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O torcedor é a razão de ser do futebol, razão de ser de cada clube em todo o planeta, do menor ao maior, amador ou profissional.
A morte faz parte da vida, mas quando alguém morre num acidente, quando ia para um estádio assistir ao seu time jogar, dói mais, mexe com muito mais gente, extrapola os laços familiares e de amigos mais próximos.
Desde que foi assumido pelo Pedro Lourenço, o Cruzeiro está mais sensível a este sentimento. Independentemente de classe social, se é sócio isso ou aquilo. Se toma conhecimento da morte de um torcedor, em determinadas situações, se manifesta publicamente, em respeito à toda família azul no mundo.
Demonstrou isso mais uma vez, segunda-feira, depois de tomar conhecimento da morte de um casal cruzeirense, vítima de acidente na BR-262, que bateu a sua camionete de frente com um caminhão, entre Bom Despacho e Nova Serrana.
Luís, 36 anos, e Michelli, 33. Ele de Martinho Campos (perto de Pompéu/Papagaios), ela de Lagoa da Prata, lá perto também.
Às famílias e amigos, nossa solidariedade.
Vejam a nota oficial da Raposa: “O Cruzeiro lamenta profundamente o falecimento do sócio diamante Luís Otávio Soares e de sua companheira, Michelli Cristina Lacerda Gomes, que nos deixaram após um acidente a caminho do Mineirão, onde acompanhariam a partida contra o Bragantino. Desejamos muita força e solidariedade aos familiares e amigos neste momento de dor”.