O repórter Emerson Romano indicou através do twitter dele (emersonromano) o site do Jornal O Estado do Acre, onde é relatada a história do racismo enfrentado pelo atacante do Atlético, com o devido tratamento que o assunto merece:
* Obina respondeu nesta noite na Arena da Floresta com gols, muitos gols: cinco dos sete da goleada humilhante do time mineiro sobre a inexistente equipe do Acre, o Juventus.
Acreanos racistas se deram mal em ir ao treino do Galo mineiro na terça-feira, 23, para provocar o artilheiro Obina chamando-o de ‘macaco’, numa atitude que a administração do estádio da Federação não poderia ter deixado passar impune.
Opinião de oestadoacre.com
Racismo, crime inafiançável previsto na Constituição, foi utilizado por meia-dúzia de preconceituosos de Rio Branco que poderiam ter evitado ir ao treino do Atlético Mineiro tentar tumultuar.
Aos gritos de ‘macaco, macaco’, marginais racistas travestidos de torcedores insultaram o jogador Obina, um dos atletas de futebol mais simpáticos e queridos do Brasil.
Que a Federação de Futebol tome como lição esse péssimo evento que foi a manifestação de racismo em pleno treino de uma equipe de futebol que visita o Acre.
Racismo é inadmissível sob todos os aspectos. O Acre não é nenhum estado onde a predominância seja os olhos azuis ou loiros alemães. Aqui a maioria da população é mestiça, amarela, e morena. Não justifica comportamentos como os verificados contra Obina.
Racismo é uma afronta aos Direitos Humanos. E deve ser tratado com dureza pelas autoridades e por todos que têm consciência de que os seres humanos são diferentes nos seus jeitos e cores, mas iguais em seus direitos como pessoa.
Racismo é crime e ignorância. Quem o pratica deve ser punido com o rigor da Lei.
* http://www.oestadoacre.com/index.php?option=com_content&task=view&id=4544&Itemid=2
Lamentável que ainda existe pessoas com essas ideias. Fatou a PM acreana agir no local ou será que não havia policiamento no treino do Galo?
O futebol por movimentar paixões, traz a tona sempre o pior do ser humano, ódio, violência, racismo. O Brasil não é um país racista e em qualquer lugar do mundo ocorrem fatos isolados. Ontem assistindo Ajax e Juventus de Turim, fiquei sabendo, que o time do Ajax tem ligações judias e que as torcidas adversárias, para provocar, cantam canções anti-semitas. Isso na Holanda. No Brasil as raças se entendem com bom humor e bom humor é fundamental para a tolerância. O Caso do Acre foi um fato isolado, principalmente porque a presença indígena é muito forte por lá, o que por si só, não justificaria esse tipo de manifestação, porque se existe uma raça que sofreu nesse país, foram os indígenas.
Obina fêz o certo, respondeu com seu trabalho,,,,,,gols…
Isto é caso de polícia , não merece nem comentário.
E olha que o jogo do Galo tinha até o BOPE!!!!!!! Mas é o do Acre!!!!!!
Basta olha nas imagens do gazeta do acre
É lamentável a existencia deste tipo de torcedor. O importante para este tipo de gente, é aparecer; não importa de que forma.
Alô Chico olha só a charge que o pessoal do acre fez sobre a renda do jogo http://www.agazetadoacre.com/images/stories/fevereiro/Charge-26-02.jpg muito hilaria kkkkkkkk
Marcelo de Andrade,
foi justamente o que eu falei, que o Acre, por se um estado onde miscigenação do branco e indígena é muito forte, não poderia existir esse tipo de preconceito, porque os indígenas sofreram muito com a perseguição do branco.
Alguns se acham superiores pela cor de sua pele. Outros se acham pessoas melhores que os outros por torcerem pra um determinado time. A estupidez não tem limite…
Concordo com o Dudu Galomaio: o que tem de “dirigente” de futebol por aí metido estar mais próximo de Deus é inacreditável. Que diga o Zezé Ruela…