final. Abusou dos gols perdidos e quase levou no fim mais uma vez. Vai deixando pontos preciosos pra trás”.

AVACOELHADA mantém a confiança e o apoio ao time @Avacoelhada: “Fim de jogo: Juventude-RS 0 x 0 América-MG. Buscou o controle do jogo, criou e desperdiçou oportunidades. Mas é um campeonato de resistência, com possibilidades de evolução.”

Com um jogo a mais está em 5º lugar na classificação, com 5 pontos. Atrás do Vitória e Operário-PR, também 5, Juventude e Paraná, 7. Próximo jogo, sexta-feira, 19h15, contra o Oeste-SP, no Independência.


A superação do Galo e do Cruzeiro, a patinação do América e o Barcelona buscando novos rumos

Foto: Bruno Cantini / Agência Galo / Atlético / Fotos Públicas

Para superar retrancas como essa armada pelo Guto Ferreira, só mesmo com jogadas iniciadas pelas laterais ou a genialidade de algum jogador. A manhã do domingo foi de Marrony, que desequilibrou para o Galo. Guga foi mal na direita, e na esquerda, Sampaoli preferiu testar Alan, deixando Arana e Fábio Santos, no banco. Marrony foi o nome do jogo. Bateu com perfeição o pênalti do primeiro gol e o segundo foi um golaço, na corrida e na precisão do forte chute, sem chances para o Fernando Prass.

Os métodos do Jorge Sampaoli estão se consolidando, o time está se encorpando e os jogadores ganhando confiança.

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Três jogos, três vitórias e o “futebol de resultados” implantado pelo Enderson Moreira vai atendendo 100% aos objetivos do Cruzeiro na Série B. Seis pontos de punição da FIFA pagos, e agora a busca por uma das quatro primeiras posições.

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O mínimo que se esperava do América contra o Cuiabá era uma vitória, simples que fosse. O empate no apagar das luzes no segundo tempo foi de lascar.

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O Barcelona confirmou a demissão do técnico Quique Setién, depois de 48 horas da goleada sofrida de 8 a 2 do Bayern de Munique, sexta-feira. Ficando imaginando a situação o que estaria passando pela cabeça dos principais dirigentes do clube neste momento. Diferentemente da tradição de conquistas do clube, este 2020 tem sido terrível, também para os catalães. Desmontar uma estrutura cara como a atual e montar um time competitivo, de acordo com a expectativa geral, não é fácil.


Democrata segue Cruzeiro e Corinthians e lança o “DemoCENTs”. Clube de Sete Lagoas é o terceiro do país a contar com os centavos da torcida

A nova diretoria do Democrata vem se notabilizando pelas inovações e criatividade no marketing, principalmente digital. Agora, tomou outra iniciativa, inspirada em grandes clubes como Cruzeiro e Corinthians. O “Jacaré” lançou o “DemoCENTs”, em parceria com empresa especializada de São Paulo. O torcedor cadastra o cartão de crédito Mastercard, e passa a colaborar de forma imediata com o clube, fundado há 106 anos, patrimônio de uma cidade de 240 mil habitantes.

Força e sucesso ao nosso Democrata e mais detalhes neste informativo da assessoria de imprensa do clube:

* “Democrata aposta no DemoCENTs para seguir difícil caminhada”

Sabe aquele troco dos centavos que, na boca do caixa, o atendente pergunta se você quer arredondar e fazer uma doação? Agora, esse valor pode ser direcionado para o nosso Democrata! Depois do Corinthians e do Cruzeiro, o time de Sete Lagoas é o terceiro do Brasil a aderir à plataforma InCENTive para arrecadar o “DemoCENTs”, nome dado pela diretoria do Democrata ao projeto.

Para contribuir no processo de reconstrução do Jacaré com o DemoCENTs, o torcedor precisa fazer o cadastro do cartão de crédito no site democrata.centavosrealizam.com. Por enquanto, somente a bandeira MasterCard é aceita. A partir desse momento, a cada compra efetuada, os centavos serão arredondados para cima e a diferença será destinada ao Democrata para fazer frente às suas diversas despesas, especialmente com empregados, manutenção da Arena do Jacaré e para quando o Campeonato Mineiro do Módulo II recomeçar. (mais…)


O bairrismo interesseiro no futebol e até apaixonado, turbinado pela modernidade tecnológica

Bairrismo na imprensa sempre existiu e nunca deixará de existir, porém, em muitas situações, alguns passam da conta. Em Minas, Rio, São Paulo, Rio Grande do Sul, Nordeste, Centro Oeste, Norte, enfim… Brasil inteiro, cada um à sua maneira. Como a mídia nacional é dominada por cariocas e paulistas, eles têm mais eco, e consequentemente mais troco, quando exageram.

Antigamente, na maioria dos casos, era só paixão pelo clube do coração ou pelo estado/cidade natal mesmo. Nas últimas décadas, normalmente, motivado por interesses comerciais. Quanto maior a audiência nas praças financeiras mais fortes, maior o faturamento em publicidade. E dá-lhe bairrismo, planejado e encomendado pelo departamento comercial. Com a chegada da internet e tantas mídias atreladas a ela, houve uma explosão do tema. De manifestações bairristas e, em compensação, de controle da prática. O sujeito que abusa toma porrada a torto e a direito, imediata e diretamente, o que era impossível, antes da força da tecnologia.

O bairrismo, passado e presente

Até meados dos anos 1990 as rádios, TVs, jornais e revistas exerciam uma comunicação de via única, espécie de ditadura. O comentarista ou repórter impunha a opinião dele, que virava “lei”. O ofendido, injustiçado ou não, não tinha voz e quando tinha, a única opção era por meio de cartas/correios ou telefonemas para as redações, tudo bem demorado. Acabava caindo no esquecimento. Hoje o sujeito recebe uma twittada de troco, na hora, ou mensagem pelo Instagram, Facebook, etecetera e tal. Se não lê as mensagens que lhe são dirigidas, alguém dirá a ele, quase que imediatamente, que ele está tomando cacete de tudo quanto é lugar, normalmente, com palavras nada gentis.

Os bairrismos desta semana

Esta semana, tivemos dois exemplos dessa nova relação imprensa/consumidor de notícia, nos dois jogos iniciais do Atlético no campeonato brasileiro. O consagrado Gerson, o “Canhotinha de Ouro”, campeão do mundo no México em 1970, hoje comentarista da Rádio Tupi do Rio, detonou com o Galo, dizendo que tinha apostado que seria 4 a 0 para o Flamengo, que o time mineiro é ruim demais e essas coisas. Neto, ex-meia do Corinthians e do próprio Atlético, em seu comentário na Band, falou coisas parecidas, desprezando os jogadores que seriam adversários do “Timão” à noite. Ambos tomaram “contra ataques” pesados, não só de atleticanos, mas torcedores de clubes do país inteiro, que em algum momento passaram raiva com eles e com outros ocupantes de microfones da mídia nacional.

Bairrismo e ejaculação precoce

Durante e depois do jogo Atlético 3 x 2 Corinthians, outros ótimos exemplos dessa nova relação jornalista/público. O veterano Renato Maurício Prato, ex-Globo e Fox Sports, escreveu no twitter dele, depois do segundo gol corinthiano: “Sampaoli é assim. Uma grande vitória muitas vezes é seguida de um vexame. Já está levando de 2 a 0 do Corinthians, em pleno Mineirão”. Minutos depois, tomou a resposta, direta no twitter, do afiado advogado sete-lagoano Stefano Venuto Barbosa: “Ejaculação precoce, na sua idade avançada, não é comum…”

Bairrismo e troco dentro da própria casa

Ficou feio também para o recém promovido ao primeiro escalão das telas da Globo, Gustavo Villani, que tomou uma direta do colega de emissora, Chico Pinheiro, que usou a sua ironia fina. Em duas twittadas seguidas, o Chico não perdoou. @chico_pinheiro: “Galo 3, Corinthians 2. O Atlético chutou mais de 40 vezes ao gol, contra 7 do Coríntians. Além de mandar 2 bolas na trave e de 3 defesas milagrosas de Cássio. Sem falar de 2 gols anulados. E o Gustavo Villani encerra sua transmissão dizendo: “acabou o sofrimento dos atleticanos”

@chico_pinheiro: “Quero viver sofrendo assim !!!”

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Uai, e eu também!


Para que a alegria ficasse completa só faltou a massa no Mineirão na virada do Galo sobre o Corinthians

Aos 3 e aos 5 minutos, Arana e Marrony obrigaram Cássio a fazer duas ótimas defesas. Aos 11, Guga, possivelmente com a cabeça na Rússia (no venda que agarrou), erra feio e colabora para Jô fazer 1 a 0. O Galo ficou meio perturbado, até aos 24 quando Franco fez Cássio trabalhar bem novamente. A defesa atleticana voltou a bater cabeça e aos 29 minutos, Jô ajeita para Araos marcar o segundo gol do time paulista. Mesmo perdendo de dois a zero o Galo não fazia um jogo ruim e atacava, arriscando-se a tomar o terceiro gol.

Na volta para o segundo tempo, Sampaoli tirou Marquinhos e Franco, colocando Savarinho e Hyoran. Uma chuva de críticas pela entrada de Hyoran, xingado por quatro entre cinco comentaristas que li e ouvi na hora da substituição. Pois, exatamente ele foi o responsável pela reação do Atlético, marcando os dois gols do empate, aos seis e aos 10 minutos, e participando ativamente do resto da partida. Aos 14 Nathan, vira. Aos 21, Keno chuta na trave. Aos 27, Réver marca, mas o VAR é acionado e informa ao apitador carioca, Wagner do Nascimento Magalhães que Hyoran estaria impedido.

Grande jogo, lamentavelmente sem a torcida no Mineirão. Mais uma vitória animadora, que dá moral e confiança ao time, no estilo e opções táticas imprevisíveis de Jorge Sampaoli.


Gerson, o “Canhotinha”, diz que time do Galo é ruim; Neto, fala que é time de “desconhecidos”; para Milton Neves, candidato ao título

A simples contratação de Jorge Sampaoli pelo Atlético já incomodou a gente demais da imprensa de São Paulo e do Rio de Janeiro. Milton Neves é uma exceção ao apontar o Atlético como um dos favoritos ao título. Neto, que jogou na fracassada “Selegalo” de 1994, disse na Band, hoje, que é um time de “desconhecidos”, “à exceção do Arana”, e que o Corinthias tem quue ganhar daqui a pouco no Mineirão.

A vitória sobre o Flamengo, no Maracanã, provocou a ira de muitos famosos da mídia carioca. Gérson, por exemplo, que foi um dos melhores meio campistas do futebol brasileiro, hoje, comentarista da Rádio Tupi, de audiência gigante no Rio. Entendo que ele carregou demais a mão na avaliação do time do Galo, e seu comentário pode ser conferido no Hoje em Dia ( https://www.youtube.com/watch?time_continue=16&v=NMvOvq7GDbk&feature=emb_logo ), que repercutiu a fala do ex-craque:

* “Opinião do ‘Canhotinha’: Comentarista Gerson afirma que Atlético ‘é ruim e toca mal a bola’; assista”

Henrique André

“… “O time do Atlético é ruim, toca mal a bola. Esperou todo mundo aqui para meter contra-ataque, com Savarino, com Marquinhos, com Franco. Mas o meio do campo, fraco, no meu modo de ver”, disse o ex-jogador, que revelou ter apostado numa goleada por 4 a 0 dos cariocas.

“O time do Flamengo parecia que estava treinando. Será que não tinha ninguém para gritar com os caras? O Gabigol perdeu três gols, praticamente só com o zagueiro e o goleiro. Parou, olhou e perdeu a bola. Eu duvido se o Jesus tivesse no time não ia pegar os caras pegar os caras pela gola. O time do Flamengo não queria nada com o jogo, como se tivesse treinando. Ficaram de brincadeira. Esse time é para disputar o título, o mesmo que ganhou no ano passado de todo mundo” finalizou.

https://www.hojeemdia.com.br/esportes/opini%C3%A3o-do-canhotinha-comentarista-gerson-afirma-que-atl%C3%A9tico-%C3%A9-ruim-e-toca-mal-a-bola-assista-1.799223