Reprodução/Facebook
Em 1945 o chargista Fernando Pieruccetti “Mangabeira”, do jornal Folha de Minas, criou o mascote que entraria para a história do Cruzeiro e do futebol, inspirado na astúcia e inteligência de Mário Grosso, então presidente do clube.
Analogia sensacional do genial Mangabeira, que era professor, jornalista, desenhista e pintor.
O belorizontino Fernando Pieruccetti “Mangabeira” morreu em novembro de 2004 aos 94 anos de idade
Ele já tinha criado o Galo para o Atlético, o Coelho para o América e depois para todos os times que disputavam o campeonato mineiro daqueles tempos: Jacaré (Democrata de Sete Lagoas), Leão (Villa Nova), Zebu (Uberaba), Tigre (Sete de Setembro), Tartaruga (Siderúrgica, de Sabará), Tucano (Metalusina), Tatu (Meridional de Lafaiete), Periquito (Bela Vista de Sete Lagoas), Urubu (Renascença) e vários outros.
No dia 30 de julho de 2015, publiquei aqui no blog: “… O designer Samuel de Angelis publicou no facebook a origem do “Galo forte e vingador”, que foi através da criação dos símbolos dos nossos clubes pelo imortal chargista Mangabeira.
Raposa, Coelho e demais coirmãos mineiros perdiam para paulistas e cariocas, que eram derrotados na sequência pelo Galo.
O Samuel transcreveu na página dele no facebook: “Uma charge das antigas que cairia bem hj: Mangabeira,1966.
Galo – “Não fique triste, amiga Raposa. Quem vai tirar a máscara dos paulistas serei eu. Afinal de contas, prá que sou o vingador?”
Também em 2015, postei no dia do aniversário dele: “Os 105 anos do Pai do Galo, da Raposa, do Coelho, do Jacaré, do Leão…”
https://chicomaia.com.br/2015/10/20/os-105-anos-do-pai-do-galo-da-raposa-e-do-coelho/
