Um time de craques, da música e da bola, com Lô Borges, Toninho Horta, Gonzaguinha, Fernando Brant, Palhinha, Vitor, Carlos Alberto Seixas…

O cruzeirense Lô Borges adorava futebol e também “batia uma bolinha. Essa foto é do acervo pessoal do ex-goleiro, hoje marchand e empreendedor imobiliário Vitor Braga, a quem agradeço pelo envio e informações.

Em todo fim de ano, jogadores e ex-jogadores Brasil afora faziam e continuam fazendo seus jogos de confraternização, muitos beneficentes. Em Minas, nos anos 1980 essas partidas eram entre artistas e jogadores.

Essa foto é de dezembro de 1983, jogo com renda 100% destinada a uma creche de Belo Horizonte, no estádio Independência, antes da primeira reforma, quando pertencia ao Sete de Setembro F. Clube.

A maioria dos jogadores ainda jogava e a base era o Cruzeiro, que no ano seguinte, impediria que o Atlético fosse hepta campeão.

Feras, da música e dos gramados. A partir da esquerda, o massagista Guido (Cruzeiro), Palhinha (que infelizmente se foi em 7 de julho de 2023, aos 73 anos), dois cujos nomes o Vitor Braga não se lembra; o grande músico Célio Balona (que nos deixou este ano, 4 de setembro, aos 86 anos; Toninho Horta, outro gênio da música; o saudoso e querido médico Carlos Frederico Leite Correa, de Lavras, ex-zagueiro do Atlético e médico do Cruzeiro nos anos 1980, que se foi em 17 de junho de 2014; Wagner Tiso, outro gênio da música instrumental; Vitor Braga, um empresário ligado ao Cruzeiro, cujo nome o Vitor também não se lembra; e o centroavante Carlos Alberto Seixas. Agachados: Mauro Madureira, meia atacante do Cruzeiro, Lô Borges, jornalista Neymar Fernandes (apresentador do MG TV, da Globo), o cantor Tadeu Franco; Fernando Brant, um dos maiores compositores da história, Guarabira (da ótima dupla com o Sá); o centroavante do Atlético, Fernando Roberto Mastiguinha; possivelmente o Ângelo, segundo o Vitor; o lendário treinador, preparador físico e mais recentemente comentarista em Santa Catarina, Rui Guimarães; o ponta direita Carlinhos Sabiá (que jogava muito); mais um cujo nome o Vitor não se recorda e o também imortal, saudosíssimo Gonzaguinha, que era casado com a filha do seu Levi, diretor do Cruzeiro, morava na Pampulha e toda semana ia assistir treinos na Toca da Raposa, montado em sua bicicleta.

E peço a quem souber identificar estes cujos nomes não nos lembramos, favor nos informar.       

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