Na terça-feira, Hulk vai se reencontrar com o árbitro que lhe aplicou o cartão amarelo mais inusitado da carreira

Reprodução/ESPN/Ge

O ótimo @gustavomachadog fez a leitura labial no dia

One Response

  1. Neste caso, concordo com o árbitro. Como ele disse: “Não me questione mais, toda hora!“.
    Devia haver uma regra tipo: “O número de palavras que o jogador pode dizer ao árbitro tem de igualar o número de passes completos que fez no jogo” (ou coisa semelhante, tipo defesas para o goleiro, etc.).
    Alguém fazia a tabulação dos dados depois da partida e pronto: cartão amarelo automático para quem não seguisse a regra.

    Na liga do beisebol americano, há regras muito claras, incluindo coisas como: o jogador tem de usar um “timeout” (tempo) caso queira questionar o árbitro. Só assim parou o teatro que alguns jogadores faziam quando não concordavam com uma decisão do árbitro. Se o questionamento, que geralmente inclui uma revisão do “VAR”, for considerado justo, não se perde o tempo. Acho que este é o caminho: cada time de futebol poder acionar o VAR uma vez por tempo de jogo. Como está atualmente, o VAR virou mais um componente aleatório do jogo!

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