Foto: itatiaia.com.br
A imprensa continua repercutindo da fala do diretor do Atlético, Paulo Bracks, depois da derrota para o Fluminense ontem. Discurso bonito, cara de indignado, porém, qual o efeito prático na sequência? Manchete do Globo Esporte: “Executivo do Atlético-MG, Paulo Bracks sobe o tom após derrota e cobra mudança de postura do time: “É inadmissível com o elenco que temos, com a estrutura que temos, sermos o pior time do returno. Acabou, hoje foi um basta”.”
E fica a pergunta: com estes mesmos jogadores, acabou o quê? “Basta”? Basta o quê?
Com cenas, como a do Hulk e outros jogadores batendo boca em campo, como essa apresentada pelo Heverton Guimarães?
“Elenco sem unidade!!
Esse vídeo aí mostra um pouco do momento atual do Atlético em 2025. Tirem suas conclusões!”
E concordo com o Jardel Augusto Figueiredo, que comentou no instagram @chicomaiablog: “O problema não é somente o elenco, mas a questão de dar sequência. O melhor jogo do galo foi jogo passado sem Hulk e Arana. Mesmo não ganhando o galo jogou bem. Qual o critério para não manter o time que jogou? Isso desmotiva os jogadores, pois parece que alguns jogadores tem cadeira cativas. Foi erro também do Sampaoli.”
E baseado em tudo isso, vale a pena ler e se atentar para o comentário do Márcio Luiz, corneteiro antigo aqui do blog: “Por mais paradoxal que possa parecer o único jogador que realmente gosta do Atlético (como jogador e “torcedor) é o que parece ser a causa dessa MURRINHA que o time entra em campo quando ele joga.
E os fdp visivelmente resolveram “não correr” mais pelo Hulk.
Reparem que nas partidas em que o time apresentou algum futebol descente o camisa 7 estava no banco ou estava suspenso.
E a discussão entre ele e o Franco durante o jogo de ontem deixou isso mais claro ainda.
Me lembrou aquela enquadrada dada pelo Batalha em um jogo da Liberta do ano passado.
Cair o Galo não vai, pois há outros 3 times que não vão deixar.
Mas já é de longe a equipe mais VERGONHOSA que vestiu nosso manto sagrado desde o fatídico 2005.”
