Por essas e outras que os argentinos costumam vencer jogos considerados impossíveis: controle emocional!
Irritam o adversário, mas não externam a sua irritação quando provocados; seguram a onda e seguem em frente.
Veja este exemplo do Riquelme, neste fim de semana jogando pelo Boca Juniors.
A notícia é do UOL, que se equivoca redondamente ao chamá-lo de “sangue de barata”. Tem é muito sangue frio:
* “Juan Román Riquelme é um dos melhores meias do futebol argentino, teve boas passagens pela seleção nacional, mas isso não impede que o craque seja alvo das torcidas adversárias. E alvo é uma palavra bem apropriada para o que aconteceu na estreia do Boca Juniors, no último fim de semana.
O camisa dez da equipe foi cobrar um escanteio durante a partida contra o Olimpo, em Bahia Blanca, e foi “presenteado” por torcedores locais com uma série de cusparadas. O meia mostrou autocontrole e sangue de barata, olhou para trás e profissionalmente cobrou o escanteio.”
Boca Juniors e Olimpo empataram em 0 a 0.
Veja:
6 Responses
Aí vem o Wellington Paulista e põe tudo a perder. Jogador irritadiço.
Bom dia Chico.
Estive na Argentina na semana passada e aproveitei suas colunas da Copa América para andar bastante por lá. Fui a cervejaria Buller, conforme indicação e gostei muito. Conversei bastante com o dono do lugar e tomei vários chopes de muito boa qualidade. Vou publicar algumas matérias no meu site (alvinews.com.br) sobre esta visita. Queria te parabenizar pela ótima cobertura da Copa América e também das excelentes dicas que postou sobre o pais hermano. Um grande abraço e muita saúde para continuar com seu trabalho.
Ora, ora, que legal!
Obrigado Junior,
vou acessar seu site.
Grande abraço,
e apareça sempre por aqui.
Chico Maia
A seleção argentina principal não ganha nada já faz muito tempo…
Por falar no “boca-murcha”, o grande alviverde imponente esá literalmente devolvendo-lhe aos celestes, pois, está mais que confirmado: ele não joga em time grande!
Chico, ontem um desinformado citou seu nome no Bem Amigos do Sportv, ele disse que você era da diretoria do Cruzeiro, ainda bem que o Rogério Côrrea estava lá e corrigiu tudo.