Reprodução/ESPN/Ge
O ótimo @gustavomachadog fez a leitura labial no dia
Árbitro de Atlético x Independiente del Valle, terça-feira, será o uruguaio Esteban Ostojich, aquele "mui amigo" do Hulk, que provocou uma das cenas mais hilárias do futebol nos últimos anos. Deu um cartão amarelo pro atacante do Galo, contra o Bucaramanga, em Belo Horizonte no… pic.twitter.com/CxztZNnq7F
— Chico Maia (@chicomaiablog) October 24, 2025



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Neste caso, concordo com o árbitro. Como ele disse: “Não me questione mais, toda hora!“.
Devia haver uma regra tipo: “O número de palavras que o jogador pode dizer ao árbitro tem de igualar o número de passes completos que fez no jogo” (ou coisa semelhante, tipo defesas para o goleiro, etc.).
Alguém fazia a tabulação dos dados depois da partida e pronto: cartão amarelo automático para quem não seguisse a regra.
Na liga do beisebol americano, há regras muito claras, incluindo coisas como: o jogador tem de usar um “timeout” (tempo) caso queira questionar o árbitro. Só assim parou o teatro que alguns jogadores faziam quando não concordavam com uma decisão do árbitro. Se o questionamento, que geralmente inclui uma revisão do “VAR”, for considerado justo, não se perde o tempo. Acho que este é o caminho: cada time de futebol poder acionar o VAR uma vez por tempo de jogo. Como está atualmente, o VAR virou mais um componente aleatório do jogo!