Coelhão: “é doce, mas não é mole não!

Fotos: Marcos Pego

Com o Coelhão, Caio, João Pedro e Matheus

Luna, Marcos Pego, Caio, Matheus, João Pedro e Henrique

“Não se abandona a pessoa amada só porque ela está doente. Já fui em jogo do América na segunda divisão do Campeonato Mineiro e, em compensação, na Copa Libertadores e Sul-americana: assim é a vida; igual rapadura, é doce, mas não é mole não”.

Assim, o auditor contábil Marcos Pego responde a quem o questiona sobre a presença garantida dele em quase 100% dos jogos do América, faça chuva, faça sol, no calor ou no frio, de manhã, à tarde ou à noite.

Seja Independência, Mineirão ou onde for. Nem as agruras das obras ou acidentes da BR-040, entre Fazenda Velha, perto da Praça do Pedágio Capim Branco, o seguram em sua chácara em dias de jogos do Coelhão.

E faz questão de “preservar a espécie”, levando seus filhos, netos e agregados que queiram abraçar a causa americana.

E sempre encerra seu pequeno discurso de exaltação, com a famosa frase: “O América é grato àqueles que engrandecem o seu pavilhão!”

Caio, Marcos Pego, João Pedro e Matheus. 

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