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Parabéns ao Isaquias Queiroz, um dos maiores medalhistas olímpicos do Brasil. 32 anos, hoje

No dia nove agosto de 2024 ele ganhava a medalha de prata em Paris, na Canoagem Velocidade. Foto: Alexandre Loureiro/COB

Baiano de Ubaitaba, a 80 Km de Ilhéus, “mineiro” adotado desde 2014 por Lagoa Santa, cinco medalhas em três Jogos Olímpicos seguidos: duas de prata e uma de bronze, no Rio 2016; ouro em Tóquio 2020 e prata em Paris 2024, Isaquias tem a mesma quantidade de medalhas dos velejadores Robert Scheidt e Torben Grael, 5, e uma a menos que a recordista Rebeca Andrade, da ginástica artística.
E já se prepara para conquistar mais em Los Angeles em 2028.

Em 2014, visando a Olimpíada do Rio em 2016, um acordo entre a prefeitura de Lagoa Santa, Comitê Olímpico do Brasil – COB -, e a Confederação Brasileira de Canoagem – CBAc -, transformou a bela cidade, vizinha de Belo Horizonte, em sede nacional da canoagem.


Graças ao treinador espanhol Jesús Morlán, da equipe masculina de canoagem de velocidade, que antes visitou várias cidades do país e a escolheu, por causa de fatores como: características da lagoa, clima, ventos, qualidade de vida e proximidade com o Aeroporto Internacional de Confins.


As equipes masculina e feminina passaram a morar e treinar lá a partir dalí.
Jesús Morlan é considerado o grande impulsionador da canoagem de alto rendimento no Brasil. Infelizmente não viu Isaquias Queiroz conquistar a medalha de ouro em Tóquio nem a prata em Paris, já que morreu em 2018, de câncer no cérebro.

Isaquias Queiroz com a mulher, Laina Guimarães, e os filhos, Sebastian (direita) e Luigi. Foto: Alexandre Loureiro/COB


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