Fica a imprensa falando que a presidente Dilma venceu a sua primeira “batalha” no Congresso ao aprovar R$ 545,00 para o novo salário mínimo.
Até parece que foi uma luta ideológica e altamente benéfica para o povo brasileiro, que tem parlamentares que se deram 162% de aumento, na maior cara de pau.
Dois chargistas definiram muito bem a razão dessa “força” da presidente. Deram show em todos os comentaristas políticos e econômicos.
Duke, hoje, no O Tempo, e Jean, na Folha de S. Paulo, quarta-feira.
9 Responses
Se cortasse no salário dos deputados e acabasse com o senado que nada faz,talvez sobrasse um pouco mais quem sabe R$ 15,00 para quem ganha o salário mínimo.
A presidente ou presidenta Dilma não mostrou força nenhuma.O que acontece é que ela está no começo do mandato e os deputados precisarão de liberação de verba para fazer a farra de sempre.
Essas coisas irão sempre se repetir se o povo achar que o voto muda alguma coisa… e a história nos confirmam isso: mudanças significativas aconteceram sempre de baixo pra cima (seja com greves, boicotes, revoluções, manifestações).
E já que é época de citações anarquistas, segue mais uma de Leon Tolstoi, o anarquista cristão e principal inspirador de Gandhi:
“Os ricos farão de tudo pelos pobres, menos descer de suas costas.”
Essa é curta e boa. rsrs
O problema é que os congressistas decidem o próprio salário e o da população. Assim eles decidem altos salários pra eles mesmos e baixos para a população.
O presidente (qualquer que seja) consegue facilmente convencê-los a reduzir o salário dos outros, mas convencê-los a não se dar um salário absurdo é muito mais difícil…
Alexandre garcia não faz pate desses que você falou não, no bom dia brasil fez duras criticas a esse minimo.
Caro Chico!
O mais importante é que ela “venceu” uma “batalha” para evitar um aumento maior de mais quinze míseros reais. Partido dos TRABALHADORES? Pois sim! Que se cuidem! Os movimentos dos insatisfeitos, dos surrupiados, dos miseráveis estão pipocando pelo mundo. Ouvi, outro dia, de um vagabundo que atrapalhava uns trabalhadores em frente a um lava-jato: “Para ganhar as misérias que vocês ganham, eu não preciso trabalhar. Basta ir ao banco todo mês que o meu a Dilma deposita”. E exibia um cartão que me pareceu de sacar bolsa-família. E aí?
Salve, Chico, mais uma vez, obrigado pela honra de ser citado em seu blog. Em tempo, só uma correção, o nome do ótimo chargista da Folha é Jean. Esse sujeito foi um dos que me influenciou no início da carreira. Tive a oportunidade de conhecê-lo em uma premiação no Rio, gente boa demais da conta e um dos melhores do país.
Abração
Duke
Obrigado a você meu caro,
primeiro por nos brindar diariamente com as suas charges espetaculares no Super e no O Tempo,
segundo, pela correção do nome do Jean. O problema é que a assinatura dele é quase ilegível, e ele deveria dar uma facilitada para os leitores dele, já que, quase igual a você, ele é bom demais de serviço.
Abraço e mais uma vez parabéns pelo seu trabalho.
Chico Maia
Espero que a Dilma não regresse o Brasil aos tempos de Fernando Henrique, onde os salários e o poder de compra da população eram reprimidos. O corte de 50 bi de reais seria mais elogiável se ao menos descontasse parte das fortunas que os deputados e senadores recebem todo mês! A maioria destes membros do congresso pertencem à uma elite corrupta e ladra que há 500 anos suga as finanças do País.
Gente calma, o Nazismo e o Facismo nasceram assim. Nem tanto ao mar nem tanto a terra. A democracia sempre sera a melhor opção. Nos nunca devemos desistir do voto livre e secreto. Eu acho que em um futuro proximo isso vai acabar melhorando, nossos filhos estão todos estudando, diferente de nossos avos que nao tinham outra opção a nao ser trabalhar para ajudar aos pais e irmãos.
PS. Pra mim o Alexandre Garcia é um falso moralista. Parece aquela tia chata.