Blog do Chico Maia

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Que saudade do Skank! E do show do Skank! E imaginar que foi o último, uma semana atrás

Domingo passado, neste horário, eu estava a caminho do Mineirão para mais um momento histórico em nosso maior estádio. Não seria um jogo de futebol, mas a despedida da banda que mais soube misturar, de forma altamente positiva, música e o esporte mais popular do país.

Claro que foi o melhor show que compareci na vida; de emoção da chegada ao estádio, de cada encontro com tanta gente querida nos arredores, na entrada, corredores e lá dentro, a cada música entoada pelo Samuel, Henrique, Lelo e Haroldo.

Cantaram e tocaram muito, tudo, e ainda com a canja de Milton Nascimento, que ano passado fez a despedida dele, também lá no Mineirão.

Organização impecável para receber as mais de 60 mil pessoas, sem problemas, na paz e na alegria. Pena que não seja assim numa partida de futebol. Simplesmente porque os marginais que frequentam o estádio não são tratados com o rigor que merecem, pela política, justiça e autoridades em geral.

Obrigado à essa banda fantástica pela qualidade do trabalho aos longo desses 32 anos; pela exaltação permanente a Belo Horizonte e a Minas Gerais, nas letras, nos palcos e entrevistas. Que orgulho ser mineiro e ver as nossas coisas valorizadas mundialmente por mineiros, que igualmente se orgulham da nossa terra, das nossas montanhas.

Ao Fernando Furtado, grande atleticano, que me apresentou à turma quando eles ainda tocavam nos bares de Beagá e do interior. Em Sete Lagoas era no Ares de Fazenda, do saudoso Adalberto Corrêa. Fernando era o “quinto” Skank, dos bastidores, fera, brilhante.

Espero que daqui a um tempo eles resolvam se juntar num palco novamente, para relembrar, matar saudade e reunir novamente os milhares de fãs do mundo todo.

Com a minha camisa do Democrata Jacaré, que luta contra o rebaixamento no Mineiro, fui. E foi bom demais!

Prazer encontrar logo na entrada, com o Emanoel Carneiro e a patroa Ilma. Aliás, a nova rádio dele está com programação musical da melhor qualidade, a Light FM 103,9 na mesma sintonia em que ficava a Extra FM.

A satisfação de estar no camarote do Samuel Rosa, junto com convidados como o ex-capitão do Cruzeiro, Eduardo Brock, e os amigos jornalistas Samuel Venâncio e Bárbara Vasconcelos (Rádio CBN).

Ótimo papo do Reinaldo com o ator Thiago Lacerda, gente boa demais (apesar de flamenguista dos mais ferrenhos). À direita, Daniel, amigo do Thiago.

O mineiro Mário Marra, ESPN, um dos melhores comentaristas do país, estava lá

Satisfação rever o grande Domênico Bhering, que fez um trabalho marcante como diretor de comunicação do Atlético

Com a minha sobrinha Bruna, que breve estará lançando seu primeiro livro, pela Editora Letramento

Henrique André, excelente cobertura digital que foi ótimo repórter do jornal Hoje em Dia, matando a pau agora nas redes e Youtube da Rádio Itatiaia

Prazer rever Thiago Nogueira, companheiro de cobertura da Copa do Mundo do Catar (centro) e Maurício Paulucci, apresentador do Globo Esporte

Osvaldo Reis “Pequitito” com a esposa Rejane. Ele repete na Itatiaia o sucesso que teve nas Rádios Super e Globo/CBN, narrando os jogos do Cruzeiro.

Com Reinaldo e Fernando Rocha, companheiro de faculdade nos bons tempos da Fafi-BH


O América fez um belíssimo jogo, mesmo com um a menos no segundo tempo, mas o Atlético tem Hulk

Momentos antes de começar o jogo, falei ao vivo no Instagram chicomaiablog que acredito que Pavón ainda vai render no Atlético o que rendia no Boca Juniors. No primeiro lance ele recebeu um lançamento espetacular do zagueiro Mauricio Lemos, trabalhou bem a bola e marcou um golaço. Foi substituído no segundo tempo, mas fez uma bela partida.

Grande jogo no Independência. O América só se recuperou do susto do gol tomado de cara, por volta dos 20 minutos, mas aos oito teve chance de empatar, depois de um cruzamento do Felipe Azevedo para o Juninho, cujo chute pegou na zaga atleticana.

Aos 32 outra oportunidade perdida. O ótimo lateral Arthur cruzou, a zaga do Galo furou no corte e Aloísio, na cara do Everson, cabeceou para fora.

Aos 33, Maidana cortou mal, a bola sobrou para Hulk que achou Hyoran livre para acertar um chutaço, fazendo 2 a 0.

Aos 39, Hyoran, que fazia ótima partida, sentiu o joelho esquerdo e foi substituído por Patrick.

O América não se abateu e aos 47 foi premiado com um belo gol do Benitez, que vinha sendo o melhor em campo. Do meio da rua, ele soltou um chutaço, com a bola fazendo curva, enganando o Everson. Defensável, aceita pelo goleiro do Galo.

No segundo tempo, muitas mexidas dos dois técnicos: Pavon saiu para a entrada de Edenilson; Matheusinho foi trocado pelo Everaldo, no América, que também tirou Nikolas para a entrada do Marlon; Danilo Avelar no lugar de Aloisio; e no Galo, Mariano foi trocado pelo Zaracho.

Aos oito, o empate do América: Felipe Azevedo trabalhou bem demais com Aloísio, que achou Benitez no meio da zaga atleticana e ele marcou um golaço, jogando a bola debaixo das pernas do Everson.

Aos 10, pênalti para o Galo e expulsão do Marlon que impediu gol do Paulinho com o braço. Hulk, que estava sumido da partida, fez paradinha, chutou no canto direito, mas Cavichioli fez grande defesa.

Os dois times não abriam mão de atacar, mesmo com o América com um jogador a menos. Houve lances de perigo de ambos, com bola na trave em chute do Paulinho, e outras difíceis defesas do Cavichioli.

Quando tudo indicava que ficariam no 2 a 2, Hulk, que pouco apareceu durante todo jogo, acordou e resolveu a parada. Jogada iniciada e concluída por ele: 3 a 2. Impressionante como ele faz diferença.

Boa arbitragem do Paulo César Zanovoveli.

Próximo jogo, domingo 16h30 no Mineirão


Na final do Mineiro, América se destaca pelo futebol mais solidário/coletivo e Juninho supera estrelas do Galo em assistência

Foto:  Mourão Panda/América

Certamente os dois jogos da final do campeonato serão muito bons, pelo momento e necessidades que vivem Atlético e América. E diferentemente de tantas decisões anteriores, sem um grande favorito, já que o Coelho está afinadíssimo e o Galo ainda busca a sua melhor formação.

Nessa ótima reportagem da Jeovana Oliveira, no portal O Tempo, uma das característica do trabalho do técnico Wagner Mancini, de apostar no futebol solidário, em que todo o grupo participa muito das partidas e o time se sobressai pelo “conjunto da obra”, sem depender da genialidade de um ou dos jogadores acima da média. Confira:

* “Paulinho? Hulk? Não! Juninho lidera ranking de assistências no Mineiro”

Volante e capitão americano está na frente de todos os jogadores do Atlético no fundamento

Desbancando Paulinho, Hulk, Vargas e outros nomes do Galo, Juninho é o líder de assistências do Campeonato Mineiro. O volante americano está com quatro passes assertivos para gols, tendo colaborado em 21,05% gols do América neste Estadual, além de ter marcado dois tentos.

Após Juninho, na lista de assistências, passa por Bruno Rodrigues, do Cruzeiro, Matheusinho e Benítez, ambos do Coelho, os três possuem dois passes a gol no Mineiro. Os jogadores do Atlético aparecem apenas na sequência, com cada um tendo colaborado com uma assistência no Estadual.

Além do ótimo número nas assistências, o Coelho também lidera os números de cruzamentos certos na competição regional. Benítez possui 41,86% de aproveitamento no fundamento. Em seguida, Hyoran do Atlético surge com 31,25%.

A equipe americana também lidera os números de lançamentos corretos, com o goleiro Matheus Cavichiolli tendo 47 e Everson, arqueiro do Atlético, com 35 passes longos sendo efetivos. Já nas interceptações, Nicolas possui seis assertivas, enquanto Rubens aparece com cinco. América irá receber o Atlético neste sábado (1), às 16h30, na Arena Independência, pelo duelo de ida da final do Mineiro. O confronto será marcado pelas duas melhores equipes da competição, tanto em números e dados, quanto nas conquistas em campo.

https://www.otempo.com.br/sports/america/paulinho-hulk-nao-juninho-lidera-ranking-de-assistencias-no-mineiro-1.2840231


Foi amistoso, mas virada do Cruzeiro em Bragança Paulista dá moral ao treinador e confiança aos jogadores neste início de trabalho

Foto: Ari Ferreira #RedBullBragantino

 

Não vi o jogo, mas sempre gosto e confio nos comentários do Luciano Dias, da Band, como nesta twitada dele:

@jornlucianodias
“Mudança da água pro vinho do Cruzeiro no segundo tempo passa muito pelo ajuste dos volantes que dão mais opções e qualidade na saída de bola. E pelos garotos que estão com fome: Stênio e, principalmente, Daniel Jr.”
***
Os técnicos puderam mexer à vontade e depois de todas as mudanças no segundo tempo é que o Cruzeiro virou de 2 a 0 para três a dois. Os times e as substituições:
Cruzeiro
Rafael Cabral (Anderson); William (Igor Formiga), Lucas Oliveira (Ian Luccas), Luciano Castán (Matheus Jussa) e Marlon (Kaiki); Richard (Machado), Ramiro (Neto Moura (Rafael Bilu)) e Mateus Vital (Neris); Nikão (Daniel Jr.), Wesley (Stênio) e Gilberto (Matheus Davó).
Técnico: Pepa.
Bragantino
Lucão (Maycon); Aderlan, Lucas Cunha (Realpe), Natan (Luan Patrick) e Juninho Capixaba (Jonathan); Matheus Fernandes (Jadsom Silva), Gustavinho (Eric Ramires) e Bruninho (Lucas Evangelista); Everton (Artur (Praxedes)), Thiago Borbas (Alerrandro) e Talisson (Sorriso (Popó)). Técnico:
Pedro Caixinha.

Não dá pra entender: com times parados nas datas FIFA, decisão do estadual divide atenção e esforços com a Libertadores e Sul-Americana

Foto: João Zebral/América

Aqui no blog, o Paulo F. questiona, com toda a razão, a estranha paralisação dos campeonatos estaduais, em “respeito” à data FIFA:

“Não consigo entender porque a final do mineiro foi marcada pra abril, com uma rodada da Libertadores marcada entre as partidas. A alteração do formato não foi pra reduzir o número de datas? Aí o time fica 2 semanas sem jogar, depois precisa fazer 3 jogos em 7 dias. Entra ano, sai ano, e continua a mesma várzea. Por mim entra com time misto no primeiro jogo e coloca os 5 principais jogadores no segundo tempo.”

 

No nosso caso, e da maioria dos demais estados, para um jogo mequetrefe da seleção brasileira contra Marrocos, que não atrapalharia a escalação de nenhum time.

Depois de um fim de semana à toa, Atlético e América iniciarão a final do Campeonato Mineiro neste domingo, dia dois, e depois pegarão pedreiras no meio de semana pela Libertadores (Galo quinta-feira, dia seis, contra o Libertad/Paraguai) e Sul-Americana (quarta, dia cinco, contra o Peñarol/Uruguai). E voltarão a campo, para o segundo jogo da final, no outro domingo, dia nove.

Os dirigentes dos clubes aceitam “cordeiramente” as imposições da CBF e federações, e depois reclamam. Até parece que não são eles quem fazem os espetáculos e têm despesas altíssimas para manter seus times.

O sete-lagoano Edísio Torres, ex-jogador do Democrata, atual radialista, da Rádio Musirama, enviou um protesto ao blog sobre o assunto:

“Oi Chico boa noite. Neste final de semana ouvi na Itatiaia, na Globo Minas e o Toledo também em uma propaganda de um site de apostas, dizer que o Campeonato Mineiro deu uma pausazinha. Meu Deus! Hoje domingo teve 2 jogos pelo CAMPEONATO MINEIRO: Patrocinense x Caldense e Vila Nova x Tombense. Eles dizem isto porque os da capital não jogaram. Desculpe mas eu preciso dizer: TEMOS UMA IMPRENSA COVARDE.”

Sobre a final do Mineiro, considero imprevisível. O Atlético tem um elenco melhor, mas Eduardo Coudet ainda não conseguiu encontrar a melhor formação. O América tem um time pronto, muito bem montado pelo Wagner Mancini.


Com o oitavo técnico português da Série A brasileira, Cruzeiro tenta mostrar uma nova cara contra o Bragantino

Imagens: @Cruzeiro 

Diz o ditado que “de bem intencionados o inferno está cheio”, no caso do futebol, sem jogadores de qualidade nenhum time briga por títulos e treinador não opera milagres.

Mas há técnicos que diminuem os danos, mesmo com elencos fracos. Vamos ver se o português Pepa, 42 anos de idade, vai se encaixar neste perfil.

Óbvio que chegou fazendo uma média geral, tentando passar otimismo e imagem de moderno. Deu uma massageada no ego dos seus novos comandados ao dizer que a “qualidade técnica é muito grande”, e foi humildade ao dizer que tem que adaptar primeiro a tudo e a todos em Belo Horizonte, sem querer “mudar tudo”, com costuma acontecer com os mais afoitos que chegam. Também elogiou o antecessor e o que encontrou na Toca da Raposa: “Tenho que dar parabéns ao grupo e ao Paulo (Pezzolano), porque a intensidade é muito alta e isso facilita o meu trabalho. A primeira impressão foi fantástica. E de estafe, então, é brutal”.

Este amistoso contra o Bragantino será bom para sentir o enredo. Se a perspectiva será de drama ou de uma aposta com final feliz no oitavo português dirigindo clube da nossa Série A em 2023. Os outros são: Abel Ferreira (Palmeiras), Renato Paiva (Bahia), Pedro Caixinha (do próprio Bragantino), Vitor Pereira (Flamengo), Luiz Castro (Botafogo), António Oliveira (Coritiba) e Ivo Vieira (Cuiabá).


Sorteios na Conmebol puseram o Atlético num grupo tranquilo da Libertadores e o América no mais difícil da Sul-Americana

Quando se tem um bom time, qualquer adversário tanto faz. Quando não se tem, todo adversário é de alto risco.

O Atlético caiu no Grupo G, que tem o Athletico/PR como cabeça de chave, o paraguaio Libertad e o Alianza Lima, do Peru. Aparentemente, “filet”, com favoritismo dos dois brasileiros para se classificarem.

Já na Sul-Americana, o América ficou no Grupo F, teoricamente mais difícil da competição e vai enfrentar o Peñarol do Uruguai, o colombiano Milonários (eliminado pelo Galo na pré-Libertadores) e o Defensa y Justicia, da Argentina.

Acredito piamente que uma das vagas para a próxima fase será do Coelho.


Torcedor invasor precisa ter tratamento mais duro; jogador agressor/brigador tem que ser suspenso

Foto: twitter.com/goleada_info

Nada justifica invasão de gramado por torcedores, para agredir, nem para tirar foto com um jogador qualquer e nem para protestar a favor ou contra qualquer causa.

Durante a Copa do Catar houve algumas, a mais famosa de um italiano.

A FIFA barra e pede à imprensa que não dê muito destaque para essas invasões, para não incentivar essas ações mundo afora.

No Brasil essa prática vem aumentando em todos os estados, especialmente porque ao invés de punição exemplar aos invasores, os clubes ou jogadores dão proteção a essas figuras.

O que aconteceu em Porto Alegre depois da eliminação do Inter pelo Caxias, em pleno Beira Rio, foi um absurdo. O sujeito com uma criança no colo que invadiu o campo e agrediu jornalista e jogador do Caxias deveria estar preso. Mas, deve ter costas largas, já que nem o nome do infeliz foi divulgado pela polícia gaúcha. Esteve numa delegacia, hoje, para depor e depois foi liberado.

O @goleada_info noticiou que “Na súmula de Internacional x Caxias, o árbitro Rafael Klein registrou 10 expulsões na partida.”

Foram sete do Inter e três do Caxias. Os do Internacional foram que iniciaram a pancadaria contra os colegas de profissão que acabaram de eliminá-los. Deveriam ser suspensos por um bom tempo, mas a tendência é que a única punição seja o pagamento de uma multa.

E assim, a violência e a bagunça vão crescendo e se perpetuando o futebol.


Hoje é dia de emoção no Mineirão: para assistir o último show do Skank

Foto extraída do Youtube pela minha sobrinha Bruna, do clipe da música Uma partida de futebol 

Como o tempo passa depressa. Outro dia mesmo o Skank estava na nossa bancada do Minas Esporte, falando de futebol. Samuel Rosa e Henrique Portugal, cruzeirenses; Lelo Zaneti, Haroldo Ferretti e Fernando Furtado, atleticanos.

Obrigado ao Thiago Nogueira, da comunicação do Mineirão, que postou mais cedo esta foto, que por uma feliz coincidência de autoria do amigo Eugênio Sávio.

Tive a honra de ser integrado à pelada semanal que eles organizavam entre músicos e outras bandas de Belo Horizonte. Também tive a honra e privilégio de ser convidado para todos os shows, em Minas e no mundo. Durante a Copa da França em 1998, fui no furgão com eles para o Estádio Parque dos Príncipes em Paris. Show promovido pelo Raí, ídolo até hoje do PSG.

Também o privilégio e honra de ser convidado para a gravação do clipe da música Uma partida de futebol. Um dos dias mais felizes da minha vida, pois tive o prazer de conhecer pessoalmente um ídolo da minha infância: Renato, goleiro do Atlético, campeão brasileiro de 1971. Que figura fantástica. De uma generosidade impressionante.

Foi na preliminar de um clássico Atlético x Cruzeiro,. No vestiário, na hora da distribuição das camisas e escalação do time, para o meu espanto, o Renato disse: “quem vai começar jogando e você!”.

__ Eu???

__ Sim, você é o goleiro do time normalmente e tem que começar jogando, pois sou apenas um convidado eventual.

 

Insisti que não, pois ele era o Renato, ídolo de atleticanos, flamenguistas e de quem gosta de futebol, pois foi goleiro da seleção brasileira também. Ele não aceitou nenhum argumento e lá fui eu, enfrentar os chutes do Nelinho, que tinha parado há pouco tempo, e um monte de ex-craques.

Mas nosso time também era ótimo, com Reinaldo e Éder, por exemplo. Sem falar que o Samuel Rosa jogava e joga muito. Foi jogador de futsal do Olímpico, chegou à seleção mineira. Só interrompeu a carreira porque o sucesso como vocalista falou mais alto. Outros que jogavam muito como o Evandro Mesquita, Gabriel Pensador, Ivo Meireles e Bauxita.

O resultado foi 2 a 2. Uma bola chutada pelo Nelinho passou “zumbindo” perto da minha orelha, mas foi para fora. Joguei todo primeiro tempo e depois fui pro banco bater palmas para o Renato e aguardar por um autógrafo dele.

Pois, o Skank faz hoje seu último show, às 19 horas. Além das músicas deles, tive e tenho mais este privilégio e honra de ser chegado desses caras espetaculares, como artistas e como gente.


Parabéns à família alvinegra mundo afora: 115 anos do Clube Atlético Mineiro, hoje!

Parabéns também ao Alexandre Kalil, pelo aniversário, coincidentemente, hoje também!

Falar o quê do Galo!

Que Galo é Galo, e estes foram os maiores times do Atlético que vi jogar

Motivo de paixão de milhões pelo mundo!