
Jornalista Sônia Mineiro (esq.), a medalhista olímpica de basquete, Marta Sobral e Adriana Branco (Foto: 7DiasNews)
Sábado me juntei aos amigos e amigas que foram cumprimentar a Adriana Branco.
Nessa carência de grandes executivos de futebol (cujos papagaios da imprensa passaram a chamar de CEO) em Minas e no Brasil, está aí um grande nome, referência de competência, determinação e seriedade: Adriana Branco foi braço direito de Alexandre Kalil no Atlético e no primeiro mandato dele como prefeito de Belo Horizonte.
No segundo mandato, exercido na maioria do período pelo Dr. Fuad Noman, que era o vice-prefeito, ela foi comandar a Secretaria Municipal de Esportes, com a excelência de sempre. Nessas voltas que a política dá, Adriana se despediu sábado do cargo de Secretária, logo depois do lançamento do seu último projeto à frente da pasta: o Bora Jogar + Basquete, na Quadra Jornalista Eduardo Couri, na Barragem Santa Lúcia/Vila Paris, evento prestigiado inclusive pela Marta Sobral, uma das maiores jogadoras da modalidade do país, medalhista olímpica duas vezes (prata em Atlanta 1996 e bronze em Sydney 2000) e pelas maiores autoridades do basquete mineiro.
Depois da quadra, foi homenageada pela família, antigos colegas de trabalho na PBH, Atlético imprensa e amigos, lá no Bar da Lora, na Savassi.

Deusuíte Matos, presidente da BHTrans, Adriana Branco, Marta Sobral, Cláudia, Chico Maia, Marcílio Cassini, ex-presidente da Federação Mineira de Basquete; Carlos Roberto Gonçalves da Rocha ‘Jacaré’, presidente do Mackenzie e o Dr. Hércules Guerra, Procurador Geral da PBH
Sucesso a ela em seus próximos desafios profissionais seja onde for. Tem propostas para trabalhar em diferentes áreas, dos setores público e privado, com forte tendência de retornar ao mundo privado.
O sucessor da Adriana na Prefeitura deverá ser o Pelé, um dos maiores jogadores de vôlei do país, outra grande figura humana, experiente na função, já que foi Secretário de Esportes do Estado, até 2023, no governo Romeu Zema.

4 Responses
Sei que jamais acontecerá, mas que ela é melhor que muito marmanjo que tá no galo sem dizer o que faz, isto ela é.
Futebol e política andam de mãos dadas nas “boquinhas”
Adriana, educada e cortez, gente muito boa!
Mineiro caiu nesta: GABIGOL. Por quê?
O sujeito se chama GABRIEL BARBOSA. Mas achava esse um nome feio. Resolveu mudar. Quis alterar para GABI, mas o carioca não é bobo assim e só aceitou GABRI. Ele, ou seu marketing, não engole sapos de pernas abertas. Aí entrou com o golpe mortal. Lançou o papelão de arquibancada acrescentando GABIGOL. A emenda ficou pior que o soneto. O carioca é esperto, repito. Mas ele conseguiu mandar colocar na camisa a palavra GABI. Passou. Só que os locutores só aceitam mesmo GABRIEL.
O marketing tinha que começar tudo de novo. O cara nem gol marcava mais. Apelou de vez: veio jogar em Minas Gerais, especificamente no Cruzeiro. Sabendo que o mineiro aceita tudo pelo bem da humanidade e que foi aqui que a empada matou o guarda, entrou pra valer com o GABIGOL. Pegou. Até locutores ditos contrários ao time azul gritam quando ele marca um gol, de pênalti, é claro, GABIGOL. Chegaaaa!!!
Mas chegou a hora do exame de consciência: você, atleticano, continuará coaxando como sapos GABIGOl, ou mesmo o cruzeirense comedido?
Com a palavra a galera…